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ATPS CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

Por:   •  31/3/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.394 Palavras (14 Páginas)  •  246 Visualizações

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RESUMO

Esta presente ATPS (Atividade Prática Supervisionada) da disciplina Contabilidade Intermediaria, foi elaborada conforme solicitado pela instituição de ensino, visando o aprendizado na estrutura e montagem de um Plano de Conta, a Consistências dos Livros Contábeis.

SUMÁRIO

Introdução..................................................................................................5

Etapa 1 - Regime de Competência e Regime de Caixa ..........................6

Etapa 2 – Efeito do Lucro no Balanço e a Diferença entre Custo e Despesa .................................................................................................................10

Conclusão.................................................................................................20

Bibliografia.................................................................................................21

INTRODUÇÃO

Iremos apresentar a ATPS (Atividade Práticas Supervisionadas) de Contabilidade Intermediaria. Nas primeiras etapas teremos como objetivo de aprendizado sobre o regime de competência e o regime de caixa, aplicando um PLANO DE CONTA de acordo com as normas contábeis.

Outro ponto a ser estudado neste primeiro momento é a realização das técnicas de escrituração contábil, a importância dos livros contábeis, aprenderemos e entenderemos sobre o novo sistema contábil, o SPED, sistema que vem sendo implantado cada dia mais nas empresas com objetivo da substituição da escrituração contábil de papel, por uma substituição de escritura digital.

ETAPA 1 – Regime de Competência e Regime de Caixa.

As contas contábeis são a essência da contabilidade, damos o nome de CONTA aos elementos patrimoniais representados pelos Bens, Direitos e Obrigações.

Existem alguns modelos de Plano de Contas que permite ao administrador ter uma visão do modelo e da forma que mais lhe agrade ou que mais lhe ajude no seu processo de tomada de decisões. Os mais utilizados são: Plano de Contas (Forma Didática), e o Plano de Contas Simplificados, vide modelos abaixo:

PLANO DE CONTAS (FORMA DIDÁTICA)

1 Ativo 2 Passivo

1.1 Circulante 2.1 Circulante

Caixa Fornecedores

Bancos Salários a Pagar

Duplicatas a receber Impostos a Recolher

Estoque Contas a Pagar

1.2 Não Circulante 1.2 Não Circulante

Empréstimo a Coligadas Parcelamento de Tributos

Títulos a Receber Debêntures a Pagar

Depósitos Compulsórios Financiamentos do BNDES

1.2.2 Investimentos 2.3 Patrimônio Líquido

1.2.3 Imobilizado

1.2.4 Intangível 2.3.1 Capital Social

2.3.2 Reservas

2.3.3 Lucros Acumulados

PLANO DE CONTA ANALITICO – FAZER IMPRESSÃO A PARTE

Com base nos estudos realizados até agora, sabemos que uma boa contabilidade é fundamental dentro de uma organização, que através dos relatórios contábeis os administradores conseguem ter uma visão geral dos seus negócios, auxiliando assim no seu processo de tomada de decisão.

Existem algumas ferramentas que são indispensáveis no trabalho do contador, e uma delas são as CONTAS, criadas com o objetivo facilitar e possibilitar o registro dos lançamentos contábeis. O conjunto dessas contas iremos denominar como PLANO DE CONTA.

O Plano de conta na verdade nada mais é do que uma estrutura utilizada para agrupar e detalhar todas as contas que são utilizadas na contabilidade a fim de mantê-las ordenadas, possibilitando o administrador ter uma visão mais clara e objetiva de todas as movimentações do seu Balanço Patrimonial e na Demonstração dos Resultados.

Todos os usuários da contabilidade sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, entidades publica ou privada, deverão dispor de um plano de conta próprio, cada cantador irá elaborar de forma planejada a estrutura que melhor irá demonstrar os resultados das informações contábeis aos seus clientes a partir da espécie de sua atividade, constituições jurídicas e disposições legais as quais se subordinam.

A elaboração do Plano de Conta deve ser detalhada quanto seja o interesse do seu cliente em obter o detalhamento dos registros de todas as movimentações. As contas podem ser analíticas ou sintéticas. As contas analíticas representam os elementos patrimoniais totalmente detalhados, em seu maior grau, possibilitando ao gestor ter uma visão precisa de todos os registros, contas e valores descriminados nos relatórios contábeis. Já as contas sintéticas não recebem lançamentos dessa forma detalhada, o saldo é dado através da somatória de duas ou mais contas analíticas, possuindo assim um menor grau em sua estrutura.

A partir do momento que se defini a forma em que será elaborada a estrutura, é necessário que as contas sejam codificadas numericamente, oferecendo assim uma maior facilidade

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