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Os Fundamentos da Contabilidade

Por:   •  2/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.050 Palavras (17 Páginas)  •  191 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PRINS FERREIRA SANTOS

FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE

Teixeira de Freitas[pic 3]

2015

PRINS FERREIRA SANTOS

GESTÃO INDUSTRIAL

Trabalho apresentado ao Curso Superior de Ciências Contábeis 1ºe 2°Semestreda UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para Produção Textual Interdisciplinar Individual.

Prof. Alcides José da Costa Filho, Suzi Bueno de Almeida, Clevia Israel Faria Franca, Maria Eliza Correa Pacheco, Marco Ikuro Hisatomi

Teixeira de Freitas[pic 4]

2015

Sumário

1 INTRODUÇÃO        

2  LEI Nº 11.638/2007 : Harmonização Brasileira as Normas Internacionais de Contabilidade        

3 O MERCADO CONSUMIDOR ATUAL E O DA ÉPOCA DAS TEORIAS CLÁSSICA E CIENTÍFICA        

4 OS ASPECTOS ECONÔMICOS        

5 AS DIFERENÇAS (CULTURAIS, ECONÔMICAS, SOCIAIS E POLÍTICA) SEGUNDO BAUMAN        

6 CONCLUSÃO        

REFERENCIAS        


1 INTRODUÇÃO

Falaremos sobre fundamentos em contabilidade o impacto da globalização devido a lei nº 11.638/2007 que obriga as empresas de grande porte a manter a escrituração contábil e as demostrações do balanço patrimonial.

A Leinº 11.638/2007 trouxe mundanças na contabilidade, o País passou por uma fase de adaptação dos profissionais de contabilidade nacional aos padrões internacionais,as alterações contábeis causaram impactos em todo sistema do ambiente empresarial e dos profissionais envolvidos, mas segundo diversos profissionais foi um grande passo, foi o surgimento de uma nova realidade econômica no Brasil.

Como surgiram também as normas internacionais de contabilidade conhecidas como IAS e IFRS.

A teoria econômica e suas transformações, como o pensamento contemporâneos, os aspectos econômicos e a globalização e as diferenças culturais, econômicas, sócias e politicas segundo Bauman.  

2  LEI Nº 11.638/2007 : Harmonização Brasileira as Normas Internacionais da Contabilidade

 

Em 1976 foi criada a lei 6.404 no intuito de disciplinar as companhias abertas e normatizar os princípios da contabilidade. As influencias norte-americana e brasileira contribuíram para seu aperfeiçoamento, podemos citar como exemplo a separação da contabilidade fiscal e comercial e melhora na classificação das contas no balanço e mecanismo de correção monetária.

A fim de suprir as necessidades da sociedade brasileira, foi publicada em 28 de dezembro de 2007 foi publicada a lei nº 11.638, que introduziu mudanças significativas no contexto da contabilidade empresarial. Segundo Girotto (2009) esta tem como objetivo harmonizar as práticas contábeis adotadas no Brasil com as internacionalmente aceitas, ou seja, unificar a contabilidade numa mesma forma operacional.

Para Ferrari (2005) a lei nº 11.638 trouxe novidades de extrema importância para a nossa contabilidade. A lei supracitada determinou a convergência às normas internacionais, mencionou a adoção do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), entidade fundada no ano de 2005 com o apoio do Governo Federal, formada por empresas de direito privado tais como: Abrasca, Apimec Nacional, Ibracon, Fipecafi e BMF & Bovespa S/A, além dos órgãos federais como: CFC, Bacen, Susep e Secretaria da Receita Federal.  

A contabilidade teve sua estrutura reformulada, onde os dados serão contabilizados informatizar de forma fidedigna os seus usuarios. Partindo disso a Ciência Contábil passou a ser tratada com o padrão e entendimento mundial, esta nova linguagem universal impactou a interpretação e análise dos dados contábeis, ou seja, o profissional contábil deixa de ser operacional para voltar-se a análise dos resultados. Isto proporciona uma valorização dos contadores que se adequarem às novas exigências, só assim o contador vai ser mais bem avaliado pelo seu cliente e vice-versa.

Mas, no âmbito internacional a contabilidade não tem se mantido uniforme, pois cada país tem suas próprias práticas contábeis, o que pode levar a diferentes resultados de país para país, e implicar em dificuldades de comparabilidade e compreensão das informações pelos investidores. Neste contexto, surgem as normas internacionais de contabilidade conhecidas como IAS e IFRS. Desde 2005 a União Europeia e mais de 70 países já adotam. Partindo desse pressuposto o Brasil também decidiu seguir esse projeto de lei, mas não foi tão fácil assim, pois a mesma ficou sete anos em tramitação até que em dezembro de 2007 é aprovada a Lei 11.638/07.

A Lei nº. 11.638/2007 trouxe 02 novas demonstrações financeiras obrigatórias: a Demonstração de Fluxo de Caixa (em substituição a DOAR, que passa a ser facultativa) e a Demonstração do Valor Adicionado (obrigatória somente para as companhias abertas). Outra novidade trazida pela lei supracitada diz respeito ao art. 3º que estende às sociedades de grande porte (empresas com Ativo Total superior a R$ 240.000.000,00 ou Receita Bruta Anual superior a R$ 300.000.000,00), ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, no que diz respeito á escrituração e à elaboração de demonstrações financeiras e à obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na CVM. Outra mudança trazida pela Lei nº. 11.638/2007 foi à eliminação da reserva de reavaliação e a criação do ajuste de avaliação patrimonial, onde serão classificadas as contrapartidas de aumentos ou diminuições atribuídos a elementos do Ativo e do Passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo (Ferrari, 2005).

Segundo Iudícibus, Martins e Gelbcke (2009, p. 02), o ativo “compreende os recursos controlados por uma entidade e dos quais se esperam benefícios econômicos futuros”, e segundo o artigo nº 179 da lei nº 6.404/1976, as contas devem ser classificadas no ativo em ordem decrescente de grau de liquidez. O passivo ficou dividido em passivo circulante e passivo não circulante e suas contas são classificados de acordo com o grau de exigibilidade.

As Leis nº. 11.638/2007 e nº. 11.941/2009 trouxeram grandes mudanças nos procedimentos contábeis adotados no Brasil, proporcionado mais transparência em seus demonstrativos contábeis. Por conta dessas mudanças o contador deixa de ser operacional e passa a contabilizar os dados com o foco na informação. O profissional contábil tornou-se uma peça fundamental também na análise e interpretação desses dados contribuindo com o administrador na tomada de decisão. 

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