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A administração financeira

Seminário: A administração financeira. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/9/2013  •  Seminário  •  2.426 Palavras (10 Páginas)  •  602 Visualizações

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Etapa um:

Passo um:

Pesquisar informações pertinentes ao planejamento da administração financeira e à interferência do tempo sobre a moeda.

A administração financeira é ampla e dinâmica, pois pode afetar o dia-a-dia das pessoas ou das organizações, financeiras ou não financeiras, pequenas ou de grande porte, sendo assim a administração financeira é um processo constante e de extrema relevância para o mundo dos negócios, pois qualquer decisão a qualquer momento requer conhecimento sobre finanças.

A administração financeira representa quanto o administrador financeiro possui de responsabilidade numa organização, onde as principais atividades desempenhadas pelo mesmo podem ser bem diferenciadas tais como: administração de caixa, administração de crédito, análise de investimento, captação de fundos, planejamento financeiro e orçamento.

O planejamento financeiro é um processo continuo que pode ser avaliado na medida em que a organização se desenvolve, sendo que a cada crescimento organizacional, se identifiquem novas necessidades e oportunidades de desenvolvimento, tanto na forma de agir como na forma de enfrentar os obstáculos financeiros existentes.

Para Zdanowicz (2001, p. 13) “o planejamento financeiro nas organizações ocorre pela necessidade da organização crescer, de forma ordenada e tendo em vista a implantação e a adequação de padrões, princípios, métodos, técnicas, procedimentos racionais e práticas competitivas no tempo”.

Por outro lado o planejamento econômico trabalha com aspectos ligados com a qualidade dos investimentos, partindo da rentabilidade (atratividade), desejada pela organização. O planejamento econômico visa fundamentalmente o retorno sobre o investimento, vislumbrado com o ciclo de produção. No planejamento econômico se analisa a qualidade do empreendimento, que pode ser medida pela taxa de retorno que se obterá pelo investimento, ou se tomará à decisão de se manter o empreendimento até certo prazo ou de fechar por não atingir o retorno econômico esperado. A importânca da inflação no resultado e no patrimônio da empresa leva-nos a encontrar uma maneira justa e correta de medir sua inflação interna.

Erroneamente, durante muito tempo, atribuiu-se à moeda norte-americana e ao dólar a característica de moeda constante. Porém, a administração por resultados do Gecon (núcleo da FEA/USP) vem ao encontro da atual Contabilidade Gerencial para mensurar a inflação interna da empresa por meio dos índices internos de preços, uma vez que há uma grande dificuldade em enquadrar os números da empresa a um índice já existente. Esses índices são baseados no custo de oportunidade, que serve de apoio para a tomada de decisão do gestor.

Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação com o dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.

resposta: O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.

Etapa dois:

DESENVOLVIMENTO

Sabe-se que no dia-a-dia das empresas, elas estão em constantes negociações para vender seus produtos e realizar investimentos, visando assim obter os retornos esperados. Porém sempre em suas negociações estão submetidas á riscos, pois o mesmo está associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. E quanto menor o grau de incerteza, menor o risco e menor o retorno e quanto maior o grau de incerteza, maior o risco e maior será o retorno.

Então durante uma negociação, uma das coisas mais importante que o investidor deve saber é que não existe retorno sem risco, ou seja, quanto maior e/ou menor o risco de um investimento, maior e/ou menor o retorno esperado. Com isso vale ressaltar também que o investidor deve estar atento até que ponto “ele” pode se arriscar, pois o risco é uma função crescente, quanto maior o tempo que permanece a aplicação, maior o risco e por isso o credor tem o dever de pagar um prêmio aos investidores/credores por terem assumido um prazo mais arriscado, porém também se o período for curto e não tem chance de perda, ele pode ser considerado livre de risco.

Podemos dessa forma definir risco: como possibilidade de perda, ou seja, como uma medida da incerteza associadas aos retornos esperados dos investimentos. E retornos esperados como a expectativa das receitas esperadas ou fluxos de caixa previstos em qualquer investimento.

A relação que fica entre risco e retorno é que, o retorno sobre a sua receita deve ser proporcional ao risco envolvido e logo o risco é a medida da variação/incerteza dos resultados futuros.

Os riscos estão interligados e um pode ser a consequência do outro. Eles se dividem em risco de crédito, de carteira, de liquidez e de mercado, onde:

Risco de crédito – è aquele decorrente da possibilidade da outra parte não cumprir, parcial ou integralmente á suas obrigações na data combinada, podendo prejudicar o emissor dos títulos de não conseguir assumir as suas obrigações e comprometer também todo o resto.

Risco da Carteira – é aquele em que as empresas investem em vários projetos, e os investidores possuem vários títulos em suas carteiras, então entende-se que esses investimentos são feitos com o objetivo de maximizar os retornos e minimizar os riscos, pois quando você aplica em um fundo de investimento, o risco não está na instituição que administra o fundo e sim na carteira, então se a empresa que você investir quebrar você só perderá a parcela investida nos ativos dessa instituição, ou seja o que estava na carteira.

Risco de Liquidez – surge quando um ativo está com baixo volume de negócios e apresenta grandes variações entre o preço que o comprador deseja pagar e o preço que você deseja vender. Um exemplo desse risco poderia ser as ações da bolsa, quando se deseja vender boa parte das ações sempre seu preço acaba caindo.

Risco de mercado – é associado à possibilidade de valorização e desvalorização de um ativo, devido às alterações políticas, econômicas ou até da situação individual da empresa. Exemplo desse risco pode ser à bolsa de valores, taxa de câmbio (dólar).

Enfim, as empresas hoje podem se deparar também com riscos específicos do setor, tecnológicos, sociais, ambientais e de concorrência, das quais ela deve se proteger. E

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