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A POBREZA DO MAL, THEODOR DALRYMPLE

Por:   •  19/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  723 Palavras (3 Páginas)  •  197 Visualizações

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DIREITO PENAL – I

PROFESSORA: DENISE MENESES GOMES

ALUNA: VANESSA LOPES SILVA

OBRA: A POBREZA DO MAL, THEODOR DALRYMPLE

Cap. I

O autor começa falando sobre causas da violência e acontecimentos do estado de espírito e suas causas.

O autor enfatiza o fato de enxergar o ser humano como abstração e não como um ser que tem uma realidade concreta.

Cap. II

‘’A violência política prolongada não é a expressão espontânea da incitação, da pobreza ou da revolta contra injustiça, por mais gritantes que sejam, mas sim de disputas entre elites que competem entre si e entre facções por se tornarem uma delas.”

“Revoltas violentas emergem não da miséria , mas do orgulho e da importância autoconferida, e depois frustrado.”

Sendero Luminoso

Organização maoísta formada por corpos docentes e discentes de universidades no Perú. É considerado o maior movimento terrorista do Perú.

Cap. III

Guerra Civil na Libéria

A 1 guerra ocorreu em 1989 a 1996 no governo de Samuel Rmyor Doe, em governo ditatorial que pôs em colapso a economia da Libéria a oposição a seu governo se organizou na Costa do Marfim e atacou o condado de nimba (onde havia concentração da tribo de Doe) Instason (que saiu para formar sua própria guerrilha)

Cap. IV

Guerra Civil de Ruanda

“Todavia, esta explicação tão abstrata está muito longe de dar conta do que de fato aconteceu em Ruanda. Qualquer um que leia os livros de Hatzfeld não tem como não se espantar com a expansiva e prazenteira maldade dos criminosos, os quais, depois de um duro dia de chacina, costumavam festejar e dançar, antes de ir dormir alegremente exaustos. Eles estavam passando, literalmente, os melhores dias das suas vidas.”

Cap. V

Após passar alguns anos vagando por guerras civis, retornei ao meu país, a Inglaterra, para exercer a medicina num hospital localizado num bairro pobre, e também na grande penitenciária que havia ao lado. O que descobriria nos próximos quinze anos alarmou-me mais do que qualquer coisa que tenha observado nos países assolados pela guerra pelos quais passei.

 Cap. VI

Essa mudança de atitude ocorreu sem dúvida lentamente. Lembro-me, por exemplo, de um debate nos anos 70 sobre as conseqüências para o comportamento social do aumento crescente do nível de violência em programas de televisão. Os participantes dividiram-se em dois grupos principais: aqueles que acreditavam que a violência cada vez maior na televisão e no cinema seria imitada na vida real, com um correspondente crescimento da violência; e aqueles que, ao contrário, pensavam que isso teria efeitos catárticos, levando a uma queda nos níveis de violência na realidade.

Conclusão:

A violência, portanto, não é jamais uma pura e simples reação a condições sociais adversas. Não é como a chuva, que cai tão logo se verifiquem as devidas condições climáticas. E tampouco é em si mesma um sinal de injustiça social ou de uma situação política intolerável (uma prova disso é que nem sempre as sociedades pacíficas, não-violentas e isentas de crimes são locais onde o direito e a legalidade prevalecem). A violência jamais poderá ser compreendida corretamente se não levarmos em conta as idéias que as pessoas têm sobre o que é certo; o que é justo; o que é correto; o que cada um merece; quais são as conseqüências para quem a pratica; e, acima de tudo, sobre o que é realmente importante na vida. E isso prova a verdade daquele grande dictum de Pascal: esforcemo-nos para pensar com clareza, pois isso constitui o princípio da moralidade.

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