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Os Fundamentos em Contabilidade

Por:   •  25/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.549 Palavras (19 Páginas)  •  179 Visualizações

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Fundamentos em contabilidade

O que é contabilidade?

A área contábil é uma das mais críticas, visto que ali se encontram todos os       registros da vida de uma empresa. As oscilações do dia-a-dia, as operações, os resultados sistematicamente registrados e analisados, mostram o       desempenho, os fortes e fracos de uma organização.

A contabilidade facilita as ações, fornecendo as coordenadas de acordo com desempenho medido. A contabilidade, como sistemas de informações, caracteriza-se por registrar todas as transações ocorridas nas entidades, constituindo-se num “grande banco de dados”. Seus dados são uteis a administração, além de representarem um instrumento gerencial eficaz para o processo decisório de controladoria.

Atualmente a necessidade de obter informações extas e de fácil entendimento e acesso dentro das organizações empresariais ganharem grande importância. Tendo em vista que vivemos num mundo de negócios exigente e totalmente globalizado, essas informações em níveis empresariais normalmente servem para tomadas de decisões, e gerenciamento interno nas organizações empresariais. Uma vez que organizações buscam um nível de Excelência cada vez maior perante seus acionistas e investidores, cada vez mais a informação gerada pela contabilidade tem tomado grande importância.

A contabilidade surgiu com uma necessidade, que hoje pode ser considerada simples, que é controlar o patrimônio e evoluiu para um sentido muito mais amplo. Com o passar do tempo a contabilidade ganhou mais significado e uso, visto que pode ser utilizada para analisar tendência e encontrar não só possíveis problemas, mas também verificar os pontos fortes da entidade. A ciência contábil atualmente é essencial, não somente para as empresas de diversos setores, mas também para o governo e para as pessoas físicas.

Assim, a contabilidade tem por fim munir todos os usuários de sua informação quer sejam eles internos e/ou externos, com as diretrizes e demais respostas necessárias a condução da entidade, no sentido de alcançar o fim que a mesma se propõe, através da adequada mensuração dos eventos cabíveis que venham impactar seu patrimônio.  

O impacto exercido pela globalização no mercado de trabalho, no comercio internacional, na liberdade de movimentação e na qualidade de vida da população aumentou a liberdade de comercio, como imagem de mercados comuns, como modificação do ambiente exógeno, influindo diretamente sobre a vida das empresas e dos indivíduos e atingindo as células sociais, também atingindo os domínios da contabilidade. E com este progresso trouxe à tona um novo cenário marcado por uma série de mudanças aceleradas, atingindo diversas áreas e exigindo uma adaptação correspondente a velocidade dessas inovações. Com isso a área contábil vem seguindo o ritmo da modernidade, imprescindível para atender as necessidades provenientes da atual conjuntura econômica, possibilitando o desenvolvimentos de novas técnicas para auxiliar na gestão das organizações. As mudanças decorrentes da globalização trouxeram implicações diretas na atuação do profissional contábil, exigindo uma formação acadêmica diferenciada e o emprego de novas habilidades que venham de encontro a demanda atual do mercado.

Como forma de aperfeiçoamento das informações para auxiliar na tomada de decisão a contabilidade está passando por um processo de mudanças na busca de uma harmonização das normas contábeis adequando as normas brasileiras as normas internacionais. Essa nova harmonização dos padrões contábeis, que vem sendo exigida pelos mercados internacionais, é um processo que busca a conciliação dos procedimentos contábeis de diversos países de modo que a comparação entre as demonstrações contábeis sejam mais fácil. Pois hoje a contabilidade é essencial e, é a principal linguagem no mundo dos negócios, passando a ser vista como um sistema de informação, de controle, analise e comunicação. Com isso, a contabilidade como ferramenta gerencial e analítica deve manter-se atualizada para atender as necessidades de seus usuários.

E a adoção da lei nº 11.638/2007 no Brasil que vem adequar a contabilidade brasileira as normas internacionais de contabilidade traz vantagens para a economia brasileira, mas exige uma serie de investimentos das empresas nacionais em qualificação profissional, treinamentos e adaptação de sistemas de informações. Mas mesmo com esses investimentos, as vantagens dessa convergência, a princípio, superam as poucas desvantagens que poderão acarretar essas mudanças percebe-se que houve muitas mudanças por essa lei e, inclusive muitas dessas mudanças envolvem a área digital. Obrigações físicas e comercias estão informatizadas para melhor acompanhamento do físico e maior transparência. Para tanto, observa-se que a nova lei traz uma valorização e uma grande mudança na postura dos profissionais envolvidos nas elaborações, analise e publicações das demonstrações contábeis, pois esta lei destaca a primazia da essência sobre a forma, exige uma análise de riscos e benefícios sobre a propriedade jurídica e as normas são orientadas por princípios e não por regras formalizadas, muda a forma de pensar e fazer contabilidade. Com a introdução da lei 11.638/2007, a contabilidade no Brasil sofre uma ampla modificações, fazendo com que o contador torna-se não somente um responsável pela apuração e pagamentos de impostos. Dentre as diversas novidades que a nova lei trouxe, destacamos as principais:

Publicações das demonstrações dos fluxos de caixas – DFC; obrigatoriedade da publicação da demonstração do valor adicionado - DVA para as companhias abertas; os aumentos ou diminuições de valores.

Houve dois grandes nomes que ficaram marcados dentro das teorias clássicas e cientificas ou seja o americano Frederick Winslow Taylor e o europeu Henry Fayol. Esses homens partiram de pontos distintos com a preocupação de aumenta a eficiência na empresa. Seus postulados dominaram aproximadamente as quatros primeiras décadas do século XX no panorama administrativo das organizações. A origem da abordagem clássica da administração está nas consequências geradas pela revolução industrial, basicamente no crescimento acelerado e desorganizado das empresas, exigindo uma substituição do empirismo e da improvisação, e a necessidade de aumentar e eficiência e competência das organizações no sentido de obter melhor rendimento possível dos seus recursos e fazer face a concorrência e competição que se avolumavam entre as empresas. Nesta época Taylor verificou que um operário médio produzia menos do que era potencialmente capaz com o equipamento disponível. Conclui-se que o operário não produzia mais, pois seu colega não produzia. Daí surgiu a necessidade de criar condições de pagar mais ao operário que produz mais.

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