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O Processo Civil

Por:   •  14/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  518 Palavras (3 Páginas)  •  100 Visualizações

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FACULDADE : UNINASSAU CARUARU

CURSO: DIREITO

MATRÍCULA : 01339744

ALUNO: JOSÉ CARLOS DA SILVA

      De acordo com o enunciado, se entende que o acidente da queda sofrida pelo paciente não traz elementos para de forma direta e imediata demonstrar que a conduta médica foi causa do fato,desta forma, gerou causa fora da culpa do atendimento médico, sendo possível alinhar o caso como sendo possível de responsabilidade civil do hospital. De tal acontecimento resta causa motivo suficiente para a família ou o paciente requerer receber os custos com o tratamento e expor a situação em que se encontra pacientes recebidos por tal unidade de prestação de saúde.

      Além disso, entende-se ser responsabilidade objetiva, a qual independe de dolo ou culpa sendo própria de teoria do risco. Na situação do hospital cuida-se de risco da atividade empresarial desenvolvida, pois outros fatores deveram ser observados que não seja erro médico que nada tem a ver com os fatos apresentados.

    Da mesma forma, é de ser avaliado a responsabilidade objetiva que poderá ser descartada pela alegação de ser caso fortuito ou de origem de força maior; apega-se a isso conceitos em julgados da mesma seara em que a doutrina sustenta que o caso fortuito inerente ao sujeito em análise que se mostra sendo comprometido ao que se  diz respeito à imprevisibilidade ou à inevitabilidade que podem fazer parte a organização da atividade empresarial; do contrário , sendo o caso fortuito de sentido externo, podemos ter a imprevisibilidade e a inevitabilidade que tem o condão em não guardar relação com a atividade desenvolvida pela empresa;

        Assim, diante dos fatos, a culpa não pode ser dada exclusiva da vítima, a qual não guarda relação com a atividade empresarial ora em apreço, por isso, se moldando na modalidade de caso fortuito externo, sendo tal sentido aproximado da força maior inevitável ,porém que pode ser previsível de a quaisquer tempos ocorrer e podendo até pelo estado da vítima entender a eminência de tal acidente.

 Ademais, em outro olhar, e repetindo o já afirmado, não se há lastro comprobatório em que se configure caso de culpa exclusiva da vítima porque pelo aparente estado de saúde que exigia cuidados médicos e atenção outros mais específicos se pode chegar ao fim de negligência.

       Por fim, Outras medidas podem caracterizar como de simples observação do hospital a manutenção de seu aparelhamento de bens móveis e tecnológicos como requer os diversos casos de acomodação e cuidados aos pacientes recebidos em sua responsabilidade, dentre tais prevenir quedas; logo, não se configura no caso situação de imprevisibilidade ou de inevitabilidade, nos moldes de caso fortuito interno ou externo, mas sim de não observação aos cuidados por inteiro do paciente, bem como de no caso assistencial social em acompanhar o caso de perto e ter o cuidado do paciente está sempre acompanhado seja pela equipe médica,de técnicos de apoio, ou mesmo de familiares se assim o caso deixar na última opção.

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