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PROTAGONISMO POLÍTICO DA JUVENTUDE

Por:   •  30/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.207 Palavras (9 Páginas)  •  238 Visualizações

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FACULDADE DE DIREITO

PROTAGONISMO POLÍTICO DA JUVENTUDE

Maceió – AL

Outubro de 2014

FACULDADE DE DIREITO

PROTAGONISMO POLÍTICO DA JUVENTUDE

Maceió – AL

Outubro de 2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................3

2 PROTAGONISMO POLÍTICO DA JUVENTUDE.................................................3

2.1 A Política na história...................................................................................................3

2.2 Política e Poder............................................................................................................4

2.3 A Relação entre o Homem e a Política........................................................................4

2.4 O Papel da Universidade na Formação do Jovem.......................................................5

2.6 Novas Perspectivas para a Política Brasileira = Desejo de Mudança.........................6

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................7

REFERÊNCIAS..............................................................................................................8

1 INTRODUÇÃO

A juventude na política é um tema pouco discutido fora do âmbito da Universidade, porém, ele é necessário pelo molde do próprio futuro do país e devido a inserção histórica que possui, pelos direitos que hoje usufrui, para a satisfação de seus desejos naturais de socialização que não é advindo de instinto, que é autônomo, para o benefício da coletividade, e mais ainda, para fazer um bom uso desse desejo de mudança que percute por todo o país. Para que possa tornar a sua relação com o próximo mais sadia possível. O objetivo da pesquisa se concentra na conscientização firmada pelo conhecimento histórico do contexto em questão, das nossas características humanas, dos nossos desejos e de onde queremos “mexer”.

2 PROTAGONISMO POLÍTICO DA JUVENTUDE

A palavra política possui várias significações, especialmente no contexto do dia-a-dia, podendo ela significar a atividade exercida pelo governo, ou qualquer grupo social que envolva poder e assim por diante. Existem hoje, vários critérios que levaram o homem à política, não somente em teoria, mas também ao entrosamento constante dela em seu cotidiano, como por exemplo, seu próprio contexto histórico, as relações sociais desenvolvidas por ele, o seu interior e outros fatores relevantes.

2.1 A Política na História

Foi justamente no decorrer da história que foram atribuídas os vários significados que a palavra política possui hoje. Ela foi desenvolvida em vários lugares do mundo e em diferentes épocas, isso geriu divergências e paradoxos, não só no significado da palavra, mas também no modo como a própria política se desenvolveu. A palavra política se originou com os gregos, que estavam organizados em cidades-estados chamadas polis, significando a palavra política, então, todos os procedimentos relativos a polis.

Desta forma o homem ocidental, em especial o europeu, desenvolveu suas relações com outro, intensificando as relações sociais entre si, e em todo o percurso da história a política se fez presente, principalmente, até a descoberta de novas terras, permitida através das grandes navegações, onde o europeu iria lidar com o homem “primitivo”, cujas as relações com ele não eram desenvolvidas, além de que, a economia mercantil acabava de se consolidar e possuía uma grande demanda de mão-de-obra e matéria prima.

Quando os portugueses chegaram para colonizar o Brasil (por volta de 1500) não havia mão-de-obra suficiente, para trabalhos na agricultura, por exemplo, e outros. Como utilizar os índios não deu muito certo, eles optaram pela mesma medida adotada pelos demais europeus, utilizar os negros africanos como escravos. E somente em 1888 que a princesa Isabel, forçada pelas pessoas do país (escravos “rebeldes” e abolicionistas) e pelos europeus com objetivos econômicos, assinou a Lei Aurea, que dava a liberdade a todos os escravos no Brasil. Com certeza isso não ocorreu de um dia para o outro, até porque as informações demandavam de muito tempo para se espalhar com a comunicação quase escassa, além da resistência de alguns senhores de engenho que recusaram-se a perder seus escravos. O problema tornou-se outro, os escravos livres e desempregados não tinham pra onde ir, ocuparam então as margens das metrópoles e iniciavam no país a luta pela igualdade dos direitos; e a desigualdade social no Brasil ao longo do tempo criou as disparidades econômicas que existem até hoje.

E todos essas mazelas, evidentes após a Proclamação da República, se repercutiram até a tomada do poder de voto das pessoas pelos militares, com o Golpe Militar inicia-se a Ditadura no Brasil (1964-1985), neste período os Direitos Constitucionais foram ignorados, a Censura é o meio pelo qual os direitos são vetados com muitas repressões e perseguições, este foi o período negro da democracia no país.

O movimento Diretas Já marcou o desejo do povo pela democracia, com muitas manifestações populares e seus nomes marcantes (como Tancredo Neves, Luiz Inácio Lula da Silva, dentre outros) encerra-se a Ditadura. Assim, o poder de eleger seus representantes volta à todos em 1989 e é restabelecida a Constituição de 1888. A Democracia do Brasil é considerada uma das mais modernas no mundo, e a política está entre as mais acessíveis.

2.2 Política e Poder

A política, como algo inerente ao comportamento do homem, está estreitamente ligada ao poder. Representa sumariamente aquela energia básica que dá ânimo à existência de uma comunidade humana num determinado território, conservando-a única, coesa e solidária. O poder político é o poder do homem sobre outro e sobre a natureza, e é íntimo da coação, sendo exclusivo, universal e inclusivo. Exclusivo, pois não permite concorrência, assim nenhuma outra organização poderá se manifestar com o intuito de tomar seu poder e deveres. Universal, porque toma decisões para o coletivo, porque não permite a escolha por partes dos demais integrantes do mesmo. Inclusivo, porque pode intervir, imperativamente, em todas as esferas possíveis dos membros, podendo decidir as atividades de cada um de acordo com a finalidade. Para a Sociologia, a Política está associada as relações de poder, e para isso sempre haverá aqueles possuem o poder e aqueles que são submetidos à ele.

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