Meu pau de oculos

[pic 1]

Nome: Pietra Recoba

Professor (a): Andrea Miranda      Componente Curricular: LÍNGUA PORTUGUESA

Turma: 301     N°:  __22_____          Data: __06___/__07__/2015

II trimestre: REVISANDO PARA A PROVA 1 ORAÇÕES REDUZIDAS

ENCONTRE AS ORAÇÕES REDUZIDAS NO TEXTO, SUBLINHANDO-AS (OU COLOCANDO-AS EM NEGRITO).

Após, desenvolva pelo menos 15 e classifique-as. 

Blade Runner: o filme que nunca termina.

Blade runner – O Caçador de Androides (Blade runner, EUA, 1982), de Ridley Scott, foi praticamente ignorado pela crítica na estreia (à exceção de alguns países, entre eles, Brasil e França). A maioria dos críticos elogiou apenas seus aspectos plásticos. [pic 2]

Ridley Scott levou para o cinema a experiência como diretor de publicidade, aliando(quando aliou – O.S.ADV.TEMPORAL.RED.GERÚNDIO) a linguagem ágil da TV com um requintado apuro fotográfico e técnico. Indiferente à crítica, o público colocou o filme no status de cult movie, criando (quando criou – O.S.ADV.TEMPORAL.RED.GERUNDIO) fãs-clubes, transformando-o(quando transformou – O.S.ADV.TEMPORAL.RED.GERUNDIO) em objeto de pesquisas acadêmicas e elaborando(quando elaborou – O.S.ADV.TEMPORAL.RED.GERÚNDIO) infindáveis discussões acerca dos vários finais.

Nos anos seguintes à estreia, o filme foi sendo relançado com substanciais modificações. A versão em VHS trouxe cenas adicionais. Em 1992, comemorando(quando comemorou – O.S.ADV.TEMPORAL.RED.GERUNDIO) os dez anos de lançamento do filme, Ridley Scott remontou o filme, utilizando(quando utilizou – O.S.ADV.TEMPORAL.RED.GERÚNDIO) cenas excluídas(que foram excluídas – O.S.ADJETIVA.RESTRITIVA.REDUZIDA.PARTICÍPIO.REGULAR) e apresentando(quando apresentou – O.S.ADV.TEMPORAL.RED.GERÚNDIO) uma versão alternativa do final: Blade runner: versão do diretor (Blade runner: the director’s cut).

Baseado(como se baseia – O.S.ADVERBIAL.CAUSAL.REDUZIDA.PARTICÍPIO.REGULAR) no romance Do androids dream of eletric sheep? (1969), de Philip K. Dick, o cenário do filme é a Los Angeles de 2019. Uma chuva interminável e ácida cai sobre a cidade, iluminada(que é iluminada – O.S.ADJETIVA.EXPLICATIVA.RED.PARTICÍPIO.REGULAR)  por néon e faróis de veículos que cruzam os céus, passando(quando passam – O.S.ADV.TEMPORAL.RED.GERÚNIDO) por gigantescos painéis publicitários. Multidões caminham pelas ruas, se espremem em bares, restaurantes e nunca veem o sol – a cidade está num estágio de total degradação ambiental. A população é formada por etnias, raças e culturas variadas(que variam – O.S.ADJ.RESTRITIVA.RED.PARTICÍPIO.REGULAR), falando(que falam – O.S.ADJETIVA.EXPLICATIVA.RED.GERÚNDIO) um dialeto estranho que oscila entre o inglês, chinês, espanhol e outras línguas. No meio desta caótica realidade, desembarcam quatro replicantes, androides idênticos aos humanos, praticamente impossíveis de serem reconhecidos. Foram criados para servir(para que servissem – O.S.ADV.FINAL.RED.INFINITIVO.IMPESSOAL) ao homem em perigosas missões espaciais, mas se rebelaram e fugiram para a Terra. Deckard (Harrison Ford), um blade runner, é encarregado de matar(de que mate – O.S.SUBSTANTIVA.COMPLETIVA NOMINAL.RED.INFINITIVO.IMPESSOAL) os quatro replicantes. Em sua busca, ele encontra uma quinta replicante, Rachel (Sean Young), por quem se apaixona. No entanto, suas ordens são claras: todos os replicantes devem ser exterminados, inclusive Rachel.

Durante o filme, algumas pistas são colocadas para o espectador, antecipando(que antecipam – O.S.ADJETIVA.EXPLICATIVA.RED.GERÚNDIO) o final aberto, no qual o espectador imagina a existência de um sexto replicante. Quando Deckard vai na empresa responsável pela construção dos androides, é incentivado pelo Dr. Tyrell, dono da empresa (e projetista dos replicantes), a fazer(a que faça – O.S.SUBSTANTIVA.COMPLETIVA NOMINAL.RED.INFINITIVO.IMPESSOAL) um teste em Rachel. O teste, composto por perguntas e respostas, tem o objetivo de identificar se um suspeito é humano ou não. Depois de mais de cem perguntas, ele descobre que Rachel é uma replicante (o normal é descobrir com 20 ou 30 perguntas). O Dr. Tyrell explica que Rachel é um experimento e ainda não sabe da verdade. Ele diz que são colocadas memórias nos replicantes para que eles possam ter a impressão de emoções. No caso de Rachel, estas memórias são tão perfeitas que ela desconhece sua verdadeira condição.

Mais à frente, em seu apartamento, Deckard toca piano, adormece e sonha com um unicórnio correndo(que corre – O.S.ADJETIVA.RESTRITIVA.RED.GERÚNDIO) na floresta. Esta cena (cortada(que é cortada – O.S.ADJETIVA.EXPLICATIVA.RED.PARTICÍPIO.REGULAR) na primeira versão, mas inserida(que é inserida – O.S.ADJETIVA.RESTRITIVA.RED.PARTICÍPIO.REGULAR) depois na Versão do diretor) é fundamental para entender(para que se entenda – O.S.SUBSTANTIVA.SUBJETIVA.RED.INFINITIVO.IMPESSOAL) a grande controvérsia que se criou a respeito do final o filme. Outra peça importante do quebra-cabeça é o policial Gaff (Edward James Olmos). Ele recruta Deckard para a missão e passa o filme controlando seus passos. Em alguns momentos, Gaff faz origamis de papel, como se fosse um hábito, representando(que representam – O.S.ADJETIVA.EXPLICATIVA.RED.GERÚNDIO) um animal, uma galinha, por exemplo. Sempre que isto acontece, a câmera dá um close no objeto.

Blade Runner é um misto de ficção científica, policial e filme de ação, miscelânea de gêneros cinematográficos que domina a produção americana a partir dos anos 70. Deckard persegue e mata os replicantes, até o clássico duelo com Roy (Hutger Hauer). Após o confronto, Deckard volta para o seu apartamento, onde Rachel o espera para fugirem(para que fujam – O.S.ADV.FINAL.RED.INFINITIVO.PESSOAL) (Deckard está apaixonado e se recusa a eliminá-la, mesmo recebendo ordens claras de executar todos os replicantes).