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A Classificação da Ética

Por:   •  7/5/2017  •  Abstract  •  1.227 Palavras (5 Páginas)  •  3.455 Visualizações

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A Classificação da Ética

#2.1 Introdução

Classificar é apenas interpretar de uma maneira diferente o tema, é dividir pela maneira que se é expressado. Em síntese classificar é armazenar, de forma tão racional quanto se consiga, as principais contribuições dos filósofos no decorrer da edificação do conceito de ética. Toda classificação é convencional. Depende do formulador e de seus critérios. Tanto será muito fácil perceber certa indistinção odontológica entre as tipologias.

A ciência dos deveres admite tantas classificações quantas as escolas, ideologias ou correntes filosóficas, e Eduardo Garcia Máynez acredita que elas podem ser divididas entre ética empírica, ética dos bens, ética formal e ética valorativa.

Todo o conhecimento filosófico é um só, mais pode ser dividido entre vários fatores como exemplo; cada um tem uma maneira de mostrar o seu ponto de vista e cada um pode falar de uma maneira diferente mais seu contexto não muda. Essas quatro maneira de ética é para se conscientizar da necessidade de desenvolver uma consciência moral cada vez mais convicta e exigente do que sistematizar.

#2.2 A Ética Empírica

Empírica é a doutrina segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da experiência, limitando-se ao que pode ser captado pelo mundo externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção sendo geralmente descartadas as verdades reveladas e transcendentes do misticismo, ou apriorística e inata ao racionalismo. Kant foi o grande mentor entre filosofia empírica e filosofia pura, ele acreditava que empírica é apenas a filosofia baseado nas experiência e pura a fundada em princípios racionais.

Os espiritistas sustentavam as teorias de conduta, que se baseia na constatação da vida moral dos humanos, ou seja, não se deve questionar o que o homem deve fazer ou como deve se comportar pois suas maneiras de ser não deve ser alterada pelo simples fato de quererem que se comporte pela maneira padrão da sociedade, ele deve se portar de maneira natural e não analisar o que o homem deve fazer e sim o que ele normalmente faz.

Quem questionaria viver de maneira tão liberta? Fazer o que quer sem regra, sem lei e sem nada que a impeça de fazer o que bem quiser na hora que quiser. Seria confiável esse critério? Viver a partir de base de estudos de analisar de como o homem deveria ser educado.

Mais para sustentar essa ideia outras teria que ser anuladas, pois mudaria a conduta que a ética defende de que o ser humano teve agir de acordo com suas necessidades mas, pensando no próximo o quanto isso afetaria sua conduta como ser humano.

“O subjetivismo ético ou subjetivismo moral é uma das principais variantes da ética empírica. Cada sujeito estabelece um padrão ético que lhe convém.” Se as ideias variam de individuo a individuo, de sociedade a sociedade, o bem o mal carecerão da existência objetiva, já que dependem dos juízos estimados dos homens. Assim parecerão, por um lado, o subjetivismo ético individualista e, por outro, o subjetivismo ético social, também chamado antropologismo ou subjetivismo ético especifico.”

Na sociedade tudo é flexível pois cada um age de maneira individual, ou seja, age de acordo com suas necessidades. Assim chega aos ceticismo e o niilismo. O cético desconfia de tudo enquanto que o niilismo não acredita em nada.

Aquilo que é bom para um pode ser ruim para outro, então não a uma maneira democrática para suprir a necessidade de um sem questionar a se aferraria outro de maneira comprometedora. Não a como agradar a todos sem ter que prejudicar alguém, pois cada veredito precisara de um juiz ou seja, uma mente humana e como não existe maneira de deixar todos agradável. “Sem parâmetro confiáveis, como se obter uma certeza ética? Depositar essa responsabilidade sobre a própria consciência é arriscado. Qual o critério para se aferir a retidão da consciência? Não é impossível se chegar a constatação de que, se tudo vale, por que não se conclui também que nada tem valor?

 #2.2.1 A Ética Anarquista

Anarquista significa amor pela liberdade, que o ser humano pode sim viver livre sem autoridade ou governo, acredita que homem pode viver com seus antepassados, com passe livre de ir e vim sem precisar de satisfações.

O anarquismo repudia toda norma e todo valor. Direito moral, convencionalismo social, religião, tudo constitui exigência arbitrária, nascida da ignorância, da maldade e do medo. Acredita que as leis não são legitimas, sejam morais, sejam jurídicas. Elas desrespeitam a autonomia da vontade de cada um. A única regra a ser seguida é a determinação individual.

O anarquismo é uma doutrina egoísta. Sua maior lei é buscar o prazer evitar a dor. Ela ver suas necessidades acima do próximo quem tiver maior poder estará em vantagem, e para os desprovidos sua única saída é ser submetido as leis do mais potente. Na maior parte das vezes, a busca do próprio prazer não respeita a dor alheia.

#2.2.2 A Ética Utilitarista

Jeremy Bentham formulou o mais disseminado conceito de utilidade. Para ele utilidade se entende como aquela propriedade, em qualquer objetivo, mediante a qual ele tende a produzir benefícios, vantagens, prazer, bem ou felicidade.

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