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A Desigualdade de renda atinge regiões, gêneros, cores e escolaridades

Por:   •  10/5/2018  •  Tese  •  606 Palavras (3 Páginas)  •  257 Visualizações

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Nome:                                                                                            Turma:                  

Prof :                                                                                                    R.a:                                                        

 

Desigualdade de renda atinge regiões, gêneros, cores e escolaridades.

Em 2016, as pessoas situadas na parcela de 1% dos maiores rendimentos de trabalho recebiam, em média, R$ 27.085,enquanto a metade de menor renda recebia R$ 747,00 , em um país cujo rendimento médio mensal de todos os trabalhos foi de R$ 2.149.

Do total de rendimentos, o Sudeste, com R$ 132,7 bilhões, apresentou a maior parcela, superior inclusive à soma das demais regiões, sendo Nordeste (R$ 43,8 bilhões), Sul (R$ 43,5 bilhões), Centro-Oeste (R$ 21,8 bilhões) e Norte (R$ 13,5 bilhões). O Nordeste possui a população com a menor diferença (8,1 pontos percentuais)  “Trata-se de uma região com mais informalidade no trabalho, o que contribui para taxas de desocupação mais elevadas. Isso contribui para que população precise contar com programas de transferência de renda”.

Rendimento das mulheres é 22,9% menor que o dos homens

 Os homens preencheram 57,5% dos postos de trabalho. As mulheres receberam, em média, R$ 1.836, o equivalente a 22,9% menos do que os homens (R$ 2.380).

Na análise por cor ou raça, o rendimento médio de todos os trabalhos das pessoas brancas (R$ 2.810) foi aproximadamente 45% maior do que o das pessoas pretas (R$ 1.547) e pardas (R$ 1.524).

Ao considerar a escolaridade da população ocupada, os trabalhadores com ensino superior completo tinham rendimento médio mensal de R$ 5.189, cerca de três vezes mais do que aqueles com somente o ensino médio completo (R$ 1.716), e cerca de seis vezes acima daqueles sem instrução (R$ 884).

A PNAD mostra que a taxa de analfabetismo (que é a percentagem das pessoas analfabetas de um grupo etário em relação ao total das pessoas do mesmo grupo) caiu de 11,5%, em 2004, para 8%, em 2015. O analfabetismo concentra-se na região Nordeste, onde a taxa chega a 16,2%, muito superior em relação ao Sul, com 4,1%. E é maior nas faixas de idade mais avançadas: no grupo de 15 a 19 anos, a taxa é de 0,8%, enquanto na faixa de 65 anos ou mais, é de 25,7%.

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