RUÍDO DENTRO DA CABINE DEVIDO AO DESGASTE DA BUCHA DA ALAVANCA DE CÂMBIO
Por: Emerson Reis • 19/6/2018 • Exam • 1.100 Palavras (5 Páginas) • 187 Visualizações
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INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA ENGENHARIA MECÂNICA – SUPERIOR
PBL II
CAIO ARRUDA BRITO DA SILVA
EMERSON DOS REIS SILVA
KAIQUE DA LUZ CAVALCANTE
MATHEUS BERALDIN DE MOURA
LUCIANO DA ANUNCIAÇÃO SANTANA
MATHEUS BERALDIN DE MOURA
SIMÕES FILHO
2018
CAIO ARRUDA BRITO DA SILVA
EMERSON DOS REIS SILVA
KAIQUE DA LUZ CAVALCANTE
MATHEUS BERALDIN DE MOURA
LUCIANO DA ANUNCIAÇÃO SANTANA
MATHEUS BERALDIN DE MOURA
RUÍDO DENTRO DA CABINE DEVIDO AO DESGASTE DA BUCHA DA ALAVANCA DE CÂMBIO
Relatório apresentado à disciplina PBL 2 como requisito para a aprovação no curso de Engenharia Mecânica, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia.
SIMÕES FILHO
2018
Sumário
INTRODUÇÃO 4
1. METODOLOGIA 5
2. REFERENCIAL TEÓRICO 6
CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 9
INTRODUÇÃO
Em certo veículo com sistema de transmissão automática é relatado ocasionalmente ruído proveniente da região do câmbio quando trafegando a determinada velocidade ou em terreno irregular. Dentre várias possibilidades, o desgaste da bucha da alavanca de câmbio é causador do problema.
“Uma bucha de borracha é um tipo de isolante de vibrações. Sua principal função é servir como interface entre duas partes, amortecendo e absorvendo parte da energia produzida pela interação de duas partes. Ela separa duas partes enquanto permite algum movimento, assim minimizando vibração e ruído [...] Buchas de borracha tem algumas desvantagens que são importantes ser consideradas antes de usa-las. Uma das desvantagens é que elas podem se desgastar facilmente, especialmente quando usadas em ambientes em que são usados óleos.”
(HEYCO POWER PRODUCTS, 2014)
METODOLOGIA
Tendo em mãos o problema apresentado, fizemos seguidas discussões em grupo para decidir qual seria a abordagem diante do relatado. Os encontros semanais com o Professor Esly Marinho, foram as únicas de nossas reuniões presencias, sendo o trabalho concretizado em sua maior parte no espaço virtual, em que usamos os serviços de comunicação instantânea do Whatsapp.
Tomando como base nossos conhecimentos adquiridos no semestre anterior, desenvolvemos nosso relatório parcial apoiados na nossa “guideline” que pregava o problema da Bucha da Alavanca de câmbio. Assim desenvolvemos pesquisas à cerca da área automotiva, industrial e da tribologia dos materiais poliméricos
REFERENCIAL TEÓRICO
Ao se consultar um profissional que já atuou na área de manutenção corretiva de câmbios automáticos, o mesmo declarou que em muitos dos casos os ruídos propagados para dentro da cabine eram originados pela alavanca seletora de câmbio. A mesma se conecta ao câmbio por meio de uma bucha, a qual em grande maioria dos casos está desgastada ou inexistente.
Diante do desgaste parcial ou total da bucha as tolerâncias entre a alavanca e o seletor do câmbio extrapolam os valores aceitáveis, de modo que vibrações provenientes do motor ou da suspensão, no caso de terrenos irregulares, se transmitam como ruído para o interior da cabine uma vez que a alavanca de câmbio adentra o habitáculo.
Somando os fatores da degradação dos polímeros pelo calor e o desgaste mecânico pelas vibrações e forças radias aplicadas na bucha a mesma não se mantém integra ao longo de um longo período de tempo, por volta de três anos, e necessita ser trocada. A vantagem se mostra no preço e facilidade de manutenção da mesma, sendo a pequena peça plástica barata e de fácil substituição.
TRIBOLOGIA DA BUCHA POLIMÉRICA
O processo de desgaste de um material se dá através de dois elementos: o movimento das interfaces de contato (que pode ser do tipo de deslizamento, rolamento, erosão, impacto e oscilação) e o elemento interfacial podendo ocorrer de quatro modos: (a) adesivo; (b) abrasivo; (c) fadiga; e (d) corrosivo.
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