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A Teoria Econômica Convencional

Por:   •  24/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  574 Palavras (3 Páginas)  •  730 Visualizações

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A teoria econômica convencional, afirma que a desvalorização da moeda de um determinado país, gera algo positivo para sua economia, dado que uma moeda mais fraca gera uma taxa de cambio mais desvalorizada, o que estimularia a produção industrial e conseqüentemente as exportações e o emprego.

Como sabemos o segredo para o crescimento econômico esta na demanda de bens e serviços um aumento na demanda por bens e serviços. Um aumento na demanda por bens e serviços gera crescimento econômico, pois o aumento será desencadeado a produção de bens e serviços. No entanto aumentos ou reduções na demanda estariam por trás de aumentos e baixas na produção geral na economia. Sendo assim, para manter a economia crescendo, as políticas econômicas do governo tem-se a concentrar na demanda geral, atribuindo medidas para estimulá-la.

Um aumento na taxa de juros desestimula investimento e consumo. Diante de uma demanda menor, os preços tendem a cair, o que reduz a inflação. Visto de uma outra forma, a queda de preço das diversas correspondem a uma apreciação do real, e isto torna os produtos importados mais baratos, e limita a capacidade de reajustes de preços em reais dos produtos exportáveis.

A partir de 2011, os investimentos em carteira do Brasil desaceleraram, ao contrário dos investimentos diretos, que continuaram unidos ao país em ritmo mais intenso. Inicialmente a desaceleração decorreu de medidas internas então adotadas, mas posteriormente ganharam importância de teorização dos indicadores da economia brasileira e economia internacional

Um aumento na taxa de cambio real, implica um aumento na competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional e uma redução na taxa de cambio real significa uma queda na competitividade internacional. E seguindo essa equação, uma desvalorização na taxa de cambio real e, conseqüentemente a um aumento na competitividade internacional. Já uma queda nos preços estrangeiros levará a uma apreciação da taxa de cambio real, desta forma reduzindo a competitividade dos produtos brasileiros no exterior. Seguindo este raciocínio simples, conclui-se que a desvalorização da moeda nacional, é algo benéfico para o crescimento econômico.

Quanto maior a taxa de cambio, maior o volume que as empresas desejam exportar; quanto menor a taxa, menor o volume que desejam exportar.

Concluindo... Quando cresce o nível de preço diminui a oferta de divisas e aumenta a demanda de divisas, resultando num aumento da taxa de cambio.

As principais conseqüências da inflação alta são prejudiciais para a economia de um país. Quando em alta ou fora de controle pode gerar diversos problemas e distorções econômicas. Com a inflação elevada, a moeda vai perdendo seu valor com o passar do tempo e os consumidores que não tem reajustes constantes não conseguem comprar os mesmos produtos com o mesmo valor usado anteriormente

Outro problema é quando a moeda dos países se desvaloriza faz o movimento inverso. Se este país com inflação elevada é muito dependente de informações, os produtos aumentam de preço, fato que alimenta ainda mais a alta da inflação.

Muitos investidores externos, em busca de rendimentos altos e rápidos, costumam fazer investimentos em país de inflação alta com o objetivo de tirar vantagens das altas taxas

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