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PARTIDAS POLÍTICAS E ELECÇÕES NO BRASIL

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Por:   •  8/10/2014  •  Artigo  •  910 Palavras (4 Páginas)  •  177 Visualizações

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PARTIDOS POLÍTICOS E ELEIÇÕES NO BRASIL

Avaliação Partidos Políticos e Eleições

Professor: Daniel Gonçalves de Menezes.

Aluno: João Paulo Elias Oliveira.

01 Fale sobre eleições e partidos em Robert Dahl.

De acordo com o texto a democracia é mencionada como um momento igualitário entre os cidadãos dotados constitucionalmente de diretos políticos, que altera o poder do governo em qualquer esfera. O exercício pleno democrático pode ser considerado uma forma de expressar preferências, ações individualizadas que movem outros concidadãos de maneira coletiva, sem precedentes de descriminação e desigualdade. A contestação publica pode variar dentro de um regime político pela população. Um exemplo clássico que pode ser citado é o da Grã-Bretanha que já possuía uma forma política de contestação pública avançada entre 1867 a 1884. Apesar da suíça também possui um sistema de contestação pública desenvolvido, mas, as estimativas declaram que metade da população de mulheres deste país não tem direito de participar das eleições. No cenário internacional ainda existem países que não esta participação de contestação publica eficiente, mas, já aceitável a participação da população em alguns processos eleitorais. O sufrágio universal em pouco escala de alguns países é que já permite esta participação popular. Todavia pode ser notável ao longo do texto que o regime de um governo pode ser tornar ou não liberativo ao povo para sua participação plena, contudo criam-se maiores e melhores oportunidades de democratização quando se há uma abertura do governo para uma participação mais popular. Todo este contexto gera uma poliarquía, termo utilizado para um governo em estágio de ascensão de contestação popular ao passo que o próprio governo também abre espaços para esta contestação, para gerar um governo mais participativo para os seus cidadãos. As eleições relacionadas em um país que esteja em grau de poliarquía demonstram as liberdades de exercer oposição ao governo, de formular novas organizações políticas mais populares, e manifestações públicas de preferências locais ou nacionais que sejam a favor ou contra o governo. Esta participação mais ativa por parte da sociedade em geral cria nas eleições novas lideranças políticas, chamados de parlamentares eleitos pelo povo, que geralmente são aqueles em que o povo demonstra sua afeição. Todavia nem sempre estes parlamentares são a verdadeira representatividade deste povo que o elegeu. As condições muita das vezes socioeconômicas e culturais permitem que estes parlamentares possam se eleger de alguma forma, já que muitos deles estão interligados a outros meios representativos de governo em que o povo tem as suas afinidades. Com a busca constante destes políticos pela massa participativa e dotada de direitos políticos que podem eleger um parlamentar em uma eleição, a contestação pública ganha valores mais altos, pois os candidatos começam a verificar isto como uma particularidade eleitoral. Esta competitividade é que causa esta modificação em diversos partidos políticos que podem ou não ser substituídos por um sistema poliárquico. Com a modificação dos partidos e sua mobilização o desenvolvimento das organizações políticas começa a sofre mudanças pelos diversos setores da sociedade, como ao exemplo as das associações e sindicatos em geral que muitas vezes peitam contra ou favor de partidos. Ao exemplo clássico disto encontram-se

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