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Romantismo

Por:   •  28/9/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.237 Palavras (5 Páginas)  •  323 Visualizações

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TRABALHO DE PORTUGUÊS

  • Índice
  • Introdução
  • Romantismo
  • 1 fase
  • Breve resumo de cada autor e de suas obras
  • 2 fase
  • Breve resumo de cada autor e de suas obras
  • 3 fase
  • Breve resumo de cada autor e de suas obras
  • Pós-modernismo
  • Breve resumo de cada autor e de suas obras
  • Conclusão
  • Bibliografia

Introdução

Romantismo foi um movimento artístico do século XIX que teve influência na literatura e nas várias manifestações da arte. A maior característica do Romantismo era a visão de mundo que se contrapunha ao racionalismo do período anterior (neoclassicismo). O movimento romântico cultiva uma visão de mundo centrada no indivíduo, portanto, os autores voltavam-se para si mesmo, retratando dramas pessoais como tragédias de amor, ideias utópicas, desejos de escapismo e amores platônicos ou impossíveis. O século XIX seria, portanto, marcado pela arte voltada para o lirismo, a subjetividade, a emoção e a valorização do “eu”. Esse período foi dividido em três gerações.

Já Pós-modernismo é o nome dado às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes, nas sociedades desde 1950. Na literatura, o pós-modernismo prolonga a liberdade de experimentação e invenção modernista, mas com algumas diferenças do modernismo, pois eles queriam a destruição da forma romance e querem a o pastiche, a parodia, o uso de formas gastas e de massa, surgi o nouveau roman que destrói a forma romance banindo o enredo, o assunto e o personagem.

Nesse trabalho, farei um breve resumo das obras de cada autor de ambas as escolas literárias.

PRIMEIRA GERAÇÃO DO ROMANTISMO

(COPIAR PÁGINA 5)

GONÇALVES DE MAGALHÃES

Domingos José Gonçalves de Magalhães nasceu em Niterói (RJ), em agosto de 1811. É considerado por muitos estudiosos como o introdutor do Romantismo e também do teatro no Brasil.

Faleceu em Roma no ano de 1882 e foi escolhido como o patrono da cadeira de número nove da Academia Brasileira de Letras por Carlos Magalhães de Azevedo

Suas obras:

  • Suspiros poéticos e saudades (1836): A obra, cujo personagem era um médico, filósofo e poeta, aborda diversos temas como o cristianismo, a mocidade, a fantasia ou ainda diversas impressões sobre lugares, fatos e figuras da história. É considerada a obra inaugural do romantismo brasileiro.
  • Discurso sobre a história da literatura do Brasil (1836): o autor discute acerca das características que devem compor a literatura nacional, além de fazer uma crítica sobre a situação da literatura brasileira que, segundo o autor, seria uma literatura europeia ambientada em terras brasileiras.
  • Antônio José ou O poeta e a Inquisição (1838): é um drama romântico. Ele foi apresentado no Teatro da Praça da Constituição (Praça Tiradentes hoje) no Rio de Janeiro há exatos 175 anos,  em 13 de março de 1838.   É baseada nos dias finais da vida do dramaturgo brasileiro António José da Silva, "o Judeu".
  • A confederação dos tamoios (1856): Narra o episódio ocorrido entre 1554 e 1557 em que índios do norte de São Paulo e Sul fluminense reuniram-se com o objetivo de expulsar os portugueses daquela região.
  • Os fatos do espírito humano (1858): Uma obra indispensável à compreensão não só do processo de modernização e emancipação do pensamento brasileiro no século XIX, mas também ao próprio fundamento do ser moderno, e que nos remete à consciência de si como princípio.
  • Urânia (1862): voltado como se apresenta para uma tentativa infeliz e prosaica de exaltação lirica da mulher amada, retomando, sem Inspiração, sem força comunicativa, o culto de divinização da mulher da poesia camoniana e a sugestão lirica de Gonzaga.

