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Texto Charles Chaplin

Por:   •  11/3/2016  •  Resenha  •  621 Palavras (3 Páginas)  •  336 Visualizações

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Chaplin demonstra essa desvalorização do trabalho humano na primeira parte do filme que retrata a opressão vivenciada pelos operários da fábrica que são explorados e pressionados a produzirem cada vez mais, que devido a exercerem a mesma atividade, de forma repetitiva, perdem suas identidades, transformando-se em robôs compulsivos, conforme evidenciado na cena em que Chaplin fica desequilibrado e sai apertando tudo o que imagina ser uma porca/ferramenta. O ápice desse desequilíbrio é quando o gênio vê uma senhora com o vestido cheio de botões e sai correndo atrás dela, confundindo os botões do vestido com parafusos, e assim parte de seu trabalho. Tais elementos associados não promovem o bem-estar, a saúde e a segurança para a realização do trabalho. A deficiência, a precariedade e a inadequação das condições estabelecidas nesta relação eram características do processo de linha de montagem implantado ao início do século XX, onde o homem era considerado apenas uma engrenagem do sistema produtivo.Chaplin demonstra essa desvalorização do trabalho humano na primeira parte do filme que retrata a opressão vivenciada pelos operários da fábrica que são explorados e pressionados a produzirem cada vez mais, que devido a exercerem a mesma atividade, de forma repetitiva, perdem suas identidades, transformando-se em robôs compulsivos, conforme evidenciado na cena em que Chaplin fica desequilibrado e sai apertando tudo o que imagina ser uma porca/ferramenta. O ápice desse desequilíbrio é quando o gênio vê uma senhora com o vestido cheio de botões e sai correndo atrás dela, confundindo os botões do vestido com parafusos, e assim parte de seu trabalho. Tais elementos associados não promovem o bem-estar, a saúde e a segurança para a realização do trabalho. A deficiência, a precariedade e a inadequação das condições estabelecidas nesta relação eram características do processo de linha de montagem implantado ao início do século XX, onde o homem era considerado apenas uma engrenagem do sistema produtivo.Chaplin demonstra essa desvalorização do trabalho humano na primeira parte do filme que retrata a opressão vivenciada pelos operários da fábrica que são explorados e pressionados a produzirem cada vez mais, que devido a exercerem a mesma atividade, de forma repetitiva, perdem suas identidades, transformando-se em robôs compulsivos, conforme evidenciado na cena em que Chaplin fica desequilibrado e sai apertando tudo o que imagina ser uma porca/ferramenta. O ápice desse desequilíbrio é quando o gênio vê uma senhora com o vestido cheio de botões e sai correndo atrás dela, confundindo os botões do vestido com parafusos, e assim parte de seu trabalho. Tais elementos associados não promovem o bem-estar, a saúde e a segurança para a realização do trabalho. A deficiência, a precariedade e a inadequação das condições estabelecidas nesta relação eram características do processo de linha de montagem implantado ao início do século XX, onde o homem era considerado apenas uma engrenagem do sistema produtivo.Chaplin demonstra essa desvalorização do trabalho humano na primeira parte do filme que retrata a opressão vivenciada pelos operários da fábrica que são explorados e pressionados a produzirem cada vez mais, que devido a exercerem a mesma atividade, de forma repetitiva, perdem suas identidades, transformando-se em robôs compulsivos, conforme evidenciado na cena em que Chaplin

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