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A SELEÇÃO DA AMOSTRA E AVALIAÇÃO DO RISCO

Por:   •  11/4/2018  •  Projeto de pesquisa  •  3.382 Palavras (14 Páginas)  •  159 Visualizações

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INSTITUTO ENSINAR BRASIL

FACULDADES UNIFICADAS DE TEÓFILO OTONI

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CRISTIAN PEREIRA

INGRID RIBEIRO DE SOUZA

LUANA TEREZA PEREIRA DOS SANTOS

MELISSA COUTINHO DUARTE

SIBELE RODRIGUES DOS SANTOS

PESQUISA CIÊNTIFICA

TEÓFILO OTONI-MG

2018

INSTITUTO ENSINAR BRASIL

FACULDADES UNIFICADAS DE TEÓFILO OTONI

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CRISTIAN PEREIRA

INGRID RIBEIRO DE SOUZA

LUANA TEREZA PEREIRA DOS SANTOS

MELISSA COUTINHO  DUARTE

SIBELE RODRIGUES DOS SANTOS

PESQUISA CIÊNTIFICA

[pic 1]

TEÓFILO OTONI-MG

2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

1SELEÇÃO DA AMOSTRA E AVALIAÇÃO DO RISCO         5

1.1 POPULAÇÃO E ESTRATIFICAÇÃO        6

1.2 TAMANHO DA AMOSTRA         6

1.3 AMOSTRA ALEATÓRIA, SISTEMÁTICA E CAUSAL        7

1.3.1 Seleção aleatória         7

1.3.2 Seleção sistemática         7

1.3.3 Seleção causal         7

1.4 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA         12

1.4.1 Análise dos erros da amostra         8

1.4.2 Extrapolação de erros         9

1.4.3 Reavaliação do risco de amostragem         9

1.4.4 Sanções         10

1.5 AVALIAÇÃO DA RAZOABILIDADE DE ESTIMATIVAS CONTÁBEIS         10

1.5.1 Responsabilidade da administração         11

1.5.2 Responsabilidade do auditor         11

1.5.3 Natureza das estimativas contábeis        11

1.6 MODELO DE RISCO DE AUDITORIA        12

1.7 AVALIAÇÃO DO NEGÓCIO        13

CONCLUSÃO        15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        16


INTRODUÇÃO

O auditor tem no seu trabalho o papel de propor aos usuários da informação do seu relatório um parecer claro e que possa levar a orientação necessária para o administrador determinar sua decisão, com isso sua atribuição e de muita relevância para a continuidade da organização.

Quando se deparado as mais variadas áreas para analise, e os mais variados elementos analíticos para se investigar o auditor ainda encontram maneiras que possam contribuir para a necessidade imposta, e são em casos de grau bastante relevante que o auditor se equipara em uma de suas ferramentas mais significativas que são as técnicas de amostragem e grau de risco.

O auditor necessita que suas análises sejam amparadas por variadas evidências e nem sempre eles se mostram claras, por conta disso seu trabalho o direciona ao estudo das amostras, que basicamente irão expandir seu campo de observações trazendo informações claras e em níveis que transmitam dados relevantes para a resolução dos objetivos. Este procedimento também implica em riscos e estes também tem que ser considerados, todo o processo de escolha até os métodos da amostragem precisam estar definidos como seu tamanho e seleção dos itens para teste.

1 SELEÇÃO DA AMOSTRA E AVALIAÇÃO DO RISCO

O auditor tem em meio as suas inúmeras técnicas e metodologias de aplicação da auditoria, ferramentas que lhe são habilitadas para garantir êxito em sua analise. A seleção da amostra assim como a avaliação do risco fundamenta claramente esta afirmação.

Na parte de seleção das amostras o auditor faz valer alem dos procedimentos naturais da auditoria também sua destreza quanto à utilização dos conhecimentos, uma amostra é uma condição de seleção de uma parte ou conjunto de uma população, de caráter aleatório e com o intuito de oferecer informações.

Já a avaliação dos riscos é quem define a complexidade e abrangência da amostra, pois uma vez detectado o risco pelo auditor, ele define como será executado a seleção da amostra, se o risco for alto logo a escolha de amostragem será menor, e se for baixo pode ser utilizar a totalidade da amostra. Resumindo a seleção de amostra adjunta a seleção de riscos fornecem ao auditor uma área mais segura do serviço alem de otimizar o tempo dos procedimentos.

  1. POPULAÇÃO E ESTRATIFICAÇÃO

A população é a totalidade dos dados do qual o auditor deseja tirar a amostra para chegar a uma conclusão.

 O auditor precisa determinar se a população da qual a amostra vai ser extraída é apropriada para o objetivo de auditoria específico. Se o objetivo do auditor for testar a existência de superavaliação de contas a receber, a população pode ser definida como a listagem de contas a receber. Por outro lado, se o objetivo for testar a existência de subavaliação de contas a pagar, a população não deve ser a listagem de contas a pagar, mas, sim, pagamentos subseqüentes, faturas não-pagas, extratos de fornecedores, relatórios de recebimentos de mercadorias ou outras populações que forneceriam evidência de auditoria de que as contas a pagar estariam subavaliadas.

Cada item que compõe a população é conhecido como unidade de amostragem. A população pode ser dividida em unidades de amostragem de diversos modos.

 O auditor define a unidade de amostragem para obter uma amostra eficiente e eficaz para atingir os objetivos de auditoria em particular. No caso, se o objetivo do auditor for testar a validade das contas a receber, a unidade de amostragem pode ser definida como saldos de clientes ou faturas de clientes individuais.

Para auxiliar no planejamento eficiente e eficaz da amostra, pode ser apropriado usar estratificação, que é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características homogêneas ou similares.

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