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DESENVOLVENDO MAIS QUE PROFISSIONAIS HISTÓRIA

Por:   •  22/5/2019  •  Tese  •  499 Palavras (2 Páginas)  •  147 Visualizações

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DESENVOLVENDO MAIS QUE PROFISSIONAIS

HISTÓRIA

ELISA NOELMA DE SOZA ROCHA

O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO NAS AMÉRICAS           Para realizar esta atividade, você deverá elaborar um texto dissertativo (mínimo 10 linhas) sintetizando as ideias colocadas pelo autor e analisando as relações estabelecidas entre indígenas e criollos após as independências. Em seu texto procure apresentar também as principais dificuldades encontradas pelos líderes latino-americanos para ordenar politicamente os novos países, bem como os problemas de se conceber uma identidade nacional.

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Teófilo Otoni 2018


DESENVOLVIMENTO

A conjuntura na América, era trabalhosa, devido ao quadro complicado que se encontrava o inicio dos novos governos. Os ideais liberais incendiavam a Europa e na sua teoria o governo seria do povo, na América Latina tiveram uma adaptação, já que os emancipadores em sua maioria não eram adeptos a novas formas políticas, declarando abertamente que o governo era para os “ponderosos”.

A elite criolla sempre teve em mente o seu bem estar, a prioridade era ter o governo. O grande medo da mesma após o início das repúblicas era uma revolta popular, a insatisfação comum poderia levar ao estopim de uma revolta, por isso a determinação em controlar as massas populares.

A independência trouxe consigo as revoltas internas e o aumento das desigualdades culturais e sociais, tornando o desenvolvimento de uma identidade nacional impossível. As lutas pelas terras e por uma melhor qualidade de vida tornaram-se constantes.

Uma sociedade hipócrita, que por inúmeras vezes, quer encobrir seus erros, com outros ainda maiores, lesando ainda mais os verdadeiros prejudicados. Na visão deturpada da sociedade morrer traz consigo o direito à humanidade e o compatriotismo.

A nação não é criada por uma só classe (criolla), mas com todas as classes que nela existem, sejam negros, índios, mestiços, brancos ou criollos, a unificação do país depende da conjunção dessas culturas, respeitando a diferenças entre elas, criando um lugar onde todos são aceitos, e não onde as pessoas abastadas em propriedades exploram e detém todo o poder em cima dos que não tem.

A maior dificuldade da unificação das nações latino-americanas está no parágrafo acima. A elite criolla, assim como a metrópole, não estava disposta a abrir mão dos seus privilégios em favor da maioria, não tiveram o interesse de ligar as culturas dos povos ali presentes com o novo governo. A longa luta pelos direitos iguais, ou apenas por um pedaço de terra, se estendeu pelo continente americano e constantemente ressurgem.

Como me considerar parte de uma nação onde o direito à terra me foi negado?  Nacionalidade é enraizar-se em um lugar onde você possa chamar de lar. Como criar raiz onde não há terra? A luta pela terra está longe de findar!

As diversidades culturais de um povo podem ser utilizadas em favor dos que dispõe do poder político, econômico e militar. A sociedade americana estima ansiosamente pela Terra e a Liberdade!

Contudo, para indígenas e camponeses a independência pouco significou, já que seus ideais não foram consolidados e sua condição social não mudou.

 

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