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Homem e a Polis de Aristóteles

Por:   •  31/5/2016  •  Dissertação  •  1.074 Palavras (5 Páginas)  •  723 Visualizações

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Em Aristóteles a função da Polis é promover espaco físico que as pessoas existem em Eudaimonia.

Homem Polis frase Aristóteles >>

O homem é um animal político

Para Aristóteles o homem somente se realiza no contexto da Polis, seria um absurdo o homem ser desligado da Polis, a polis lhe dá o sttaus de cidadão.

A Polis lhe dá humanidade, cidadania, e proteção, assim o homem deve servir a polis.

Quem é o prefeito de São Roque?

É o prefeito, e os problemas da cidade quem resolve? Só o prefeito.

O homem é um animal político, aquele que cuida dos interesses da polis, assim todos tem responsabilidade pela polis e seus problemas, o homem é uma engrenagem da Polis. Se um deixa de trabalhar para cuidar da polis, a engrenagem deixará de trabalhar de maneira adequada, toda a polis sofrerá e ainda sofrerá correção.

E Quem é o cidadão da Polis? é o homem do sexo masculino e rico. Não é a ideia de homem universal.

As mulheres e crianças no mundo antigo estão fora.

A compreensão de cuidado com mulheres e crianças é algo novo na sociedade.

A mãe que cuida amorosamente para com o filho, no mundo antigo no medievo a mulher tinha o papel era meramente reprodutivo, era gerar filhos para trabalharem gratuitamente na estação econômica chamada família, sua função era reproduzir empregados não remunerados.

No passado no Brasil rural se tinha muitos filhos para que? Para ter muitos empregados não remunerados.

Estudar para que um filho poderia pensar? Estudar para que, quem vai trabalhar no seu lugar. A função do filho era levantar e trabalhar na lavoura desde manhã até à tarde se assim fosse o costume.

Os filhos no mundo antigo e medieval e as mulheres eram instrumentos de trabalho, a mulher reproduzia a reproduzir de empregados não remunerados.

História de João e Maria

Fazer análise jurídica filosófica da história.

A família era uma estação econômica, produtiva e o era o titular desta estação produtiva

O pai e madrasta diante da fome concluí estamos com baixa oferta de alimento e muitas bocas, não há muito serviço para as crianças e decide abandona las na floresta, as crianças aqui perdem a função na estrutura econômica, fucarám desempregadas. No ponto de vista jurídico os pais praticaram um crime abandono de incapaz, um tipo penal. O pão e madrasta na condição de criminosos, poderia ser punidos pelo estado, ficaram nas mãos do deus destino dos gregos.

A bruxa queria come los.

A crianças João e maria não gostaram das idéias dá bruxa de come los. Estamos de uma excludente de licitude. Legítima defesa. Mas se investigarmos mais a história, foi excesso de legítima defesa, neste contexto duas criancas contra uma senhora avançada em idade.

Alguns poderiam dizer vão para a cadeia, pena de morte para as crianças, os que querem o aumento da maioridade penal.

E uma história de horror . As crianças cometaram roubo quando a velhinha estava indefesa, roubo qualificado.

Nunca há possibilidade de fugir do destino estava desgraça, elas foram parar na casa de uma algoz.

A história nao apresenta o amor filial

Foram despedidas de casa sem serem pagas pelos sua direitos trabalhistas, pq do ponto de vista econômico ela não tinha mais utilidade.

Observar o ser humano não como um fim em si mesmo, mas como um meio para se alcançar resultados.

João. Maria quando quando voltaram para a casa agora com poder econômico puderam barganhar a continuidade dela na casa, tinham agora poder aquisitivo.

O homem de Aristóteles, os idosos,as crianças eram rejeitados na Polis, as crianças eram um embarço, mas poderiam servir se trabalhassem pela polis, mas se não servissem poderiam ser descartadas se o contexto assim pedisse.

Pessoas lançadas a margem da sociedade. Homo sacer.

Pessoas vistas como descartáveis sempre houve na história, as social dade constroem seus homo ssaser pessoas malditas.

Aristóteles

O resto eram os escravos não eram gente, a mulher reprodutora.

A polis devria cuidar apna do sexo masculino e rico,

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