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Por:   •  12/3/2019  •  Artigo  •  714 Palavras (3 Páginas)  •  230 Visualizações

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E-SOCIAL: O E-VILÃO OU O E-MOCINHO DA HISTÓRIA?

¹Michel Wellington Gonçalves, Daniela Farias²

¹Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis da UNIPAR/EAD.

²Docente Mestre do Núcleo de Sociais Aplicadas da UNIPAR/EAD.

Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Subárea: Ciências Contábeis

Introdução: O E-social é um recurso do Governo brasileiro que busca unificar o repasse das informações previdenciárias, trabalhistas e fiscais através de um único sistema. Todas as empresas estão obrigadas a aderir, inclusive os empregadores domésticos, ou seja, para ser afetado pelo E-Social você só precisa ser um empregador. O objetivo deste sistema é melhorar a qualidade das informações repassadas ao Governo Federal, diminuir a burocracia e garantir os direitos de todos os trabalhadores. E a meta do Governo é que todas as empresas estejam ajustadas ao E-Social a partir de julho de 2018.

Objetivo: Esclarecer de forma sucinta e objetiva quais os principais prós e contras das empresas para com o E-social.

Desenvolvimento: Como tudo o que é novo gera uma certa resistência, as empresas ficaram na defensiva no que se refere ao E-social, de acordo com Oliveira, Fábio (2017) “Talvez você pense que esse sistema vai alterar ou endurecer as regras previstas na legislação trabalhista, mas esse não é o objetivo, e sim fazer com que as empresas as cumpram.”, segundo Araújo (2018), mesmo sendo obrigatório e sem custos adicionais para as empresas, no sistema antigo deveriam ser realizados os lançamentos para vários órgãos, um exemplo é na admissão de um novo colaborador em que a informação era repassada para quatro órgãos diferentes, mas que com o E-social isto será enviado uma única vez, o que será um facilitador para o empregador que segue as regras, pois como anteriormente as informações eram repassadas para diversos órgãos, dificilmente as informações eram confrontadas e não se tinha um controle sobre a incidência de erros e fraudes, mas com a unificação das informações, elas serão de fácil comparação e verificação por estarem no mesmo sistema, gerando mais transparência nas informações e segurança para o trabalhador. Ao meu ver o E-social só será um facilitador após o longo período de ajuste e adaptação a esse novo modelo de repasse das informações, pois como é algo novo será necessário um treinamento intensivo de todos os colaboradores envolvidos nestas rotinas tributárias e trabalhistas para se ter um certo domínio neste sistema, e possivelmente um acumulo nas atividades do departamento pessoal e recursos humanos das empresas, pois além das rotinas diárias há inúmeros dados que precisam ser conferidos, registrados e validados para o lançamento no novo sistema do E-social, sendo que o seu período de implantação pode se estender por até três meses. Outro ponto que gerou uma certa discussão era o prazo para inicio da obrigatoriedade dos lançamentos, de acordo com muitos empresários o prazo era curto, e muitas empresas, assim como a que trabalho atualmente, terceirizaram a implantação do E-social para um escritório de contabilidade que já estava adaptado e preparado a realizar esta nova rotina. Hoje analisando a nossa realidade, posso dizer que foi uma decisão acertada, pois conseguimos cumprir todos os prazos sem a necessidade de mudarmos a nossa rotina diária e consequentemente um acumulo de tarefas aos envolvidos, agora aos poucos estamos nos ajustando a essa nova ferramenta e o mais breve possível estaremos assumindo com o devido preparo essa nova rotina em nosso dia-a-dia.

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