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Trabalho acadêmico - Estado Islamico.

Por:   •  9/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.136 Palavras (9 Páginas)  •  362 Visualizações

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[pic 1]

FACULDADE BATISTA BRASILEIRA

BACHARELADO EM DIREITO

BIANCA SILVA DOS SANTOS

JOSÉ DE CASTRO VIEIRA FILHO

LEILA BÁRBARA AZEVEDO SANTOS CUNHA

NAYARA LOPES DOS SANTOS

RONEIDE BRAGA SANTOS

WILIAM VITAL DOS REIS

A ESTRATÉGIA MIDIÁTICA DO ESTADO ISLÂMICO

SALVADOR

2016[pic 2]

BIANCA SILVA DOS SANTOS

JOSÉ DE CASTEO VIEIRA FILHO

LEILA BÁRBARA AZEVEDO SANTOS CUNHA

NAYARA LOPES DOS SANTOS

RONEIDE BRAGA SANTOS

WILIAM VITAL DOS REIS

A ESTRATÉGIA MIDIÁTICA DO ESTADO ISLÂMICO

Projeto de pesquisa apresentado as disciplinas do primeiro semestre do curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Batista Brasileira, turma 2016.2, turno matutino, sob a orientação da Profª. Mestre Cristiane Dutra.

SALVADOR

2016[pic 3]

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO                                                                         ___

2 SITUAÇÃO PROBLEMA                                                                 

3 OBJETIVOS                                                                                 

3.1 Objetivo Geral                                                                                 

3.2 Objetivos Específicos                                                                         

4 JUSTIFICATIVA                                                                                

5 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA                                                        

6 METODOLOGIA                                                                                .

7 CRONOGRAMA                                                                                

8. REFERÊNCIAS                                                                                


[pic 4]

1. INTRODUÇÃO

O cenário político internacional tem sido marcado pela presença ostensiva do Estado Islâmico, organização terrorista que se pauta por práticas violentas contra todos aqueles que não partilham dos seus fundamentos religiosos, envolvendo uma produção cinematográfica nunca antes realizada por outros grupos terroristas e que tem trazido à tona um intenso debate sobre o papel do direito no mundo contemporâneo.

Nesse ambiente político de conflitos bélicos, o terrorismo surge como uma ação violenta por parte de grupos de indivíduos que partilham de uma mesma ideologia que, assumidamente, vão de encontro ao status quo estabelecido, seja na figura do Estado, seja combatendo os princípios e valores de determinada sociedade, como assim alega fazer o Estado Islâmico em relação à democracia ocidental. Os atos terroristas, portanto, possuem uma conotação política e ideológica, pilares que fundamentam as ações dos diversos grupos.

O terrorismo, enquanto expressão, assume uma visibilidade internacional a partir do atentado ocorrido nos EUA no dia 11 de setembro de 2001 quando as “Torres Gêmeas” do World Trade Center foram atingidas por dois aviões. A sociedade internacional se mostrou de tal forma comovida, que a ONU (Conselho de Segurança das Nações Unidas) no mesmo ano reconheceu, nas resoluções 1368 e 1373, da Carta no artigo 51, a possibilidade do uso da força em legítima defesa contra grupos particulares para manutenção da paz e da segurança internacional. Esse fato desencadeou uma série de atitudes por parte do governo americano, dentre elas, a criação do “Ato Patriota”, que permite aos agentes do Estado vigiar e punir aqueles que mantenham vínculos com organizações terroristas.

O “Ato Patriota”, em inglês “USA PATRIOT Act” (Uniting and Strengthening America by Providing Appropriate Tools Required to Intercept and Obstruct Terrorism Act) foi uma das ações determinadas pelo governo americano objetivando combater o terrorismo. O “USA PATIOT Act” permite que, por exemplo, cidadãos residentes nos EUA, sejam nativos ou estrangeiros, uma vez que sejam suspeitos de praticarem terrorismo, possam ser levados, e até mesmo, coagidos sob tortura. Essa foi uma das atitudes do governo americano que tem sido questionada por uma parte considerável da sociedade civil deste país, assim como também pela comunidade internacional.

As ações terroristas, a partir da Guerra Fria, têm assumido um caráter globalizado. As redes sociais são um exemplo claro disso. O Estado Islâmico tem usado abundantemente as redes sociais para divulgar as suas atitudes, divulgar propagandas etc., algo que outras organizações terroristas partilham com menor interesse. O mundo globalizado permitiu a integração de vários jovens que se mostraram propensos a assumirem os ideais do grupo terrorista.

Esses jovens são recrutados pelo Estado Islâmico. Decerto as mídias sociais e a religião exercem um papel fundamental na abordagem desses jovens por parte do Estado Islâmico, mesmo sabendo que, uma vez dentro da organização, não podem mais se desvincular do grupo sob risco de morte. Muitos são cooptados e conduzidos ao Oriente Médio para atuarem nas fileiras do grupo terrorista. Exatamente por isso muitas medidas têm sido tomadas por parte dos governos de países ocidentais, como a criação do “Prevent Duty” (“Dever de Prevenção”), que instruí professores e funcionários das escolas de diferentes níveis de ensino a observarem os alunos e denunciarem as autoridades se observarem algo suspeito vinculado a qualquer atitude terrorista. Não obstante, muitos professores e funcionários têm assumido uma postura contrária a essa medida.

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