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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

Por:   •  23/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.484 Palavras (14 Páginas)  •  192 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

POLO SÃO BORJA – RIO GRANDE DO SUL

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

 

Daniel da Rosa Lixinski RA 296889

Delnise Pazzini de Souza RA 296894

Franciele Ibairro RA 296899

Ivonir Rocha do Amaral RA 296901

Lidiane Garcia Correa RA 296906

Tatiane Teixeira Cabeleira RA 332164 

 

 

Trabalho Avaliativo de conclusão de matéria,

 Universidade Anhanguera – polo São Borja/RS –

 Professor tutor presencial Michele R. Martins.

 

 

 

DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

PROF.Ma. RENATA MACHADO GARCIA DALPIAZ

  

 

SÃO BORJA

20 de junho de 2013

Introdução:

Este trabalho consiste em explicar sobre o desenvolvimento econômico do Brasil, que não é somente o crescimento da produção, mas também abrange o significado de aspectos qualitativos presentes no próprio processo. Nele também há sobre os indicadores e dados econômicos, criação, os criadores, modos de usos e integração ou dependência de outros dados para a utilização do mesmo, salientando sobre a dependência ou diferença entre crescimento e o desenvolvimento e sobre a história e evolução através dos anos em nossa cidade.

PIB Per capita

PIB (Produto Interno Bruto) per capita (por habitante) é um indicador utilizado na macroeconomia que tem como objetivo a economia de um país, estado ou região para calcula-lo é considerado apenas bens e serviços finais. O PIB é a soma de todos os bens de um país divido pela quantidade de habitantes do mesmo, quanto maior o PIB mais desenvolvido o país é, esses país são classificados como pobres, ricos ou em desenvolvimento. Ele é usado como indicador, pois quanto mais rico é mais os cidadãos se beneficiam. Pode também acontecer de o PIB crescer e os seus cidadãos ficarem cada vez mais pobres, isso ocorre, pois o PIB não considera o nível de desigualdade de renda das sociedades.

O PIB pode ser calculado de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, por exemplo, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções. Outra maneira de medir o PIB é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas. Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado. O primeiro cálculo de produção nacional foi publicado em 1953, nas Nações Unidas, baseado em um documento do economista Richard Stone. O título era 1ª Versão do Manual de Contas Nacionais. Stone foi eleito em 1984 o Prêmio Nobel de Economia.

Índice de Gini

O índice de Gini foi criado pelo matemático italiano Conrado Gini, e publicado no documento "Veriabilità e Mutabilità" (italiano: "variabilidade e mutabilidade"), em 1912, o índice ou coeficiente de Gini é uma medida de concentração de desigualdade, geralmente utilizada para calcular a desigualdade da distribuição de renda, ele aponta a diferença entre o rendimento dos mais pobres e dos mais ricos, na prática o índice costuma comprar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. Também pode ser utilizado para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística, como medir o grau de concentração de posse de terra de uma região, da distribuição da população urbana de um país pelas cidades, de uma indústria considerando o valor da produção ou o numero de empregados de cada empresa, dentre outros tipos de distribuições.  O índice de Gini pode ser utilizado por diversos campos de estudo, como a sociologia, economia, ciências da saúde, ecologia, engenharia e agricultura.

O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um, maior a concentração de renda num país. O índice de Gini é apresentado em pontos percentuais (coeficiente x 100). O Índice de Gini do Brasil é de 51,9 (ano de 2012) o que demonstra que nosso país, apesar dos avanços econômicos dos últimos anos, ainda tem uma alta concentração de renda. Porém, devemos destacar um avanço do Brasil neste índice, já que em 2008 era de 54,4. O índice de GINI se baseia na chamada curva de Lorenz - um gráfico tradicional com dois eixos, no qual uma linha reta de 45 graus representa o extremo teórico de uma sociedade perfeitamente igualitária. Toda sociedade real, sempre com alguma desigualdade, tem como curva de Lorenz uma linha curva que corre abaixo da reta de 45 graus, mas que sai do mesmo ponto (a confluência entre os dois eixos) e termina no mesmo ponto. É como se fosse um arco, com a reta de 45 graus como a corda e a curva de Lorenz como a armação.

O índice de GINI é uma espécie de medição da distância entre a curva de Lorenz de uma sociedade qualquer e a reta de 45 graus, ou a igualdade perfeita. Uma sociedade totalmente igualitária teria GINI zero, já que sua curva de Lorenz seria a própria reta de 45 graus, e a distância entre as duas seria nenhuma. E, numa sociedade totalmente desigual, a distância da curva de Lorenz à reta de 45 graus seria máxima ou, por convenção, 1.

Curva de Lorenz

Curva de Lorenz ou curva de concentração de Lorenzfoi desenvolvida pelo economista estadunidense Max O Lorenz em 1905 para representar a distribuição de renda, é um gráfico muito utilizado pelos economistas e que procura ilustrar a desigualdade existente na distribuição do rendimento entre as famílias numa determinada economia ou sociedade. Este gráfico consiste num diagrama em que num dos eixos é colocada a variável Rendimento e no outro a População, ambos representados por classes percentuais. Nesse diagrama é então representada uma linha representativa da percentagem de rendimento que cabe a cada grupo da população, o que permite fazer uma leitura do tipo: "os x% da população mais pobre detêm y% do total de rendimento". Quanto mais afastada da diagonal estiver esta linha, maior é a concentração do rendimento, ou seja, maior será a desigualdade na repartição do rendimento entre as famílias. A curva de Lorenz pode ser complementada com o Índice de Gini, o qual quantifica o grau de concentração dos rendimentos.

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