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 APLICATIVO MOBILE COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA COLABORATIVA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL INFANTIL QUANTO DESCARTE E REUTILIZAÇÃO CORRETO DO LIXO

Por:   •  30/11/2021  •  Relatório de pesquisa  •  1.664 Palavras (7 Páginas)  •  119 Visualizações

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 APLICATIVO MOBILE COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA COLABORATIVA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL INFANTIL QUANTO DESCARTE E REUTILIZAÇÃO CORRETO DO LIXO

Fernando jean de l. oliveira, George l. Assad, Alessandro Nascimento, Yuri Viana

Faculdade de Computação (FACOMP) – Universidade federal do Para (UFPA)

INTRODUÇÃO (Yuri Viana)

Com o aumento da poluição e a grande produção de lixo nas últimas décadas, há a necessidade de se conscientizar e reeducar a população com o descarte correto dos mesmos. Torna-se necessária uma interferência no sentido de minimizar os impactos causados pelas ações praticadas de forma incorreta, como visto neste trabalho, a escola se apresenta como ambiente particularmente propício a este debate.

O avanço da tecnologia, pode ser um fator importante, considerando que o mundo de hoje faz um forte apelo às sinergias entre diferentes parceiros e especialidade, no caso da educação Ambiental através da tecnologia. Propondo estimular o interesse da criança pela causa, através da informação tecnológica para compreender como deve ser coletado e descartado cada produto no devido lugar.

Baseado nisso, o objetivo deste trabalho é elaborar um aplicativo interativo que irá explorar a criatividade das crianças, contribuindo para a conscientização da importância de boas práticas de reutilização e descarte correto do lixo para o meio ambiente. Para proporcionar apoio pedagógico, bem como fazer valer a educação ambiental e sustentabilidade como parte no desenvolvimento infanto-juvenil.

  1. Educação Ambiental (fernando jean)

Com o advento das revoluções industriais e o crescimento da população mundial, a degradação do meio ambiente teve um exponencial crescimento. Foram vários impactos causados pela revolução, principalmente na primeira e na segunda parte, da revolução as consequências foram as mais variadas, como a abertura de buracos na camada de ozônio, a extinção de biomas, o derretimento de geleiras, a poluição de recursos hídricos e do solo, as mudanças climáticas, entre outros.

        Vários estudos foram feitos nas últimas décadas, os movimentos ambientalistas começaram a crescer, assim como os interesses pela preservação ambiental. Os estudos ecológicos tiveram seu início por volta da metade do século XVIII, contudo a preocupação ambiental se intensificou no período pós segunda guerra com as mudanças climáticas e as catástrofes naturais que veio despertando na comunidade científica uma grande preocupação em relação a medidas a serem tomadas.

        As conferências ambientais foram uma das primeiras tentativas dos estados. A primeira grande conferência ambiental ficou conhecida como Conferência de Estocolmo, que foi realizada no ano de 1972 em Estocolmo, Suécia, e reuniu líderes de 113 países e 250 organizações internacionais, para discutirem os principais problemas enfrentados pelo meio ambiente.

        No entanto trouxe um enfoque muito importante que foi o reconhecimento de que a maioria dos problemas ambientais está motivado pelo subdesenvolvimento, onde milhares de pessoas estão vivendo abaixo de níveis mínimos de uma sobrevivência digna, e portanto, os países desenvolvidos devem voltar seus esforços para melhorar essa realidade. O Congresso de Belgrado, promovido pela UNESCO em 1975, definiu a Educação Ambiental como sendo um processo que visa:

“(...) formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas que lhe dizem respeito, uma população que tenha os conhecimentos, as competências, o estado de espírito, as motivações e o sentido de participação e engajamento que lhe permita trabalhar individualmente e coletivamente para resolver os problemas atuais e impedir que se repitam (...)”

(citado por SEARA FILHO, G. 1987).

        Portanto, a educação ambiental teve uma grande ênfase dentro da sociedade em geral, pois essa educação trata-se de uma área de grande importância da educação fundamental, esse modelo de educação propõe-se a uma prática de atividades de cunho socioambiental de maneira que colabora para críticas e possíveis soluções por meio da sustentabilidade.

  1. Sustentabilidade no atual contexto (Alessandro Nascimento)

Sustentabilidade é um conceito relacionado ao desenvolvimento sustentável, ou seja, formado por um conjunto de ideias, estratégias e demais atitudes ecologicamente corretas, economicamente viáveis, socialmente justas e culturalmente diversas.

O conceito de desenvolvimento sustentável surgiu durante a Comissão de Brundtland, na década de 1980, onde foi elaborado o relatório Our Commom Future, quando a primeira-ministra norueguesa, Gro Harlem Brundtland, definiu o termo como: suprir as necessidades do presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras suprirem suas próprias necessidades. (Brundtland apud Scharf, 2004, p.19).

Com a grande exploração de recursos naturais e as grandes empresas se desenvolvendo rapidamente, o desenvolvimento sustentável é o elemento fundamental para o controle e o equilíbrio da terra. A sustentabilidade está diretamente relacionada à conservação ou à manutenção de uma realidade a longo prazo, que é a capacidade de manter-se, lidando de forma saudável com possíveis ameaças.

De acordo com Elkington (2001), mesmo com o conceito formulado, inicialmente, a idéia de desenvolvimento sustentável era entendida como a harmonia entre a questão financeira e ambiental. Muitas empresas aderiram a esse conceito, pois acreditavam que esse era um desafio de “esverdeamento” dos negócios, tornando-os mais eficientes e reduzindo custos. (HART apud ELKINGTON, p. 74, 2001).

  1. Plataforma de programação e desenvolvimento (George Lucas)
  1. Cronapp

O Cronapp apresenta blocos de programação pré-configurados, que permitem a criação de aplicativos e sistemas com os modos de desenvolvimento low-code e high-code. Possui templates personalizáveis, modelagem visual e geração automática de código, que aceleram o desenvolvimento.

No modo high-code, é possível escolher com quais linguagens programar, dentre as disponíveis: Java, Phyton, node, entre outras. No modo low-code, o profissional conta com uma interface visual, baseada no desenvolvimento em bloco.

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