Gonçalves Dias

Antônio Gonçalves dias nasceu em Caxias (MA) em 10 de agosto de 1823. Quando foi estudar Direito em Coimbra, conheceu alguns escritores românticos portugueses, com quem estabeleceu relações importantes para a sua formação intelectual como poeta. Quando volta adoecido para o Brasil, o poeta morre nas costas do Maranhão, no naufrágio do Ville de Boulogne, navio no qual estava no dia 3 de novembro de 1864.

Suas obras:

  • Primeiros cantos: Alguns dos poemas dos Primeiros Cantos, porventura os melhores, repunham em a nossa poesia o índio nela primeiro introduzido por Basílio da Gama e Durão. Era essa a sua grande e formosa novidade. Nos poemas daqueles poetas não entrava o índio senão como elemento da ação ou de episódios, sem lhes interessar mais do que o pediam o assunto ou as condições do gênero. Nos cantos de Gonçalves Dias, ao contrário, é ele de fato a personagem principal, o herói, a ele vão claramente as simpatias do poeta, por ele é a sua predileção manifesta.
  • Os Timbiras: A obra narra os feitos de índios da tribo Timbira, de guerreiros ferozes e canibais. Os principais personagens são o chefe Itajuba e o guerreiro Jatir.
  • Meditação: é uma prosa em que o autor faz uma crítica ao Brasil tendo em vista tudo o que neste país era exaltado, isto na forma de dialogo.
  • Marabá: é possível perceber a presença marcante do Romantismo. Essa presença é logo apresentada no tema geral do poema: "amor-melancolia; amor-desespero; amor-desilusão". É em torno do embate entre Marabá e os guerreiros que se dá esse amor desiludido.
  • Patkull: Primeira obra para teatro de Gonçalves Dias, baseia-se na história real do político livônio Johann Reinhold Patkul (1660-1707). A ação é ambientada em 1707, no ducado de Mecklemburgo, em Dresden e em Casimir, junto a Posen, na Polônia.

Joaquim Manuel de Macedo

Joaquim Manuel de Macedo (Itaboraí, 24 de junho de 1820 — Rio de Janeiro, 11 de abril de 1882) foi um médico, jornalista, político, professor, romancista, poeta, teatrólogo e memorialista brasileiro. É o patrono da cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras.

Suas obras:

  • A moreninha: a obra mostra os costumes e a organização da sociedade que se formava no século XIX no Rio de Janeiro: os estudantes de medicina, os bailes, a tradição das festas, o flerte das moças, etc. Também está presente a cultura nacional, através da lenda da gruta, em que o choro de uma moça que se apaixonou por um índio e não foi correspondida se transforma na fonte que corre na gruta.
  • O moço loiro: O livro é um retrato da sociedade burguesa do Rio de Janeiro no século XIX, que discretamente o autor crítica. O romance é um discurso sobre o amor idealizado, representado nas figuras de Honorina e do herói que dá nome ao livro, o moço loiro, cuja identidade só vem a ser desvendada no final.
  • A Luneta mágica: Simplício é um míope, quase cego, que tem desejo de enxergar. Um dia um conhecido o leva até Reis, que produz lentes muito poderosas; entretanto, de nada eles servem a Simplício. Reis decide levá-lo até um homem misterioso e que se diz mágico, vindo da Armênia. O sujeito faz uma lente mágica muito poderosa, mas o avisa: se olhar para qualquer pessoa ou objeto por mais de três minutos, verá a visão do mal.
  • As vítimas algozes: As Vítimas-Algozes é um livro brasileiro, de estilo romântico, escrito por Joaquim Manuel de Macedo em 1869. O livro aborda o tema escravidão aonde os escravos são os vilões.
  • O Rio do quarto: O cenário é a antiga freguesia de São João de Itaborahy, atual município de Itaboraí, terra natal do romancista. O narrador, a pretexto de explicar a origem do nome do Rio do Quarto, que banha a localidade, conta "a história de um grande crime e do terrível castigo que caiu sobre o homem que o perpetrou". Milo, o personagem principal, é retratado como exemplo do homem do campo, sincero e honesto, que não é contaminado pelas máscaras sociais.

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