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A Análise Financeira DRE Magalu 2019 e 2020

Por:   •  21/2/2024  •  Trabalho acadêmico  •  2.110 Palavras (9 Páginas)  •  55 Visualizações

Página 1 de 9

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ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz de atividade individual

Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis

Módulo:

Aluno: Douglas Brayan Teixeira

Turma: 1123-9

Tarefa: Contabilidade Financeira

Introdução

O objetivo deste trabalho consiste em analisar o demonstrativo de resultado e balanço patrimonial dos exercícios 2019 e 2020 da Magazine Luiza. A Magazine Luiza, conhecida como Magalu é uma das grandes empresa varejistas do Brasil. A empresa possui mais de 60 anos de atuação no mercado nacional e se destaca pela gestão cíclica e é um case de sucesso em gestão atraindo o olhar do mercado de investimentos.

REGEBERT (2018) define os indicadores econômico-financeiros como interpretações das demonstrações contábeis que possibilitam identificar a saúde financeira de uma empresa. Através destes indicadores sendo possível entender os resultados obtidos preservando o principio contábil.

Por meio de análise de indicadores de liquidez, rentabilidade, estrutura de capital e lucratividade, além de análise vertical e horizontal do balanço patrimonial e demonstrativo de resultados divulgados pela companhia, será desenvolvida uma análise sobre o comportamento entre os exercícios 2019 e 2020 e chegar a um parecer sobre as informações discorridas ao longo das análises, por meio da aplicação dos conceitos de análise de demonstração contábil.

Análise horizontal

BALANÇO PATRIMONIAL

 

31/12/2020

31/12/2019

Análise Horizontal

Ativo Total

22.296.830

18.611.817

20%

Ativo Circulante

14.799.483

12.157.015

22%

Caixa e Equivalentes de Caixa

1.281.569

180.799

609%

Aplicações Financeiras

1.220.095

4.446.143

-73%

Contas a Receber

3.460.711

2.769.649

25%

Estoques

5.459.037

3.509.334

56%

Ativos Biológicos Tributos a Recuperar

594.782

777.929

-24%

Outros Ativos Circulantes

2.783.289

473.161

488%

Ativo Não Circulante

7.497.347

6.454.802

16%

Ativo Realizável a Longo Prazo

1.585.551

1.491.070

6%

Investimentos

1.705.072

1.240.664

37%

Imobilizado

3.613.297

3.196.199

13%

Intangível

593.427

526.869

13%

Passivo Total

22.296.830

18.611.817

20%

Passivo Circulante

11.512.179

7.203.042

60%

Obrigações Sociais e Trabalhistas

294.314

309.007

-5%

Fornecedores

7.679.861

5.413.546

42%

Obrigações Fiscais

331.113

307.695

8%

Empréstimos e Financiamentos

1.666.243

8.192

20240%

Outras Obrigações

1.540.648

1.164.602

32%

Passivo Não Circulante

3.459.364

3.843.838

-10%

Empréstimos e Financiamentos

17.725

838.862

-98%

Arrendamento Mercantil

2.156.522

1.893.790

14%

Tributos Diferidos

0

3.725

-100%

Provisões Fiscais, Trabalhistas e Cíveis

998.250

767.938

30%

Lucros e Receitas a Apropriar

286.867

339.523

-16%

Patrimônio Líquido

7.325.287

7.564.937

-3%

Capital Social Realizado

5.952.282

5.952.282

0%

Reservas de Capital

-213.037

198.730

-207%

Reservas de Lucros

1.574.891

1.410.757

12%

Outros Resultados Abrangentes

11.151

3.168

252%

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

 

31/12/2020

31/12/2019

Análise Horizontal

Receita de vendas de bens e/ou serviços

26.130.544

18.491.861

41%

Custo dos bens e/ou serviços vendidos

-19.672.090

-13.464.405

46%

Resultado Bruto

6.458.454

5.027.456

28%

Despesas/Receitas Operacionais

-5.753.929

-3.745.083

54%

Despesas com Vendas

-4.476.887

-3.134.586

43%

Despesas Gerais e Administrativas

-1.295.041

-972.582

33%

Perdas pela não Recuperabilidade de Ativos

-100.388

-69.676

44%

Outras Receitas Operacionais

81.834

352.031

-77%

Resultado de Equivalência Patrimonial

36.553

79.730

-54%

Resultado antes do Resultado Financeiro e dos Tributos

704.525

1.282.373

-45%

Receitas Financeiras

201.463

647.421

-69%

Despesas Financeiras

-526.543

-714.410

-26%

Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro

379.445

1.215.384

-69%

Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro

12.264

-293.556

-104%

Lucro/Prejuízo do Período

391.709

921.828

-58%

Análise vertical

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

 

