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A Contabilidade Avançada.

Por:   •  2/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.616 Palavras (7 Páginas)  •  256 Visualizações

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FACULDADE DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS DE MINAS GERAIS

Contabilidade Avançada

Thainara Souza (716272)

Belo Horizonte

Maio – 2017[pic 2]

FACULDADE DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS - FEAD

THAINARA SOUZA (716272)

Trabalho avaliativo do curso de Ciências Contábeis, que visa o aprimoramento dos conhecimentos obtidos na disciplina de Contabilidade Avançada.

                                                                        Tutor (a) Gustavo Bastos  

Belo Horizonte

Maio - 2017[pic 3]

Sumário

1 Introdução         4

2 Conceito das Demonstrações dos Fluxos de Caixa         5

3 Mudanças na legislação Societária e influências internacionais         5

4 Classificação da Demonstração dos Fluxos de Caixas         6

5 Transações que afetam ou não o caixa         7

5.1 Transações que aumentam o caixa         7

5.2 Transações que diminuem o caixa        7

5.3 Transações que não afetam o caixa         7

6 Métodos de elaboração da DFC         7

6.1 Método Direto         7

6.2 Método Indireto         7

7 Conclusão         10

8 Referências        11

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  1. Introdução

Segundo afirma Marion (p.32, 2002), que a Contabilidade é tão antiga quanto a origem do homem, e CALDERELLI (1997), em sua definição de Contabilidade na Enciclopédia Contábil e Comercial Brasileira, diz que:

A sua origem se perde no tempo; [...], com a verificação feita em placas, tábuas, etc., encontradas nas escavações arqueológicas. Pelos achados, nota-se que a contabilidade consistia em simples anotações, a fim de evitar lapsos de memória, haja vista os textos egípcios, babilônicos, fenícios gregos e romanos encontrados. (CALDERELLI, 1997, p. 171).

Neste trabalho, poderemos ver a importância das Demonstrações dos Fluxos de Caixa (DFC), quais são suas influencias internacionais, classificação e transações que integram e não integram, além de exemplos para melhor visualizar seus conceitos.

Existem três aspectos importantes na entidade, que são eles: Atividade Operacional, Atividade de Investimentos e Atividade de Financiamentos. E a DFC nos fornece um resumo, dos fluxos de caixa, referente à estas atividades.

  1. Conceito das Demonstrações dos Fluxos de Caixa

Segundo o Portal de Contabilidade:

 “A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial”.

É a partir dela, que o gestor poderá identificar a posição financeira em um determinado período, além dos impactos provocados, por estas movimentações.

Assim sendo, o gestor, terá as informações necessárias para analisar a situação financeira, podendo elaborar um planejamento financeiro adequado para a realidade da empresa naquele momento. Como por exemplo, decidir quais aplicações são mais vantajosas para a empresa e também se tem como a empresa dispor de dinheiros para aplicações, haja vista que, tem que se ter cautela para que a empresa não fique sem dinheiro no caixa para honrar seus compromissos e obrigações.

  1. Mudanças na legislação Societária e influências internacionais

 Pelo art. 176 da Lei 6.404/76 a demonstração dos fluxos de caixa, não fazia parte das demonstrações financeiras obrigatórias.

Só após a publicação da Lei 11.638/07, a DFC passou a fazer parte das demonstrações financeiras obrigatórias. Na qual passou a substituir as Demonstrações de Origens e Recursos (DOAR), que apesar de ser cheia de informações, era de difícil interpretação para os investidores, já em contrapartida a DFC tem uma linguagem de fácil compreensão e padronizada, facilitando assim seu entendimento e abrindo portas no mercado estrangeiro.

A DOAR tinha obrigatoriedade de publicação segundo a Lei 6.404/76 art. 176, quando toda empresa de capital aberto e fechado, possuísse patrimônio líquido superior a 1.000.000,00.

Já agora com a Lei 11.638/07 art.176, a DFC tem obrigatoriedade, quando uma empresa de capital aberto e fechado, possuir na data do balanço um patrimônio líquido superior a 2.000.000,00. O objetivo desta obrigatoriedade, segundo a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), era para analisar as mudanças do mercado, e harmonizando as práticas contábeis brasileiras com as internacionais, tornando cada vez mais as em empresas brasileiras mais competitivas e atraindo investidores estrangeiros.

Assim como no Brasil, países como Canadá, Estados Unidos, Inglaterra, entre outros, substituíram a DOAR pela DFC. Segundo as normas internacionais, o objetivo da DFC é fornecer informações relativas à capacidade de cada fluxo por natureza de atividades para os investidores em saber como a entidade gera caixa e equivalentes a caixa, assim auxiliando o investidor a tomar a melhor decisão em relação a empresa. 

  1. Classificação da Demonstração dos Fluxos de Caixas

Possuímos três atividades na demonstração dos fluxos de caixa, que são elas: atividades operacionais, atividades de investimentos, atividades de financiamentos.

Atividades Operacionais: São as atividades que geram receitas, como: recebimento de vendas, pagamentos de funcionários, entre outros. Essas atividades estão relacionadas ao Capital Circulante Liquido da empresa.

Atividades de Investimentos: Está relacionada a compra de ativos financeiros, em Imobilizado, Investimentos ou no Intangível.

Atividades de Financiamentos: São as atividades relacionadas a empréstimos e financiamentos obtidos a curto prazo, e recursos que são obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido.

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