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Teoria da Arquitetura III

Por:   •  12/3/2018  •  Seminário  •  1.795 Palavras (8 Páginas)  •  200 Visualizações

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Estudo prova T.A III

  1. Mitologias- Roland Barthes

                                                      Mudava a maneira da sociedade pensar ( filósofo       frances pós guerra)[pic 1]

- Barthes observa que toda midialização, como faculdades, jornais passavam uma mensagem                        mentiras virando verdades[pic 2]

- Mitologias: textos com temas aleatórios que contavam o cotidiano da vida frances a- os mitos da vida

- Mentiras se tornando coisas NATURAIS

Naturalização de coisas anormais

- Natureza - “naturalidade” na recepção dos fatos, como os fatos se apresentam, os fatos dados.

Ex: O perigo constante na cidade de São Paulo não é algo natural, mas as pessoas acabam se acostumando como se fosse.

Ex2: Pessoas morando na rua não é algo que deve ser relevado e tratado com    naturalidade, como é hoje em dia pela quantidade de moradores de rua.

- História - processo crítico que ajuda e nos faz entender as coisas, criticando e questionando

Confusão entre história e natureza                            

[pic 3]

                                                             Desnaturalização através da crítica

O mito é uma linguagem-  comunicar coisas, fala, sistema de comunicação, mensagem, expressão, qualquer forma de linguagem... TUDO PODE SER MITO!

SEC XX                                                SEC XXI[pic 4]

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[pic 9]

                                                           

- Portanto o mito na arquitetura era acreditar que ela desenvolve/muda a sociedade, o que na verdade é o contrário. A sociedade que mudou seu modo de pensar e consequentemente mudou a arquitetura.

Mito - construção de algo que não é verdade! ( forma+ conceito+ significação)

Barthes recorre a semiologia – um estudo e organização dos signos

Na linguagem comum

SIGNIFICANTE – onde está a questão material, o significante exprime o significado 

SIGNIFICADO – conceitos que surgem a partir do material, ideia subentendida da coisa          [pic 10]

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 [pic 12]                                                                                  [pic 13]

Uma rosa: é uma flor, planta, a questão material                         [pic 14]

Na linguagem mítica

SIGNIFICANTE: sentido forma

SIGNIFICADO: conceito

SIGNO: significação (relação entre significante e significado)

Ex: Palmeira Real

[pic 15]            Signo: Palmeira, palmácea originaria das Antilhas (forma + sentido)[pic 16][pic 17][pic 18]

                                    Conceito: brasilidade, poder do café, imperialidade...[pic 19]

                                   Significação: a presença da brasilidade, do poder cafeeiro, do reinado e força política da época do café.[pic 20]

IMPLÍCITO - A significação é a união do signo com o conceito.

  • O mito é sempre um roubo de linguagem, porque transforma sentido em forma.
  • Principio do mito transformar história em natureza

Burguesia que fazia os mitos - fato econômico (capitalismo)

                                                    - fato político (ausência de partido)

                                                    - fato ideológico (burguesia não quer ser nomeada)

- Burguesia usa do mito para controlar a população, normalizando situações para que não comecem levantes e revoluções. Proíbe o homem de inovar, imobiliza o mundo.[pic 21]

                                           Como a mídia e toda a publicidade hoje em dia.

- O mito é uma fala justificada, não nega as coisas ele naturaliza – dá uma explicação

- O homem, na sociedade burguesa se encontra imerso numa falsa natureza, a mitologia tenta recuperar a profunda alienação que essas inocências têm por função camuflar

  1. O fim do fim, o fim do começo, o fim do fim – Peter Eisenman[pic 22]

Um dos principais representantes do DESCONTRUTIVISMO

- Utilizava tecnologias de última geração, formas geométricas e orgânicas que se cruzam- acredita nas mudanças pela tecnologia, esquecer as vigas e pilares e pensar na espacialidade.

- Defende a continuidade dos valores clássicos dentro da arquitetura moderna

“Modernismo é só mais uma etapa do período clássico da tradição renascentista”

- Apesar do clássico e do moderno serem diferentes como proposta formal, eles apresentam um sistema de relações semelhantes – CONTINUIDADE[pic 23]       [pic 24]

Partenon                                                                            FAU- USP[pic 25]

Características muito semelhantes, emoldurados por triângulos e retângulos, com número ímpar de pilares na fachada.  FAU é uma reinterpretação do PATERNON

3 FICÇÕES DO MODERNISMO:

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