31/12/2020

Análise Vertical

31/12/2019

Análise Vertical

Receita de vendas de bens e/ou serviços

26.130.544

18.491.861

Custo dos bens e/ou serviços vendidos

-19.672.090

-75%

-13.464.405

-73%

Resultado Bruto

6.458.454

25%

5.027.456

27%

Despesas/Receitas Operacionais

-5.753.929

-22%

-3.745.083

-20%

Despesas com Vendas

-4.476.887

-17%

-3.134.586

-17%

Despesas Gerais e Administrativas

-1.295.041

-5%

-972.582

-5%

Perdas pela não Recuperabilidade de Ativos

-100.388

0%

-69.676

0%

Outras Receitas Operacionais

81.834

0%

352.031

2%

Resultado de Equivalência Patrimonial

36.553

0%

79.730

0%

Resultado antes do Resultado Financeiro e dos Tributos

704.525

3%

1.282.373

7%

Receitas Financeiras

201.463

1%

647.421

4%

Despesas Financeiras

-526.543

-2%

-714.410

-4%

Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro

379.445

1%

1.215.384

7%

Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro

12.264

0%

-293.556

-2%

Lucro/Prejuízo do Período

391.709

1%

921.828

5%

Análise Vertical 2019 Balanço Patrimonial

Valor

% da Receita

Ativo Circulante

12.157.015

65%

Ativo Não Circulante

6.454.802

35%

Passivo Circulante

7.203.042

39%

Passivo Não Circulante

3.843.838

21%

Patrimonio Líquido

7.564.937

62%

Análise Vertical 2020 Balanço Patrimonial

Valor

% da Receita

Ativo Circulante

14.799.483

66%

Ativo Não Circulante

7.497.347

34%

Passivo Circulante

11.512.179

52%

Passivo Não Circulante

3.459.364

16%

Patrimonio Líquido

7.325.287

64%

Cálculo dos índices de liquidez

Índices de Liquidez

31/12/2020

31/12/2019

Variação

Liquidez Geral

1,09

0,91

20%

Liquidez Corrente

1,29

1,69

-24%

Liquidez Seca

0,81

1,2

-33%

Liquidez Imediata

0,11

0,03

267%

Cálculo da estrutura de capital

Estrutura de Capital

31/12/2020

31/12/2019

Análise

Endividamento Geral

67%

59%

Aumento impulsionado por maior utilização do capital de terceiros

Composição do Endividamento

77%

65%

Aumento das dívidas no curto prazo

Imobilização do Capital Próprio

81%

66%

Aumento da necessidade do aporte de terceiros para manutenção do negócio

Imobilização de Recursos Não Correntes

55%

44%

Menos recursos não correntes revertidos em investimentos

Passivos Onerosos sobre o Ativo

23%

30%

Menor dependência de instituições financeiras

Cálculo da lucratividade

Lucratividade

31/12/2020

31/12/2019

Margem Bruta

25%

27%

Margem Operacional

6%

24%

Margem Líquida

6%

18%

Giro Ativo

1,17

0,99

Cálculo da rentabilidade

Rentabilidade

31/12/2020

31/12/2019

Retorno de Patrimônio Líquido (ROE)

5%

12%

Retorno do Ativo (ROI)

2%

5%

Conclusão sobre a situação econômica e financeira da empresa

Após a realização da análise horizontal sobre o balanço patrimonial é possível constatar um crescimento de 20% do patrimônio da empresa entre o resultado de 2019 e 2020. Este crescimento foi impulsionado pela linha “Caixa e Equivalentes de Caixa” na ordem de 609%, “Outros Ativos Circulantes” na ordem de 488% e “Estoques” em 56%, em contrapartida uma redução de 73% em “Aplicações Financeiras” e redução de 24% em “Ativos Biológicos Tributos a recuperar”. Ao analisar os Passivos, as principais alterações estão no aumento expressivo da linha “Empréstimos e Financiamentos” em 20.240% do passivo circulante, enquanto houve a redução da mesma linha no Passivo Não Circulante em 98%. Outra variação que chama a atenção é a redução de “Reservas de Capital”, que saíram de 198.730 positivo para 213.037 negativo representando uma variação negativa de 207%.

