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Constituição

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Por:   •  3/12/2014  •  Tese  •  2.153 Palavras (9 Páginas)  •  250 Visualizações

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s direitos políticos saem na frente• Houve a independência mas nada mudou na questão da cidadania• Contrariando outros países da América Latina no Brasil a independência foi pacífica. O que houve foi a negociação entre a elite nacional, a coroa portuguesa e a Inglaterra, tendo como figura mediadora o Príncipe D. Pedro (p.26)• A independência negociada• Portugal aceita a “independência”do Brasil: “Graças à intermediação da Inglaterra, Portugal aceitou a independência do Brasil mediante o pagamento de uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas”(p.27)• Unificação ao invés da fragmentação territorial• A notícia da independência só chegou depois de três meses nas capitais das províncias mais distantes

9. • Constituição outorgada de 1824: “regeu o Brasil até o fim da monarquia, combinando idéias de constituições européias, como a francesa de 1791 e a espanhola de 1812, estabeleceu os três poderes tradicionais, o Executivo, o Legislativo (dividido em Senado e Câmera) e o Judiciário. (p.29).• Alta participação nas eleições de 1872: 13% da população adulta masculina votou – excluindo os escravos.• De 1822 a 1930 houve eleições ininterruptas.• Eleições fraudulentas – cabresto• Guerra do Paraguai: surge o sentimento de nação no Brasil

10. • 1881: tropeço (limite de voto aos analfabetos – aumento da renda para votar, 200 mil réis), somente 15% da população era alfabetizada.• 1872 – 13% da população livre• 1886 – 08% da população (p.39)• 1945 – 13,4% da população (p.40)• De 1890 – 1930: política dos coronéis – elites locais – Política café com leite (SP – MG) – eleições fraudulentas• Participação popular restrita no Brasil (p.43)

11. • Direitos civis só na lei• No período colonial: escravidão, grande propriedade rural, Estado comprometido com o poder privado (p.45).• Escravidão: pressão inglesa para o fim do tráfico. 4 milhões de escravos (p.46)• Brasil; último país de tradição cristã e ocidental a libertar os escravos (p.47).• Guerra de Secessão nos EUA (1860) – SUL ESCRAVISTA ( o escravo que fugisse para o norte tornava-se livre (p.48).• O cristianismo (IGREJA) admitia a escravidão (p.49). José do Patrocínio – filho de padre com escrava (p.50)

12. • Negros libertos: “No Brasil, os libertos não foram dadas nem escolas, nem terras, nem empregos. Passada a euforia da libertação, muitos ex-escravos regressaram a suas fazendas, ou a fazendas vizinhas, para retormar o trabalho por baixo salário (p.52).• O negro hoje: encontra-se entre os que ocupam posições inferiores… (p.52)

13. • A grande propriedade: coronelismo e monocultura de exportação (cana, algodão, café)• “Para os amigos pão, para os inimigos pau”(p.57).• “Não havia justiça, não havia poder verdadeiramente público, não havia cidadãos civis. Nessas circusntâncias, não poderia haver cidadãos políticos”. Mesmo que lhes fosse permitido votar, eles não teriam as condições necessárias para o exercício independente do direito político (p.57).

14. • A cidadania operária• Na década de 20 deu-se a urbanização e o processo de industrialização e aumento do operariado (p.58).• Anarquismo (GREVE GERAL DE 1917)• Criação do Partido comunista (1922) formado por ex-anarquistas (p.59).• Avanço nos direitos civis (p.60)•

15. • Os direitos sociais• “Com direitos civis e políticos tão precários, seria difícil falar de direitos sociais (p.61).• Apenas associações particulares (Igreja)

16. • Cidadão em negativo• O Brasil de 1881 a 1925: “O Brasil não tem povo” Louis Couty (p.64).• Da mesma forma: em 1920, em 30 milhões de habitantes, apenas 24% sabiam ler e escrever (p.65).• Para salvar a Pátria, Carvalho cita dois movimentos: o abolucionista e o tenentismo (1922) (p.66).• Outras formas de resistências: cabanos, balaiada, cabanagem (Pará – a mais violenta – 30 mil mortos (p.69). Canudos e Contestado, Revolta da Vacina…

17. • O sentimento nacional“Ao final da colônia, antes da chegada da corte portuguesa, não havia pátria brasileira”(p.76)Três revolts da regência com cunho separatista: A sabinada, a Cabanagem e a Farroupilha (p.77)Foi apenas na Guerra do Paraguai (1865-1870) que surgiu a nação (p.78), mobilizou cerca de 135 mil soldados vindos de todas as províncias…A República e o golpe: “Além disso, o ato da proclamação em si foi feito de surpresa e comandado pelos militares que tinham entrado em contato com os conspiradores civis poucos dias antes da data marcada para o início do movimento (p.80)

18. • Famosa frase de Aristides Lobo: “O povo do Rio de Janeiro assistira bestializado, isto é, bestificado, atônito, aos acontecimentos, sem entender o que se passava, julgando tratar-se de parada militar”(p.81)• A participação popular foi menor do que na Proclamação da independência (p.81)• A República adotou o federalismo ao estilo norte- americano reforçando os governos estaduais (p.81)• Movimentos anti-republicanos: Canudos uma ameaça a República. (Euclides da Cunha - Os Sertões) e Contestado em SC.

19. • Até 1930 – participação política restrita: “Pode- se concluir, então, que até 1930 não havia povo organizado politicamente nem sentimento nacional consolidado” (p.83).• Cidadania negativa; “Era uma cidadania em negativo, pode-se assim dizer” (p.83)• “Aos grandes acontecimentos políticos nacionais, ele assistia, não como bestializado, mas como curioso, desconfiado, temeroso, talvez um tanto divertido”(p.83).

20. CAPÍTULO II – MARCHA ACELERADA (1930-1964)• 1930 – Um divisor de águas na história do país: “A partir desta data, houve aceleração das mudanças sociais e políticas, a história começou a andar mais rápido”(p.87)• Avanços nos direitos sociais: criou-se o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, logo após veio a Consolidação das Leis do Trabalho em 1943 (p.87)• No plano político – instabilidades (alternância de regimes democráticos com ditaduras)• 1934 - Nova Constituição e elegeu Vargas presidente. Em 1937 Vargas dá o golpe militar apoiado pelos militares - até 1945 (p.87)

21. • Após 1945 iniciou um período democrático no país. (p.88) que terminou em 1964. características políticas; populismo, nacionalismo

22. • 1930: Marco divisórioRevolução de 30 – crise internacional (1929 – queda da bolsa de valores de NY);1922: Semana de arte moderna – femento oposicionista contra o federalismo e as oligarquias locais - no campo cultural e intelectual (p.92) Inspiração no modernismo e no futurismo europeu.Alberto Torres: fortalecimento do Estado para fazer as mudanças necessárias (p.93): “Para

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