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A Evolução do Pensamento Administrativo

Por:   •  1/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  7.078 Palavras (29 Páginas)  •  103 Visualizações

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[pic 1]UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC

CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Trabalho Integrado de Ciências Contábeis

SÃO PAULO

2022

Aluno: Isabela Benaglia Alfaia

RA: D12DEH0

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

1º SEMESTRE

APS - Atividades Práticas Supervisionadas, apresentado como exigência para a avaliação do segundo bimestre, em disciplinas dos 1º semestre, do curso de Ciências Contábeis da UNIP - Universidade Paulista, sob orientação do(s) professor(es) Derneval.

SÃO PAULO

2022

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO

  1. AS ORGANIZAÇÕES E A ADMINISTRAÇÃO
  1. AS ÁREAS FUNCIONAIS E OS ADMINISTRADORES

 

  1. A ADMINISTRAÇÃO NO BRASIL – O ESTILO BRASILEIRO DE ADMINISTRAR, CULTURA ORGANIZACIONAL.

 

  1. OS DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO
  1. A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO COMO CAMPO DE CONHECIMENTO
  2. OS DESAFIOS E AS RECOMPENSAS DE SER UM ADMINISTRADOR
  3. A ADMINISTRAÇÃO NO CONTEXTO COMTEMPORÂNEO

  1. TEORIAS EM ADMINISTRAÇÃO E AS CONDIÇÕES GERADORAS PARA A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO
  1. “Organizar” e “administrar” como práticas seculares
  2. Condições geradoras do pensamento administrativo

  1. AS ESCOLAS CLASSICAS E COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO
  1. AS ESCOLAS QUANTITATIVA E CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
  1. REFERÊNCIAS
  1. INTRODUÇÃO

A APS  (Atividade  Práticas  Supervisionadas)  é  um a  atividade  semestral que  os  alunos  da  graduação  do  curso  de  Ciências Contábeis,  pela Universidade Paulista (UNIP), realizam em grupo com a temática  de acompanhar uma  determinada  empresa  escolhida  pelo  grupo.  

Abordam um determinado assunto relacionado  com  a  disciplina  do   semestre  no  qual  foi  escolhida  para desenvolvimento e estudo da matéria dada em sala de aula.

Essa atividade tem  o  objetivo  d e  proporcionar  aos  alunos  a  experiência de  vivenciar  na  prática,  dando  a  oportunidade  de  aflorar  os  conhecimentos, criatividades  e  uma  visão  integrada  da  disciplina  que  est á  sendo  abordada  na teoria.

  1. AS ORGANIZAÇÕES E A ADMINISTRAÇÃO

Segundo Chiavenato (1998) a organização é um sistema de atividades conscientemente coordenadas de dois ou mais indivíduos. A cooperação entre eles é essencial para a existência da organização. Uma organização só existe quando:

• Há pessoas capazes de se comunicarem e que;

• Estão dispostas a contribuir com ação conjunta;

• A fim de alcançarem um objetivo comum.

Como todos nós sabemos, as organizações passaram e ainda estão passando por muitas transformações. A cada dia o mercado fica mais competitivo e é necessário introduzir novas tecnologias, como maneira de modificar os seus produtos ou serviços, e também para alterar o comportamento das pessoas.

Mudando os seus processos internos, as organizações estão sempre mostrando diferentes características na sua estrutura e nos seus processos. Essas alterações provocam constantes impactos na sociedade e na vida das pessoas (CHIAVENATTO, 2003).

Segundo Chiavenatto (2003) no decorrer do século XX, as organizações passaram por três fases diferentes:

Era da Industrialização Clássica: entre os anos de 1900 a 1950 em que ocorreu a intensificação do fenômeno da industrialização por meio da Revolução Industrial.

Nesta fase a estrutura organizacional era caracterizada pelo formato piramidal e centralizador, departamentalização funcional, modelo burocrático, centralização das decisões no topo, estabelecimentos de regras e regulamentos internos para disciplinar e padronizar o comportamento dos funcionários.

As pessoas eram consideradas somente recursos de produção, em conjunto com outros recursos organizacionais, como máquinas, equipamentos e capital, dentro da concepção de três fatores tradicionais de produção: natureza, capital e trabalho.

 E dentro desta concepção, a administração dos Recursos Humanos era denominada Relações Industriais, tudo para servir a tecnologia. Nesta época o homem era apenas apêndice da máquina.

Era da Industrialização Neoclássica: período de 1950 a 1990, seu início foi após a segunda guerra mundial, onde o mundo começou a mudar com mais intensidade. Mudanças estas que passaram a ser rápidas, intensas e imprevisíveis. As transações comerciais passaram de local para regional e de regional para internacional.

O velho modelo burocrático, piramidal e centralizador da era da industrialização clássica tornou-se lento e rígido demais para acompanhar as mudanças que ocorriam no ambiente organizacional.

Sendo assim, foi necessário que as organizações criassem novos modelos de estrutura que pudessem proporcionar-lhes mais inovação e melhor ajustamento às novas condições. Foi então que surgiu a estrutura matricial com um esquema lateral de departamentalização por produtos/serviços para agilizar os processos e funcionar de maneira mais rápida, com características de inovação e dinamismo para alcançar a competitividade.

A cultura organizacional passou a se concentrar no presente dando lugar à inovação. As relações industriais foram substituídas por uma nova visão de Administração de Recursos Humanos (ARH), onde as pessoas eram consideradas recursos vivos e não como máquinas de produção. A tecnologia ganhou muito espaço e mudou a vida dentro das organizações e das pessoas que dela faziam parte.

Era da Informação: seu início se deu por volta dos anos 90. Suas características principais são as mudanças, que se tornaram rápidas, imprevistas e inesperadas.

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