A análise horizontal sobre o demonstrativo de resultados dos mesmos exercícios evidencia um aumento na receita de vendas de 41%, porém há também um aumento no “Custo Dos Bens E/Ou Serviços Vendidos” de 46% que sugere que a operação praticada no exercício de 2020 demandou mais investimento do que o exercício de 2019. Ainda assim, o “Resultado Bruto” de 2020 foi maior 28%. Quando analisado as “Despesas/Receitas Operacionais” identifica-se um aumento em 54% o que resulta em um “Resultado antes do Resultado Financeiro e dos Tributos” de 2020 menor que o de 2019 em 45%. As “Despesas e Receitas Financeiras” de 2020 também foram menores que as de 2019, enquanto o “Imposto De Renda E Contribuição Social” foram maiores no período de 2020, chegando a ultima linha da DRE com o “Lucro/Prejuízo do Período” de 2020 menor 58% quando comparado ao exercício 2019.

Ao realizar a análise vertical do Balanço Patrimonial, o Ativo Circulante passou de 65% de representatividade no exercício 2019 para 66% no exercício 2020, reduzindo na mesma proporção o Ativo não Circulante no mesmo período. Essa migração de concentração de Ativo não Circulante para Ativo Circulante se deve ao fato de as linhas “Caixa E Equivalentes De Caixa”, “Outros Ativos Circulantes” e “Estoques” terem crescido de forma expressiva no exercício de 2020, enquanto o crescimento das linhas que compõem o Ativo não Circulante cresceram também, porém não tão expressivo quanto as linhas supracitadas. O Passivo Circulante de 2020 cresceu e passou a representar 52%, enquanto em 2019 a representação desta linha era de 39% o crescimento é justificado pelo crescimento expressivo na linha “Empréstimos E Financiamentos” de curto prazo como vendas com cartão de crédito na linha “Fornecedores”. Para o Passivo Circulante crescer, houve a redução do Passivo não Circulante e do Patrimonio Líquido de 2020 quando comparado com 2019, com maior representatividade para os “Empréstimos E Financiamentos” de longo prazo, “Reservas De Capital” e um maior “Custo Dos Bens E/Ou Serviços Vendidos”.

A Análise Vertical sobre o Demonstrativo de Resultados evidencia a representatividade dos “Custo Dos Bens E/Ou Serviços Vendidos” sobre “Receita De Vendas De Bens E/Ou Serviços” aumentou de 73% no exercício 2019 para 75% no exercício 2020, proporcionando assim um Resultado Bruto menor em 2020 quando comparado a 2019, saindo de 27% para 25%. As “Despesas/Receitas Operacionais” cresceram no exercício 2020, saindo de 20% da “Receita De Vendas De Bens E/Ou Serviços” para 22%. O “Resultado antes do Resultado Financeiro e dos Tributos” de 2020 foi de 3% enquanto o de 2019 foi de 7%, impulsionado por uma menor “Receita Financeira” em 2020, e por fim chegando a linha “Lucro/Prejuízo do Período” com o exercício 2020 representando 1% “Receita de Vendas de bens e/ou Serviços”, enquanto o exercício de 2019 esta mesma linha representou 5% sobre a mesma base de comparação. Esta análise sugere que mesmo com uma “Receita de Vendas de bens e/ou Serviços” maior no exercício 2020, a eficiência das demais linhas não acompanhou o mesmo ritmo de crescimento e gerou um resultado inferior ao constatado no exercício de 2019.

Quando analisado os indicadores de Liquidez, começando pela Liquidez Geral, que segundo NETO (2014) representa a capacidade de honrar as obrigações representando assim a saúde financeira da companhia, a Liquidez Geral passou de 0,91 em 2019 para 1,09 em 2020 o que representa que a empresa é capaz de saldar todos os seus compromissos. A Liquidez Corrente que NETO (2014) define como a capacidade da companhia financiar o capital de giro necessário, apresentou queda de 2019 para 2020, saindo de 1,69 para 1,29. Esta queda é resultado de um resultado inferior no ano de 2020, uma vez que o cálculo é feito com base no Ativo Circulante e no Passivo Circulante, enquanto o Passivo Circulante cresceu 60% na comparação dos exercícios o Ativo Circulante cresceu apenas 22%. Ainda assim, por este coeficiente se manter acima de 1, a companhia apresenta capacidade de pagamento a curto prazo. A Liquidez Seca que é definida por Neto (2014) como o percentual das dívidas de curto prazo em que é possível utilizar os Ativos Circulantes de maior liquidez, como despesas antecipadas e estoques para honrar o pagamento, apresentou queda significativa de 2019 para 2020. Saindo de 1,2 para 0,81 representando uma queda de 48% e evidenciando que com o resultado apresentado, a Liquidez Seca de 2020 não é o suficiente para custear as dívidas de curto prazo. A Liquidez Imediata que é definida por NETO (2014), como a relação entre passivo circulante e o disponível, para identificar o montante disponível para honrar compromissos de curto prazo considerando apenas o valor em caixa e aplicações financeiras com resgate imediato, aumentou de 0,03 em 2019 para 0,11 em 2020. Em percentual, foi a maior variação dos indicadores de liquidez entre os exercícios, totalizando crescimento 267%. Atraves dos indicadores de Liquidez analisados, a Liquidez Corrente e a Liquidez seca foram as únicas que apresentaram queda, mas a Liquidez Corrente é menos impactante, uma vez que a mesma se mantem acima de 1. A Liquidez Geral rompeu o coeficiente de 1 e indica que a companhia é capaz de honrar seus compromissos, enquanto a Liquidez Imediata, ainda que apresente crescimento, somente com recursos imediatos não é possível cobrir todas as dívidas.

