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A Mediação o Banco o Hospital

Por:   •  5/6/2021  •  Relatório de pesquisa  •  925 Palavras (4 Páginas)  •  204 Visualizações

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Relatório

O Banco

Inicialmente, trata-se de uma mediação cível, na qual são partes o Banco e o sr. Amorim. Na situação, o Sr. Amorim ingressou com uma reclamação contra o Banco, a qual foi submetida a uma sessão de conciliação prévia, com um Conciliador Judicial. O conciliador inicia fazendo uma declaração de abertura de forma coerente, começa se apresentando, conhecendo as partes e explica o processo seguido e o papel dele, declarou ser imparcial, fazendo jus ao princípio da imparcialidade. Após isso, o Conciliador pede para o Sr. Amorim explicar o ocorrido, assim, ele relata que tinha a intenção de fazer uma compra de um armário e quando foi realizar o pagamento se surpreende com seu nome negativado, não conseguindo efetivar a sua compra. Diante dessa situação, ele entra em contato com o banco, que solicita que ele envie os comprovantes de pagamento da suposta dívida inadimplente através do FAX, entretanto ele não tem como efetivar esse envio. Assim, no início da semana seguinte ele foi pessoalmente no banco com os comprovantes de pagamento e é super maltratado pelo gerente da agência, o que lhe causa vários transtornos, sendo esse o motivo do seu ingresso na Justiça para a reparação dos danos morais sofridos. Em seguida, o conciliador questiona a representante do banco a respeito do ocorrido, ela informa que a situação já foi regularizada, que entende a situação do Sr. Amorim e informa que o Banco tem a intenção de se desculpar pelo ocorrido, bem como de firmar um acordo para finalizar a lide em questão. O Sr. Amorim apresenta proposta de R$14.000,00 para conciliar, sendo esse o limite Máximo da indenização no Juizado. Porém, o Banco rejeita a proposta apresentada e apresenta uma contraproposta que seria entre R$3.000,00 e R$5.000,00, após negociarem e o conciliador intervir de ambos os lados explicando como funciona a conciliação no juizado e que numa conciliação ambas as partes precisam ceder um pouco, é realizada a conciliação no valor de R$5.500,00, encerrando assim a reclamação judicial e sendo restabelecida a clientela de outrora. Importa mencionar que nesse caso, não houve sessões individuais.

O Hospital

Inicialmente, trata-se de uma mediação cível, na qual são partes o Hospital e sra. Cardoso. Na situação, a Sra. Cardoso ingressou com uma reclamação contra o Hospital, a qual foi submetida a uma sessão de conciliação prévia, com um Conciliador Judicial. O conciliador inicia fazendo uma declaração de abertura de forma coerente, começa se apresentando, conhecendo as partes e explica o processo seguido e o papel dele, declarou ser imparcial, fazendo jus ao princípio da imparcialidade. Após isso, o Conciliador pede para a Sra. Cardoso explicar o ocorrido, a sra. Cardoso informa que o seu marido esteve internado na UTI do hospital e veio a falecer, informa ainda que em visitas ao seu marido na UTI teve problemas com uma das enfermeiras que trabalhava lá, a qual destratou dela e informou que ela estaria atrapalhando o trabalho seu trabalho. A Sra Cardoso reclama que a enfermeira concorreu para a morte de seu marido e informa que gostaria de ter uma reparação do dano. Após isso, o Conciliador pede para o Sr. Amorim, representante do hospital, explicar o ocorrido. Ele informa que o quadro clínico do Sr. Cardoso, falecido marido da Sra. Cardoso, era bastante grave e que ele já chegou no hospital apresentando metástase e precisando ficar internado na UTI. Explica ainda que, na UTI, em razão dos cuidados intensivos 24h, não é permitido a presença de acompanhantes, entretanto em razão da gravidade do quadro clínico do marido da Sra. Cardoso, os médicos autorizaram que ela ficasse mais tempo na UTI, tendo que se retirar apenas durante os procedimentos médicos e sempre teve colaboração dela nesses casos, mas ocorreu um fato pontual com essa tal enfermeira que ela alega que concorreu para a morte do Sr. Cardoso. Em seguida, após ambas as partes prestarem as informações, o Conciliador informa que para melhor entender a situação e poder ajudar na conciliação, é necessário se reunir individualmente com as partes, para poder esclarecer melhor os pontos em questão e facilitar a conciliação. Assim, o conciliador se reuniu sozinho com a Sra. Cardoso e seu advogado e nessa ocasião ela explica que teve inicialmente um bom tratamento por uma enfermeira chefe e que posteriormente essa enfermeira foi substituída, pois uma que a maltratou e que a ofendeu a afirmar que ela estaria atrapalhando o tratamento do próprio marido. Alegou que a enfermeira não tinha perfil para trabalhar na UTI e queria a transferência dela pra outro setor para que as famílias em situações semelhantes à dela não passassem pela mesma situação. Além disso informou que queria um pedido de desculpas. Na reunião com o representante do hospital, o conciliador explicou a situação passada pela Sra. Cardoso e foi informado que o hospital tinha intenção na recomposição, além disso que temiam pois qualquer quantia que o hospital se dispusesse a pagar por mera liberalidade poderia soar como ofensa para ela, diante da situação. O conciliador sugeriu que o representante do hospital informasse isso no retorno na sessão coletiva, que poderia ajudar na recomposição. Retomada a sessão coletiva, o conciliador intermediou o diálogo e foi acordado que a Sra. Cardoso indicaria uma instituição de caridade que receberia uma equipe especializada do hospital que faria uma ação gratuita nessa instituição. Além disso, ficou acordado o hospital tentaria realocar a enfermeira em outra área e que a sra. Cardoso faria uma carta para essa enfermeira demonstrando o sentimento de dor e de tristeza para essa enfermeira tomar ciência do quanto ela ficou magoada.

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