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Travessia da economia brasileira

Por:   •  13/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.880 Palavras (12 Páginas)  •  142 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 BREVE HISTÓRICO DAS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS        4

3 MACROECONOMIA X MICROECONOMIA E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO ATUAL        8

3.1.1 Microeconomia        8

3.1.2 Macroeconomia        9

4 INFLUÊNCIA DA CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA NA ADMINISTRAÇÃO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS        10

5 CONCLUSÃO        12



  1. INTRODUÇÃO

Houve uma transição da economia brasileira, aquele modelo fechado dos últimos 40 anos, agora o regime que vigora é mais aberto do ponto de vista comercial, financeiro e de investimento direto. Foram reduzidas as barreiras às importações, o mercado financeiro foi desregulamentado e foram eliminadas restrições institucionais a uma maior participação do capital estrangeiro em investimentos em setores de infra-estrutura.

Atualmente temos um crescimento moderado, se comparado com o histórico de 1900 à 1980, onde o Brasil teve a segunda maior taxa de crescimento do PIB do mundo.

Além disso, as empresas brasileiras, apresentam uma enorme dificuldade, tanto em sua abertura, devido a demora e a burocratização do processo. Após sua abertura, precisam estar cientes de todos os tributos que irão pagar, afinal as empresas brasileiras estão classificadas, como sendo as segundas maiores da América Latina, que pagam mais tributos.


  1. BREVE HISTÓRICO DAS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS

A economia mundial do início da era moderna não era, em absoluto, universal. A primeira onda de globalização ocorreu nos tempos em que a Europa e a Inglaterra eram os principais centros econômicos, possuindo inúmeras colônias de caráter mercantil.

Os demais centros regionais – China, Índia e o mundo muçulmano (que começava a ser unificado) e outros ‘blocos’ sub-regionais, na Ásia ou nas Américas – não tinham realmente condições de disputar qualquer hegemonia econômica mundial.

Entretanto, tendo mão de obra barata, devido a migração do homem do campo para a cidade e com o desenvolvimento da ciência, iniciou-se, aproximadamente em 1970, na Inglaterra, a Revolução Industrial através da indústria têxtil. A partir daí, houve o desenvolvimento de meios de transportes. Surgiram as indústrias, e as máquinas para deixar os processos automatizados.

Mas no Brasil, a revolução industrial iniciou somente em meados do século XIX. Foi durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a indústria brasileira ganhou um grande impulso. Vargas teve como objetivo principal efetivar a industrialização do país, privilegiando as indústrias nacionais, para não deixar o Brasil cair na dependência externa. Com leis voltadas para a regulamentação do mercado de trabalho, medidas protecionistas e investimentos em infra-estrutura, a indústria nacional cresceu significativamente nas décadas de 1930-40. Porém, este desenvolvimento continuou restrito aos grandes centros urbanos da região sudeste, provocando uma grande disparidade regional.

Durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956 -1960) o desenvolvimento industrial brasileiro ganhou novos rumos e feições. JK abriu a economia para o capital internacional, atraindo indústrias multinacionais. Foi durante este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos internacionais (Ford, General Motors, Volkswagen e Willys) em território brasileiro.

A partir de 1979, no então governo do General Figueiredo, alguns fatos marcaram uma década de grandes embates políticos e ideológicos por parte dos governantes, gerando assim, uma correlação de forças que, por um lado defendia um forte ajuste fiscal e redução dos gastos públicos. Por outro lado, existia a defesa de uma política de crescimento econômico a qualquer custo, com o objetivo de um crescimento mais rápido da economia brasileira, o que acabou se consolidando. Tendo uma situação externa desfavorável, aliada à falta de sintonia entre a equipe econômica, o Brasil passou pelo período chamado de “A Década Perdida”, com aumento no déficit público, aumento da dívida externa e interna, entre outros prejuízos. A consequência política mais evidente deste período foi em 1985. Após grande pressão sobre o Governo Militar, ocorreu a mudança na forma de escolher os governantes, que passou a ser indireta, pelo Congresso Nacional.

Neste período, vários planos tiveram vigência, dentre eles:

FEVEREIRO DE 1986 –Plano Cruzado, criado pelo governo do presidente José Sarney, é implantado, trocando o cruzeiro pelo cruzado e congelando salários. A inflação no ano foi de 79,66% pelo IPCA.

JUNHO DE 1987 –Plano Bresser, criado quando Luiz Carlos Bresser assumiu o Ministério da Fazenda, é implantado. Para conter o déficit público, os preços e salários foram congelados. Sem sucesso, a inflação atingiu 363,41% pelo IPCA no ano.

JANEIRO DE 1989 –Maílson da Nóbrega substitui Bresser como ministro da Fazenda e cria o Plano Verão, que mais uma vez apostou no congelamento de preços e salários.

Também foi criada uma nova moeda, o cruzado novo. Plano causou desajustes à poupança e levou à inflação, pelo IPCA, a 1.972,91%.

MARÇO DE 1990 – Logo após a posse do presidente Fernando Collor, é anunciado O Plano Collor, para tentar conter a hiperinflação. Foram congelados os bens privados e o cruzado novo foi substituído pelo cruzeiro. A inflação continuou em patamares elevados, a 1.620,97%, pelo IPCA.

FEVEREIRO DE 1991 – Em uma nova tentativa, é lançado o Plano Collor II, com ajuste de tarifas públicas e redução de alíquotas de importação. A inflação é reduzida, mas ainda em patamares altos, a 472,7%, pelo IPCA.

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