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Direito a vida

Por:   •  3/4/2015  •  Monografia  •  435 Palavras (2 Páginas)  •  315 Visualizações

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O casamento homoafetivo no Brasil embora amparado por lei ainda causa muita polemica e desconforto na sociedade. Casais que não consegue regularizar suas situações nos cartórios ficam frustrados com frequência. A final há alguns motivos relevantes para não aprovares casamentos do mesmo sexo. Entretanto é compreensível que tal negado, pois a Constituição é clara: Casamento é a união entre um homem e uma mulher, portanto não se refere aos homossexuais. Se casal em questão não obedece os requisitos mínimos estipulados pela lei, logo, não dispõe desse direito. A lei precisa ser respeitada, é nela que mora a autoridade para dizer quem é ou não passivel do casamento.

O casamento fugiria da sua finalidade, de ser o alicerce da construção de famílias na sociedades, e não apenas como o fator ligado ao patrimônio, sendo assim poderia haver diversas situações onde pessoas se aproveitariam desses benefícios para enriquecimento próprio. A partir do momento em que o casamento torna se apenas um contrato social que tem por finalidade repartir o patrimônio conquistado entre um par, não há razão para que seja concedido aos casais homossexuais. O próprio estado defende que a melhor forma de se criar uma família na sociedade é por meio do casamento, sendo assim não teria sentido estender direito há outrem que não fosse homem e mulher

O casamento homoafetivo no Brasil embora amparado por lei ainda causa muita polemica e desconforto na sociedade. Casais que não consegue regularizar suas situações nos cartórios ficam frustrados com frequência. A final há alguns motivos relevantes para não aprovares casamentos do mesmo sexo. Entretanto é compreensível que tal negado, pois a Constituição é clara: Casamento é a união entre um homem e uma mulher, portanto não se refere aos homossexuais. Se casal em questão não obedece os requisitos mínimos estipulados pela lei, logo, não dispõe desse direito. A lei precisa ser respeitada, é nela que mora a autoridade para dizer quem é ou não passivel do casamento.

O casamento fugiria da sua finalidade, de ser o alicerce da construção de famílias na sociedades, e não apenas como o fator ligado ao patrimônio, sendo assim poderia haver diversas situações onde pessoas se aproveitariam desses benefícios para enriquecimento próprio. A partir do momento em que o casamento torna se apenas um contrato social que tem por finalidade repartir o patrimônio conquistado entre um par, não há razão para que seja concedido aos casais homossexuais. O próprio estado defende que a melhor forma de se criar uma família na sociedade é por meio do casamento, sendo assim não teria sentido estender direito há outrem que não fosse homem e mulher

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