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A Evolução da esclerose múltipla

Por:   •  17/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  567 Palavras (3 Páginas)  •  167 Visualizações

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Atividade de Neurociências do Comportamento – Estudos da Esclerose múltipla [pic 1]

Professor: Bruno Borginho

Aluna: Thalilla Alves, Turma “B” - noturno 3º período

  1. Como se dá a evolução da esclerose múltipla?

 Segundo Coyle (2000), a evolução da doença pode ocorrer clinicamente com as seguintes características. Surto - Remissão: 80% a 85% dos casos são caracterizados por ataques agudos, seguidos por remissões e uma linha de base constante entre os ataques.

Secundariamente Progressiva: após 10 anos do início da doença, em média, 30% a 50% dos pacientes em EM (surto de remissão) mostram uma deterioração progressiva com ataques menos marcantes, mas sem remissão dos sintomas.

Primariamente progressiva: em 10% a 15% dos pacientes ocorre deterioração progressiva desde o princípio da doença, sem os surtos; frequentemente, apresentam mais placas medulares.

Progressiva com surtos: aproximadamente 6% dos pacientes da forma primeiramente progressiva apresentam claros surtos em paralelo com a

Progressão inexorável da doença.

  1. Esclerose Múltipla é uma doença que além de prejudicar funções físicas dos pacientes, pode acarretar alguns distúrbios psíquicos, por isso é comum diagnósticos de depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtornos de ansiedade, entre outros, como morbidades (quando duas ou mais doenças estão etiologicamente relacionadas) em pacientes com EM. Portando, em alguns casos, o acompanhamento psiquiátrico se torna extremamente importante para a reabilitação psíquica.
  2. As manifestações cognitivas ocorrem na Esclerose Múltipla (EM) em graus variáveis, e raramente ocasionam incapacidade permanente. Estima-se que 40 a 65% dos indivíduos com EM apresentam alguma alteração nesta esfera, especialmente na atenção, memória, velocidade no processamento das informações e percepção viso-espacial (capacidade de perceber a posição de dois ou mais objetos no espaço).Na maior parte das vezes as alterações cognitivas ocorrem isoladamente em uma das funções mencionadas acima, e não são reconhecidas pelos pacientes, familiares ou mesmo os médicos em avaliações de rotina. Mesmo quando a alteração no desempenho cognitivo causa reflexos na sua atividade profissional ou pessoal, estas raramente são atribuídas aos sintomas cognitivos e as dificuldades observadas são usualmente consideradas secundárias a outros sintomas e sinais da doença, como depressão ou fadiga. Como os déficits podem acometer domínios variados e não ocorrem de forma homogênea entre os pacientes, não existe uma forma simples de reconhecer esta alteração. Além disso, um mesmo indivíduo pode apresentar sintomas que variam ao longo do tempo, o que dificulta ainda mais a abordagem deste sintoma.
  3. A esclerose múltipla não tem cura, mas pode ser controlada. O tratamento geralmente se concentra em manejar as crises, controlar os sintomas e reduzir a progressão da doença. O tratamento consiste no uso de imunossupressores Fisioterapia e medicamentos que suprimem o sistema imunológico podem ajudar a combater os sintomas e retardar a progressão da doença,

Psicólogo clínico: Trata transtornos mentais, principalmente com psicoterapia. Neurologista: Trata doenças do sistema nervoso.

Clínico geral: Previne, diagnostica e trata doenças.

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