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Relatório de Execução de uma viga de concreto

Por:   •  11/11/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.260 Palavras (10 Páginas)  •  1.628 Visualizações

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UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

ARQUITETURA E URBANISMO

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A

VIGA DE CONCRETO

Amanda da Cássia - 201513094
Andressa Peres – 201500301
Amanda Ully - 201504973                        

Débora Andressa - 201502218

Magaly Machado - 201503122
Nathalia Yamashiro - 201411097

Paloma Mazaia– 201512312

ARQ 3º MCA

Profª Miguel Augusto

20 de Outubro de 2017

Sumário

Objetivo        3

Resumo        4

1.        Considerações iniciais        5

1.1        Dados da Viga        5

2.        Execução da forma de madeira        7

2.1        Madeira utilizada        7

2.2        Processo de montagem        8

3.        Execução da estrutura metálica        11

3.1        Materiais        11

3.2        Montagem        13

4.        Considerações finais da primeira etapa        16

4.1 Dilatação        16

5.        Concretagem da Viga        16

5.1 Preparos        16

5.2 Slump Test        18

5.3 Corpo de Prova        22

5.4 Concretando a Viga        22

6.        Cura        25

6.1 Processo de Cura        25

7.        Rompimento        26

7.1 Remoção da Forma        26

7.2 Ensaio de flexão simples – Corpo de prova

7.3 Ensaio de flexão simples – Viga         32

Conclusões Finais        33

[pic 1]

Objetivo

O trabalho a seguir propõe o experimento de confecção e execução de uma forma de viga que sustente as forças resultantes causadas pelo concreto, analisando deste modo o processo exigido desde sua concretagem até o rompimento.


Resumo

        Inicialmente foi realizada a confecção da forma de viga feita de madeira Pinho, executada com quatro mãos francesas em cada lado. Consequentemente, houve a concretagem da viga, com o aúxilio de um técnico. Após essse processo, a viga passou pelo momento se secagem de 28 dias mantendo sua irrigação durante sua cura, porém não irrigada de forma adequada compromete-se a resistência mecânica e durabilidade da viga. O rompimento da mesma foi feito, concluindo que o aço era mais fraco que o concreto, analisando que o mesmo rompeu primeiro.


  1. Considerações iniciais
  1.  Dados da Viga

A viga número 2, executada por nós, traz as seguintes características:

  • Recobrimento de 2 cm;
  • Duas bitolas de 6,3 mm de diâmetro, 106 cm de comprimento, com duas dobras de 10 cm de cada lado;
  • Duas bitolas de 5 mm de diâmetro, 116 de comprimento, com duas dobras de 5 cm de cada lado;
  • 11 estribos 6 mmx16 mm, com 3,2 mm de diâmetro, distribuído a cada 10 cm.

        Analisando o procedimento e os requisitos para a obra, concluímos que havia um erro no levantamento dos dados, visto que o numero de estribos no dado espaçamento, teria um comprimento maior que a viga pedida, visto que:

11 estribos x 10 cm de espaçamento = 110 cm de comprimento

        Visto que cada barra terá 106 cm de comprimento, tal valor não poderia ser utilizado. Para a execução, foi adotado o valor de 9,60 cm de espaçamento.

[pic 2][pic 3]

Figura 1 e 2 : Estribos retirados e amarração.

  1.  Execução da Fôrma de Madeira

  1.  Madeira Utilizada

Na primeira execução da forma, realizada no primeiro semestre, utilizamos o material de MDF, porém analisamos que devido a alta umidade e deformação deveríamos refazer a forma para a segunda etapa do trabalho. Dessa maneira, para a melhor execução, escolhemos a madeira Pinho, devido sua maior estabilidade a umidade.  

[pic 4]












Figura 3: Medidas internas do projeto da primeira forma



Figura 4 e 5: Execução da primeira forma com o material em MDF.











[pic 5][pic 6]


Figura 6: Segunda forma de viga de material PINHO.
[pic 7]


  1.  Processo de montagem

O processo de montagem iniciou-se a partir do serramento das tabuas conforme as medidas corretas, considerando a espessura de cada madeira para obter a viga nas dimensões necessárias. Dessa maneiras, as duas faces frontais sobrepuseram as madeiras do corpo, enquanto as faces centrais sobrepuseram a base. Em seguida foi feita a marcação dos pregos a fim de unificar as tabuas com o fechamento das laterais, assim pregando suas faces formando um paralelepípedo. Logo depois, iniciou-se o processo de montagem das mãos francesas, estruturando a forma em sua totalidade.

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