A Contabilidade

1 INTRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho e contribuir para uma melhor assimilação dos conteúdos das disciplinas estudadas no semestre. Para isso será desenvolvido um texto sobre Gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atuária e direito empresarial – unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial, onde serão abordados assuntos como gestão financeira e orçamento empresarial, conceito de gestão financeira, gestão financeira e fluxo de caixa, principais decisões de investimento, risco e retorno, principais tipos de orçamento, pontos positivos do orçamento para a gestão, noções de atuária, conceitos de atuária, previdência no Brasil, direito empresarial, sociedades empresariais e sociedades simples, obrigações dos empresários e sociedades empresariais.

2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

O Planejamento e o principio mais importante da gestão empresarial para as pequenas e grandes empresas, organização sem fins lucrativos, agências governamentais, corporações ou até mesmo para a vida particular, devido o crescimento das atividades empresariais houve a necessidade de se ter um planejamento formal, ou seja, e preciso planejar os objetivos, as metas, as estratégias e as ações que garantem a continuidade e a maximização da riqueza dos acionistas e proprietários.

O orçamento empresarial e um instrumento que contempla formalmente os objetivos e metas e funciona como meio de comunicar e informar como a empresa está caminhando pode ser entendido como uma proteção das atividades financeiras das organizações.

2.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA

A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão, encontrada em qualquer organização onde cabem as análises, decisões relacionadas com o meio financeiro que são necessários á atividade da organização. Sendo assim, a função financeira integra todas as tarefas ligadas á obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização e, por outro a rendibilidade.

2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA

A gestão financeira concentra-se sobre o estudo das decisões financeiras assumidas na empresa, definição de empresa: é um agrupamento humano hierarquizado, que mobiliza meios humanos, matérias e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir produtos ou prestar serviços e que atendam a objetivos definidos por uma direção, a gestão das necessidades de caixa nas organizações nos dias atuais e de suma importância visto que as mudanças são constantes e mais rápidas por causa da globalização, e um dos motivos pela qual as empresas vêm perdendo sua continuidade e a falta de administração do caixa.

Fluxo de caixa e um relatório com informações atuais e dinâmico e mostrando de forma transparente a verdadeira situação financeira da empresa, assim se tornando uma ferramenta indispensável à boa gestão das organizações. Com a nova conjuntura econômica mundial e de suma importância que o administrador financeiro da empresa esteja preparado para novos desafios

2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO

É tarefa do administrador financeiro a aplicação de recursos ou sua alocação em ativos correntes, longo prazo e de natureza permanente, buscando, sobretudo um retorno aceitável.

O mercado financeiro disponibilizar uma serie de investimentos para os detentores de capital, podemos citar alguns exemplos: participação em outras empresas, investimentos em coligadas e controladas, aplicações financeiras diversas (médio e longo prazo), bens móveis e imóveis. As opções são varias e duvidas viram na hora de decidir no que investir, só que mais importante que a escolha do investimento, é a elaboração de um projeto, tendo como objetivo verificar sua viabilidade, e se caso não for atrativo, escolha – se outro investimento e elabora – se outro projeto, até que demonstre ser viável.

A administração financeira possui alguns índices que podem ajudar o administrador numa decisão importante, são capazes de analisar o retorno do investimento efetuado: VPL – Valor Presente Líquido, TIR – Taxa Mínima de Retorno e payback, considerando o retorno do investimento.

2.4 RISCO E RETORNO

Tudo que é feito na atualidade está sujeito a risco, ele está presente em qualquer atividade, essencialmente quando se trata de patrimônio organizacional, risco e a possibilidade de perda financeira. Os riscos podem variar dependendo da situação alguns deles são: risco de credito, risco de mercado, risco de negócio, risco quanto às taxas de juros.

Uma boa administração que consiga prever os riscos se torna indispensável, pois os reflexos de uma crise são sentidos por todos, riscos que podemos destacar: Risco sistemático e risco não sistemático.

Risco sistemático: E o que afeta as empresas com diversos fatores macroeconômicos.

Risco não sistemático: E o que não depende de instabilidades econômica e afeta especificamente uma empresa.

A relação entre risco e retorno e mais próxima quando se fala em investimento, o investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de riscos associados a cada tipo de investimento, assim podendo tomar a melhor decisão no que investir.

2.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO

Orçamento segundo Horngren, Datar e Foster (2004), é a ferramenta contábil comum que as empresas usam para planejar e controlar o que elas precisam fazer para satisfazer seus clientes e ter sucesso no mercado.

Existe vários tipos de orçamento e será citado alguns deles abaixo:

Orçamento Flexível: Conhecido também como orçamento variável, este processo tem a função de auxiliar os gestores a entender por que os orçamentos não foram cumpridos e é através deles que os administradores podem obter uma base de análise baseando – se em conhecimentos já adquiridos. E um tipo de orçamento que se adapta as diversas alterações dos níveis de atividades e não a um só nível estatístico.

Orçamento Base Zero: Neste processo os gestores preparem o orçamento a partir de uma base zero no qual não e permitido incluir atividades ou funções a mesmo que os gestores justifique a necessidade dos mesmo, e comum cortes e redução. O gestor deve justificar todas as suas denotações explicando os porquês de todos os gastos, também e feito uma análise de custos, finalidade, alternativas, medidas