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Os Fundamentos em Contabilidade

Por:   •  13/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.124 Palavras (5 Páginas)  •  171 Visualizações

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SUMÁRIO

1        DESENVOLVIMENTO        

2        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        


  1. DESENVOLVIMENTO

A História recente do Brasil pode ser contada em uma única frase: "Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos da Constituição". A Constituição que expressa a submissão à vontade do povo em sua primeira frase nasceu 25 anos atrás em um dos momentos mais vibrantes da nossa história. Discussões reprimidas por décadas de autoritarismo e violência do Estado afloraram em dois anos de uma Constituinte multifacetária, igual a nossa sociedade. Saímos de um momento de represamento das liberdades individuais para um momento único no qual todos os setores da sociedade se empenharam em debater o que se tornaria lei na nossa Carta Magna. 

Programas de inclusão como o Brasil Sem Miséria/Bolsa Família, de afirmação como o ProUni, de universalização como o Luz e o Água para Todos e de melhoria dos serviços de saúde como o Mais Médicos têm suas sementes no artigo 3.º dos Princípios Fundamentais: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: Erradicar a pobreza e a marginalização;  reduzir as desigualdades sociais e regionais e promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e o Pronatec são programas que almejam cumprir o princípio constitucional de que a educação é "direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade política da sociedade rumo à mudança".

A Macroeconomia tem como objeto de estudo as relações entre os grandes agregados estatísticos: a renda nacional, o nível de emprego e dos preços, o consumo, a poupança e o investimento total. Quando a empresa operar no âmbito macroeconômico, é importante que o Administrador Financeiro esteja ciente de sua estrutura institucional. Precisa também estar alerta para as consequências de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças na política econômica que afetam seu próprio ambiente de decisão. Sem compreender o funcionamento do amplo ambiente econômico, o Administrador Financeiro não pode esperar obter sucesso financeiro para a empresa. Deve perceber as consequências de uma política monetária mais restritiva sobre a capacidade da empresa obter recursos e gerar receitas.

As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídas da teoria Microeconômica. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis “ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível Microeconômico.

De acordo com o estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) a principal causa do não crescimento das empresas brasileiras é o sistema tributário. Micro e pequenas empresas preferem permanecer do sistema Simples Nacional, pois a elevação do patamar da empresa gera um aumento nos tributos esmagador. Cerca de 60,03% das empresas que saem do Simples Nacional tornam-se inadimplentes nos dois anos seguintes.

Além disso, a questão tributária e burocrática causa 16,51% dos óbitos das empresas nacionais. Só é vencida pela falta de planejamento e informações de mercado, com 42%.

Isso mostra que o Brasil possui uma burocracia exagerada quando se trata da instalação ou fechamento de empresas, uma quantidade exagerada de tributos (com aumento de mais de 20% nos últimos 17 anos) e uma falta de informações precisas quando se trata de fechar contratos. Estes problemas criam um entrave desnecessário na economia, que pode ser resolvido a pequeno e médio prazo com medidas de cunho microeconômico, como a simplificação e redução dos tributos, além de um acesso mais fácil a crédito.

Comparações entre o Brasil e a China revelam que estes possuem 35 tributos a menos e um aparato administrativo empresarial bem mais simples. Isto explica o crescimento de quase 10% ao ano. Além disso, a China é alvo de diversas empresas transnacionais, o que aumenta o número de pessoas empregadas e a circulação monetária.

É necessário argumentar, no entanto, que existe desde a Crise do Encilhamento (quando a criação de empresas fantasma juntamente com a impressão de papel moeda sem lastro quebraram a já frágil e endividada economia brasileira) um receio sobre a redução da burocracia para a criação de empresas.

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