Relatório materiais e técnicas construtivas

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1. Introdução

Na construção civil, vários materiais compõe um papel fundamental para a realização das obras. O caso das argamassas não é diferente: ela que é composta de aglomerantes e agregados, serve diretamente para a construção de casas, edifícios e também para impermeabilizar superfícies, regularizar, pisos e tetos, e paredes além de dar acabamentos. Há várias misturas de ingredientes para uma argamassa, para todas essas funções na qual se chama de traço (medida proporcional de cada ingrediente para formar uma argamassa). Este relatório apresenta os métodos, instrumentos e resultados realizados em laboratório na Universidade Feevale para os estudos de argamassas. Nele, será apresentada não somente a metodologia utilizada, como também o desenvolvimento do trabalho, a instrumentação adequada, os dados preenchidos com os resultados obtidos da argamassa, a prática e o resultado final.

1. Objetivo

Esta aula prática teve como objetivo, passar para o aluno a capacidade de aplicar os matérias que compõem a argamassa adequados para o uso em obras de construção e um entendimento não apenas teórico mas sim prático dos possíveis comportamentos, e empregabilidade. Elas que argamassas são materiais de construção com propriedades de aderência e endurecimento, são obtidas a partir da mistura homogênea de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo (areia) e água, podendo conter ainda aditivos e adições minerais. Com isso, o objetivo desta prática foi desenvolver cada grupo da turma um tipo de argamassa.

1. Desenvolvimento

Traço: argamassa mista – 1: 1: 6

Iniciamos colocando todos os materiais em uma vasilha e os misturando. Depois disso, fomos colocando água aos poucos, totalizando 2400 ml, e mexemos bem até a argamassa atingir o estado necessário para a realização dos ensaios.

Ensaios

Mesa de consistência (NBR 7215:1996)

Colocamos um cone no centro da mesa de consistência e fomos adicionando camadas de argamassa, de alturas aproximadamente iguais, dentro dele. Cada camada exigiu uma determinada quantidade de golpes com o soquete, para distribuí-las uniformemente: uma camada, 15 golpes; duas camadas, 10 golpes; três camadas, 5 golpes.

Em seguida, seguramos o cone e utilizamos uma régua de metal para retirar o excesso de argamassa e retiramos o cone. Por fim, acionamos a manivela da mesa para obter o índice de consistência, onde a mesa subiu e desceu por 30 vezes em 30 segundos. O resultado foi averiguado na medição, com régua, de três diâmetros formados por três pares de pontos uniformemente distribuídos ao longo do perímetro. A média das três medidas deu o valor final de 31,5cm, ultrapassando o valor estipulado.

Desta forma, aplicamos mais um traço de cada material (cimento, cal, areia média), acrescentamos 100ml de água e repetimos todo o processo. Desta vez, atingimos o valor necessário de 25cm e fomos assentar os tijolos.

Antes de iniciar o processo, molhamos as superfícies dos tijolos e aplicamos a argamassa, com 2 cm de espessura, sobre o eles. Colocamos um tijolo sobre o outro e batemos com o martelo de leve para alinhá-los. Para conferir se o assentamento está correto, utilizamos uma régua de nível na superfície dos tijolos.

Com uma argamassa mais fluida aplicamos o chapisco na parede.[pic 4]

Por fim, fizemos o reboco com a nossa argamassa.[pic 5]

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