CONTABILIDADE EM CASA

Conceituar família não é uma tarefa fácil, posto que haja uma variedade de entendimentos no que diz respeito as suas características. De qualquer modo, é indiscutível as mudanças conceituais desta instituição. Sujeita a um processo evolutivo, a família de hoje em muito se diferencia da família do passado.

Depois destas mudanças, a despeito de o ordenamento jurídico tentar impor o matrimônio como sendo o único caminho para a constituição da família, novos modelos familiares começaram a se formar. O modelo tradicional perdeu força. A visão de família como unidade econômica deu lugar a uma compreensão mais humanitária

A maioria da doutrina conceitua a família de forma ampla, entendendo que ela abrange os cônjuges ou companheiros, seus filhos, as parentes em linha reta ou colateral, bem como os afins, isto é, os parentes do cônjuge ou companheiro. Mas há também doutrinadores que definem a entidade familiar de maneira restrita. Para eles, a família limita-se a um grupo de pessoas ligadas pelos laços do matrimônio e da filiação. E há ainda outros estudiosos que consideram que a família compreende todos os indivíduos que estiveram ligados pelo vínculo de parentesco ou da afinidade, chegando, inclusive, a incluir estranhos.  Dessa maneira, não se pode mais falar em família como sendo único e exclusivamente um agrupamento com fins econômicos e reprodutivos. A afetividade, essencial e indispensável para a caracterização da família, o que viabilizou a edificação de novos arranjos familiares.

Conceituar família não é uma tarefa fácil, posto que haja uma variedade de entendimentos no que diz respeito as suas características. De qualquer modo, é indiscutível as mudanças conceituais desta instituição. Sujeita a um processo evolutivo, a família de hoje em muito se diferencia da família do passado.

Depois destas mudanças, a despeito de o ordenamento jurídico tentar impor o matrimônio como sendo o único caminho para a constituição da família, novos modelos familiares começaram a se formar. O modelo tradicional perdeu força. A visão de família como unidade econômica deu lugar a uma compreensão mais humanitária

A maioria da doutrina conceitua a família de forma ampla, entendendo que ela abrange os cônjuges ou companheiros, seus filhos, as parentes em linha reta ou colateral, bem como os afins, isto é, os parentes do cônjuge ou companheiro. Mas há também doutrinadores que definem a entidade familiar de maneira restrita. Para eles, a família limita-se a um grupo de pessoas ligadas pelos laços do matrimônio e da filiação. E há ainda outros estudiosos que consideram que a família compreende todos os indivíduos que estiveram ligados pelo vínculo de parentesco ou da afinidade, chegando, inclusive, a incluir estranhos.  Dessa maneira, não se pode mais falar em família como sendo único e exclusivamente um agrupamento com fins econômicos e reprodutivos. A afetividade, essencial e indispensável para a caracterização da família, o que viabilizou a edificação de novos arranjos familiares.

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