A Matriz Econômica

Atividade Individual

MATRIZ DE MAPA CONCEITUAL

Disciplina: Economia Empresarial

Módulo: Módulo 4

Aluno: Vítor Manoel Carneiro Alves

Turma:  EEMPEAD_00_01_2015_8_EEMPEAD_1117

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 A questão do Consumo do novo produto a ser oferecido, o Plano de saúde, os fatores: Preço do Produto, Preferência dos Consumidores, Rendas dos Consumidores, Preços dos Produtos Substitutos, Gastos com Publicidade e Aumento da População são fundamentais para a criação de uma estratégia dinâmica. O Preço do Produto embute o público alvo que a linha dos Planos de Saúde quer atingir e isto implica também à renda que os potencias consumidores possuem, levando em consideração a abrangência que o Plano possuirá na ampla gama no mercado de saúde e o potencial de compra da população ao serviço, em quais localidades do estado e/ou país que o Plano cobrirá dentre outros, interligando assim na questão do Aumento da População, nas questões demográficas, já que o retorno sobre pessoas mais jovens tende serem maiores do que pessoas mais velhas, por exemplo. Há de ser atentar ao fato que a partir do momento que o consumidor adquire um Plano de Saúde, o comportamento do consumidor indica que ele irá procurar consumir até que a utilidade obtida dentro deste consumo seja igual ao preço pago, podendo ser entendido também que irão consumir o produto até que o beneficio marginal deste consumo seja igual ao custo marginal da aquisição, portanto, é de suma importância a equacionamento do preço, levando em consideração ao índice de cobertura. A Preferência dos Consumidores, Preços dos Produtos Substitutos e os Gastos com Publicidade estão estritamente relacionados. Por sermos uma empresa nova no setor, o gasto em publicidade é inevitável para que os já clientes da B-Careful-seguradora de carros conheçam nosso novo serviço e que atinjam novos potenciais clientes, além do fato de sermos novos, devemos mostrar o que o plano será melhor, seja em serviço ofertado e/ou preço que os concorrentes oferecem e/ou outra vantagem competitiva, podendo assim impactar na preferência dos consumidores.

A questão da Produção do novo produto a ser oferecido, o Plano de saúde, os fatores: a Busca de Lucros, Produtividade e Lei dos Rendimentos Decrescentes são fundamentais para a criação de uma estratégia dinâmica. O Lucro é o grande motivador das empresas privadas em assumir novos negócios em contrapartida ao risco e está relacionado substancialmente com a diferença das receitas totais com os custos totais, e tendo o lucro como a meta central. A Produtividade e a dita Lei Dos Rendimentos Decrescentes apresentam papeis importantes. A produtividade relaciona o trabalho, o capital e os recursos naturais da empresa. Por já sermos uma empresa de vendas de seguros, porém em outra área, a alocação dos aspectos relacionados à produtividade poderá ser utilizada no start do novo produto. A Lei dos Rendimentos Decrescentes é um sinal de alerta que se deve possuir, em função de quanto produtivo que recurso humano está sendo na execução de suas funções e evitar o ócio e gastos desnecessários.

A questão dos Custos do novo produto a ser oferecido, o Plano de Saúde, os fatores: Custos Contábeis, Custos de Oportunidade, Custos de Produção e os Custos Incrementais são fundamentais para a criação de uma estratégia dinâmica. Os Custos Contábeis são os custos que são inevitáveis seja ela no caráter gerencial ou nos custos correntes. Os Custos de Oportunidade são de grande importância sua mensuração, demostrando o quanto que a empresa vai sacrificar-se por conta deste novo negócio, o quanto que a empresa pode ganhar/perder em um negócio com menos o risco, de grosso modo, podendo demostrar o quanto monetariamente pode valer ou não este novo negócio, para isto, utiliza-se técnicas de avaliação econômicas com análises de custo-efetividade, custo-benefício e custo-utilidade. Os Custos de Produção estão relacionados, sobretudo a eficiência empresarial no gerenciamento e as condições para produção do produto, que no caso são novos associados ao Plano de Saúde e as manutenções desses, levando em consideração os custos diretos, que relacionam diretamente com o equacionamento da doença ou enfermidade do cliente do plano e os custos indiretos que vão surgir. Os encargos relacionados ao que foi definido como Custos diretos vão ser variáveis de acordo com a amplitude da cobertura do plano e das enfermidades e relacionam com os custos médicos que são os custos com procedimentos, próteses, aparelhos auditivos, óculos, dentre outros e os custos não médicos como transporte, alimentação, lavanderias e outros. O custo incremental é basicamente o custo que será causado pela decisão de ampliar o ramo da seguradora e a delimitação em qual/quais setores vão atuar.

Referências bibliográficas

FGV OnLine. Curso Economia Empresarial. Disponível em: http://sv.www5.fgv.br/fgvonline/aluno/aluno_cursos.asp. Acesso: 07/12/2017.

LEAL, Rodrigo Mendes. O mercado de saúde suplementar no Brasil: regulação e resultados econômicos dos planos privados de saúde. 2014. Tese de Doutorado. Tese de doutorado do Programa de Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento, do Instituto de Economia da UFRJ.

PIOLA, Sérgio Francisco; VIANNA, Solon Magalhães. Economia da saúde: conceitos e contribuição para a gestão da saúde. 1995.

ZILBER, Moisés Ari; LAZARINI, Luiz Carlos. Estratégias competitivas na área da saúde no Brasil: um estudo exploratório. RAC-Revista de Administração Contemporânea, v. 12, n. 1, 2008.