Ao analisar a Estrutura de Capital, houve um aumento no endividamento geral saindo de 59% em 2019 para 67% em 2020 ocasionado pela maior utilização de capital de terceiros. A composição do endividamento que foi impulsionada pelo aumento das dívidas de curto prazo saltou de 65% em 2019 para 77% em 2020. A Imobilização de Capital Próprio cresceu de 66% no ano de 2019 para 81% no ano de 2020 em função do aumento da necessidade do aporte de terceiros para manutenção no negócio. A Imobilização de Recursos não Correntes aumentou de 44% em 2019 para 55% em 2020, em função da menor quantidade de recursos não correntes revestidos em investimento. Por fim, houve redução nos Passivos Onerosos sobre o Ativo caindo de 30% em 2019 para 23% em 2020 em função de uma menor dependência de instituições financeiras.

Quando analisado os indicadores de Lucratividades, a Margem Bruta apresentou uma redução de 27% em 2019 para 25% em 2020. Queda essa abordada na análise vertical da DRE. A Margem Operacional apresentou redução expressiva entre os exercícios. Saindo de 24% em 2019 para 6% em 2020. O principal fator de influência nesta redução foi a queda nas receitas financeiras em 2020 associada ao crescimento das Despesas com Vendas e Despesas Gerais e Administrativas no mesmo período. A Margem Liquida também apresentou queda significativa, saindo de 18% em 2019 para 6% em 2020, que segue o mesmo impacto da Margem Operacional, porém é atenuada pelo fato de não ter uma tributação negativa no ano de 2020, como ocorreu em 2019. O Giro do ativo, comparando a proporção de vendas da companhia entre os investimentos realizados totaliza que a receita liquida de vendas supera o Ativo em 17% no exercício 2020, enquanto no exercício 2019 ele era inferior em 1%.

Ao analisar a rentabilidade sobre a ótica do Retorno do Patrimonio Líquido (ROE), cujo a definição dada por NETO (2014) é o índice responsável por medir o retorno dos recursos aplicados na companhia por seus proprietários, no caso da Magalu os acionistas, o resultado de 2019 apresentou lucro de 12% sobre o capital próprio, enquanto em 2020 esse resultado caiu expressivamente para apenas 5% de lucro sobre o capital próprio. O Retorno do Ativo (ROI) que é definido por NETO (2014), como o quanto a empresa lucrou em relação ao seu investimento inicial, também apresentou queda do exercício 2019 para o exercício 2020, saindo de 5% para 2%.  

Ao final de todas estas análises, constata-se que a Magazine Luiza é uma empresa sólida que apresenta resultados favoráveis, e que mesmo com o exercício de 2020 sendo menos eficiente que o de 2019, cujo a receita de vendas de 2020 foi maior em 41%, porém o Lucro da mesma base de comparação reduziu em 58%, ainda sim apresentou lucro. Os indicadores de Liquidez reforçam a solidez da empresa, indicando sua capacidade de honrar os compromissos assumidos. O ativo da companhia cresceu em 20% de um exercício para o outro e com uma gestão eficiente de despesas a Magalu é capaz de alcançar patamares superiores aos apresentados no exercício 2020, alertando para as despesas operacionais que não cresceram proporcionalmente a receita e podem ter sido afetadas pela crise econômica que assolou todo o mundo no ano de 2020 em função da pandemia da COVID-19.

Referências bibliográficas

  • Publicado por Magazine Luiza. Disponível em: https://ri.magazineluiza.com.br/show.aspx?idCanal=urUqu4hANldyCLgMRgOsTw==. Acesso em 08 de Fevereiro de 2024

  • NETO, Alexandre Assaf; LIMA, Fabiano Guasti. Curso De Administração Financeira. São Paulo, Editora Atlas, 2014

  • REGERT, R.; Borges Junior, g. M.; Bragagnolo, S. M.; Baade, H. H. A importância dos indicadores econômicos, financeiros e de endividamento como gestão do conhecimento na tomada de decisão em tempos de crise. Revista visão: gestão organizacional, caçador (sc), brasil, v. 7, n. 2, p. 67-83, 2018.

        

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