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A Economia Brasileira e a Economia Mundial

Por:   •  10/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  567 Palavras (3 Páginas)  •  348 Visualizações

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Diante do cenário globalizado, vale ressaltar que para levantar o posicionamento de uma economia é necessário investigar as características e perspectivas dos principais atores da economia, essa interligação e interdependência entre os países é uma das características mais marcantes do quesito competitividade.

O artigo elaborado por Luiz Alberto levanta os principais atores econômicos como sendo os Estados Unidos, a China e a União Europeia e ainda contrapõe os cenários externos em comparação com o que se vive hoje no Brasil.

Assim, com base no que foi apresentado pelo autor destaca-se alguns pontos vistos como mais importantes.

Apesar da crise sofrida pelos Estados Unidos em 2007 e 2008 o país vêm retomando sua economia num ritmo constante, levando a superação de expectavas quando se trata do crescimento interno do país, mantendo suas previsões de crescimento entre 2,5 e 3% até 2017.

Apesar da estabilidade econômica já apresentada pela China, ela revelou uma desaceleração de crescimento nos últimos quatros anos, apesar desse declínio, um fato que chama a atenção é a sua presença dominante no volume de exportações, ela viu na estagnação do Brasil uma chance de recuperar um ambiente no qual havia perdido espaço.  

    Entre pontos fortes e fracos, a maior parte das análises veiculadas sobre o desempenho recente da economia da China, há um foco no seu desempenho declinante, que atinge setores como a indústria e construção civil. Isso se dá, devido a permanência da migração do campo para cidade, reduzindo a taxa de produtores agrícolas e o aumento do nível de exportação do país. Outro aspecto que preocupa o crescimento da potência mundial é o quesito de crescimento populacional em contraste com a redução da água, como dito pelo ex-ministro é uma questão de luta por água para que se possa sobreviver.

Apesar de todos esses pontos, o FMI ainda prevê um crescimento médio de 6% para o país, sendo considerado como um “novo normal” em comparação com a economia já sofrida.

A União Europeia apesar de sua estabilidade, ainda apresenta incertezas econômicas devido aos resultados que seus países parceiros veem apresentado, como  o pico histórico do desemprego e as imigrações em massa, apesar disso o FMI ainda prevê um crescimento de 1,5 a 2% até 2017.

Dito isso, não há fundamentos para justificar que o atual cenário econômico do Brasil se deu devido a economia externa, a economia mundial apresenta uma graduação crescente, o Brasil é que se encontra fora da curva, uma vez que, até os países emergentes como a índia apresentaram crescimentos significativos, enquanto que no Brasil, assistimos ao declínio da espinha dorsal que mantinha o país desde a época do plano real.

Devido a grandes erros cometidos principalmente durante os dois últimos anos do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff o Brasil se estagnou. Esse conjunto de desacertos favoreceu a continuidade da queda da confiança dos agentes dos diferentes segmentos de atividade econômicos, contribuindo para um crescimento negativo e uma inflação elevada, registrando assim, um dos piores cenários econômicos para o país.

Com a confirmação do afastamento da presidente, cabe ao novo governo “pôr em ordem a casa”, voltar a crescer e se preocupar com relação de emprego e renda que estão sendo afetadas diretamente diante do péssimo desempenho da economia brasileira e do agravamento da crise política, é preciso ter firmeza suficiente para que o desempenho do país nos próximos anos não corresponda as previsões estimadas.

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