RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS
Por: isaacbang • 10/10/2019 • Dissertação • 1.682 Palavras (7 Páginas) • 134 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS[pic 1]
BACHARELADO EM FARMÁCIA
Isaac Joel Cordova, Joshua Gabriel Adeline, Lorrayne Caixeta.
RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS
ANÁPOLIS – GO
2019
Isaac Joel Cordova, Joshua Gabriel Adeline, Lorrayne Caixeta.
RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS
Relatórios das aulas práticas da matéria de química analítica do 2º período de Farmácia da Faculdade Anhanguera de Anápolis.
ANÁPOLIS – GO
2019
Sumário
1. CALIBRAÇÃO DE VIDRARIA 4
1.1 INTRODUÇÃO 4
1.2 OBJETIVO 4
1.3 PROCEDIMENTO 4
1.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 5
1.5 CONCLUSÃO 5
2. PREPARO DE SOLUÇÃO 7
2.1 INTRODUÇÃO 7
2.2 OBJETIVO 7
2.3 PROCEDIMENTO 7
2.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 8
2.5 CONCLUSÃO 9
3. TITULAÇÃO COM VINAGRE 9
3.1 INTRODUÇÃO 9
3.2 OBJETIVO 10
3.3 PROCEDIMENTO 10
3.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 10
3.5 CONCLUSÃO 10
4. DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM PASTILHAS ANTIÁCIDO 11
4.1 INTRODUÇÃO 11
4.2 OBJETIVO 11
4.3 PROCEDIMENTO 12
4.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 12
4.5 CONCLUSÃO 13
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 14
1. CALIBRAÇÃO DE VIDRARIA
1.1 INTRODUÇÃO
Todos os instrumentos que usamos tem algum tipo de escala para medir quantidades como massa, volume, força ou corrente elétrica. Os fabricantes, normalmente, certificam que a quantidade medida se encontra dentro de certa tolerância em relação à quantidade real.
A calibração é o processo para medir a quantidade real de massa, de volume, de força, de corrente elétrica e etc., que corresponde à quantidade indicada na escala de um instrumento. Para maior exatidão, calibramos a vidraria volumétrica de modo a medir o volume real que está contido ou que é transferido por um determinado instrumento. Isso é feito medindo a massa de água transferida ou contida no instrumento e usando a densidade da água para converter massa em volume.
1.2 OBJETIVO
No referido experimento, temos como objetivo principal mostrar como são os procedimentos de calibração, além disso constatar a necessidade de controlar a variável temperatura, pois pode influenciar no volume das vidrarias.
1.3 PROCEDIMENTO
Primeiramente pesamos o béquer vazio, pipetamos 10 ml de H2O, transferimos o H2O para o béquer, novamente pesamos o béquer, mas dessa vez com o H2O dentro, aferimos a temperatura do H2O
1.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
- Temperatura 24°C – Densidade: 0,997296 – Capacidade da pipeta 5 ml – Erro aceitável 0,005
- Temperatura 25°C – Densidade: 0,997044 – Capacidade da pipeta 10 ml – Erro aceitável 0,01
- Temperatura 26°C – Densidade: 0,996783 – Capacidade da pipeta 25 ml – Erro aceitável 0,02
- Temperatura 27°C – Densidade: 0,996512 – Capacidade da pipeta 50 ml – Erro aceitável 0,05
- Temperatura 28°C – Densidade: 0,996232 – Capacidade da pipeta 100 ml – Erro aceitável 0,1
- Peso do Béquer = 17,0900
- Peso do Béquer mais o H2O = 26,9887
- Temperatura = 23°C
O aumento da temperatura faz com que o volume contido na vidraria aumente por causa da dilatação da vidraria, levando em consideração o fato de que a densidade diminui a medida em que a temperatura aumenta, então calcula-se a densidade com a formula: D= m/v
0,097538 = 26,9887 – 17,0900/v
v = 9,9231307
1.5 CONCLUSÃO
Ao analisar os resultados esperados e os resultados obtidos, ficou nítido que a total atenção, o cuidado e a responsabilidade são importantíssimos na prática do laboratório, para o êxito do experimento e para a segurança de todos os indivíduos situados no local do experimento, podemos concluir também que a vidraria é precisa porem não é exata, ou seja, faz-se necessária uma calibração.
2. PREPARO DE SOLUÇÃO
2.1 INTRODUÇÃO
Solução é uma mistura homogênea constituída por duas ou mais substâncias numa só fase. As soluções são formadas por um solvente (geralmente o componente em maior quantidade) e um ou mais solutos (geralmente componente em menor quantidade). As suas concentrações podem ser definidas de várias maneiras, como: normalidade, molaridade e título. Quando se prepara uma solução, se faz necessária a determinação da concentração. Essa determinação é feita usando uma outra solução com uma concentração já conhecida, a chamada solução padrão.
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