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Verificação da teoria contábil

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Por:   •  4/4/2014  •  Ensaio  •  1.170 Palavras (5 Páginas)  •  290 Visualizações

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1) De o seu entendimento do principio Custo como base de Valor.

As pesquisas realizadas pelo grupo, conforme segue:

Crepaldi página 09, diz que componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do país que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurem agregações ou decomposições no interior da entidade.

I. Avaliação deve ser feita com base no valor de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes.

II. Depois de integrado, não podem ter seu valor intrínseco alterado, somente em caso de decomposição em elementos e ou agregação, parcial ou integral.

III. O valor original será mantido enquanto o bem for parte do patrimônio, inclusive quando a saída.

IV. O principio da Atualização Monetária e do Registro pelo Valor Original são compatíveis e complementares, pois o primeiro apenas o atualiza e mantém atualizado o valor de entrada.

O entendimento então é que os ativos devem ser registrados pelos valores originais das transações, ou seja, devem ser registrados pelo valor de entrada, e este depois de integrado não poderá ser alterado a não ser em casos de integração ou decomposição do patrimônio.

Hendriksen página 122, considera o custo incorrido na aquisição de um ativo como representativo do valor de mercado deste, mas que os ativos devem ser registrados a um valor que indique seu potencial de geração de fluxos de caixa futuros.

De acordo com o Manual de contabilidade (FIPECAFI), página 38, O principio do custo como base de valor é considerado por grande parte dos estudiosos como consequência diretamente do postulado da continuidade. Na avaliação, somente para nós atermos aos valores de entrada, são varias e devemos ter discernimento de escolher aquela que consegue maximar a função contábil composta pelas três famosas variáveis: relevância, praticabilidade e objetividade, o autor deixa claro que a contabilidade é um árduo exercício na tarefa de chegar a um equilíbrio entre as três variáveis supracitadas.

O grupo, após estudar as considerações chegou à conclusão de que o custo como base de valor é uma consequência do postulado da continuidade visto que este leva em consideração a situação de andamento, “as entidades, para efeitos contábeis, são consideradas como empreendimentos em andamento, até circunstancia esclarecedora em contrario, e seus ativos devem ser avaliados de acordo com a potencialidade que tem de gerar benefícios futuros para a empresa, na continuidade de suas operações, e não pelo valor que poderíamos obter se fossem vendidos como estão”. (IUDÍCIBUS, 2010, p.35). Porem, tivemos algumas modificações parciais, como o uso do critério de correção monetária e pela possibilidade de efetuar reavaliações periódicas de grupos de ativos. (IUDÍCIBUS, 2009, p.44) ainda segundo Iudícibus existem os pronunciamentos contábeis do FASB, por exemplo, como o FAZ 133 que trata da contabilização de instrumentos financeiros e derivativos, inovaram violentamente deixando para trás o entendimento original do Custo como base de valor. A representação dos Ativos deve ser verdadeira e justa, o que leva ao esforço da avaliação a valores de mercado.

2- Os Passivos Onerosos podem financiar ativos imobilizados, isto é, ativos que permanecem por longo tempo na empresa e pelo valor original. Como este aparente descompasso é absorvido pela contabilidade.

As pesquisas realizadas pelo grupo, conforme segue:

De acordo com Iudícibus página 42, o valor de custo do ativo só poderá ser alterado através de avaliações, onde os ativos são avaliados pela sua capacidade de gerar fluxo de caixa futuros; isto somente para os ativos que sofrerem algum tipo de amortização, obedecendo ao principio do custo como base de registro inicial.

Como os Passivos Onerosos podem financiar ativos, ocorre à situação em que o Ativo diminui, devido às amortizações, enquanto o Passivo cresce com a divida, refletindo no resultado operacional da empresa, assim o resultado é que absorve o descompasso entre este ativo e passivo.

Os ativos são financiados pelo passivo e pelo patrimônio líquido. Ora, passivos devem ser remunerados assim como o patrimônio liquido tem sua remuneração. Os passivos onerosos, isto aqueles que geram despesas financeiras para as empresas: empréstimos, financiamentos e debêntures. Conforme Iudícibus, alguns passivos são liquidados em se valor de face, porem, na formação desse mesmo

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