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A sustentabilidade industrial em diversos seguimentos

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Por:   •  13/9/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.170 Palavras (5 Páginas)  •  283 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 0

2 A sustentabilidade industrial em diversos seguimentos 1

2.1 Agronegócio 1

2.2 Entidades sem fins lucrativos 2

2.3 Órgãos públicos 2

3 As empresas e a sustentabilidade 3

4 CONCLUSÃO 5

REFERÊNCIAS 6

1 INTRODUÇÃO

Falaremos a seguir das práticas que as empresas estão aderindo para se tornarem sustentáveis. Mostraremos os benéficos e a necessidade da sustentabilidade na atualidade. Grandes empresas se preocupam e investem cada vez mais em sustentabilidade, pois, a busca por um mundo melhor pra se viver depende muitos destas atitudes que vem sendo tomadas. Estaremos mostrando ponto de vista de algumas empresas, e suas principais medidas de sustentabilidade, onde será possível conhecer melhor seu perfil.

2 A SUSTENTABILIDADE INDUSTRIAL EM DIVERSOS SEGUIMENTOS

2.1 AGRONEGÓCIO

A sustentabilidade hoje,está presente em vários segmentos empresariais, no caso do Agronegócio, os danos causados à natureza tem grandes proporções, por exemplo, na agricultura existe a erosão, poluição de água e de solo, a utilização de defensivos agrícolas, as empresas podem tomar medidas sustentáveis, como recuperação de nascentes, manutenção de áreas florestais nativas, rotação de culturas, utilização de compostos orgânicos, diminuindo a utilização de compostos químicos.

Segundo o Caporal & Costabeber “ a construção de princípios agro ecológicos deve assentar-se na busca de contextos de sustentabilidade crescente”, para que haja um desenvolvimento justo os princípios sociais, ecológicos e econômicos devem estar interligados.

O engenheiro agrícola e pesquisador da Embrapa Eduardo Delgado Assad, mestre e doutor em agroclimatologia e sensoriamento remoto na França, desenvolve estudos e pesquisas sobre mudanças climáticas, e afirma que boas práticas agrícolas estão alinhadas ao desenvolvimento sustentável, não esgotando o solo e mantendo a oferta de água, diminuindo a utilização de defensivos agrícolas, assim o produtor consegue com maior facilidade a aceitação de seu produto no mercado.

Richard Jakubaszko, critica a forma pela qual as pessoas se dirigem ao agronegócio, já que há a exploração da natureza pra que exista, mas afirma que o agronegócio é sustentável sim, e cabe a cada um cuidar das reservas, das nascentes, enfim, da terra num todo, e que este é um trabalho de “ formiguinha”, e na maioria das vezes o próprio agricultor é maio defensor da sua terra, já que sabe que dela dependem suas futuras gerações e muitas vezes o sustento de suas famílias. Cabe também à sociedade, mudas esta visão de que todo agricultor destrói a terra para produzir.

2.2 ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

As entidades sem fins lucrativos são conhecidas como organizações do Terceiro Setor, para conseguir uma gestão sustentável deste setor, é necessário instruir pessoas, e formar uma equipe capacitada para atuar em diversas áreas da entidade. A sustentabilidade destas organizações está intimamente ligada ao desenvolvimento de habilidades coletivas, ou seja, trabalho em parceria, ou redes, a sua captação de recursos está ligada à sua credibilidade no mercado, pois para o doador é muito importante saber onde foram aplicados os recursos, e pode-se dizer que esta importância é até maior que a importância dos resultados obtidos.

Há varias formas de analisar os trabalhos realizados pelas entidades sem fins lucrativos, Zaltman e Jacobs afirmam, que todas as organizações tem fins lucrativos, apenas se diferenciam por serem financeiros ou podem até ser nas vidas que consegue salvar, ou diversas outras formas de ajudar o próximo.

Segundo Druker, a transformação o da sociedade rural em urbana, trouxe aos indivíduos o anonimato e a solidão, considerando que o homem é um ser social, a ausência das comunidades tem impulsionado a criação e ampliação do Terceiro Setor que, na visão do autor tem a função básica de fornecer aos indivíduos a oportunidade de realizar, contribuir e ter importância em um contexto coletivo, afirma que, para satisfação do desejo de coletividade do ser urbano, a associação com outras pessoas que compartilhem os mesmos anseios, preenche a necessidade de provocar melhorias no meio em que vive.

2.3 ÓRGÃOS PÚBLICOS

Quando falamos de sustentabilidade no setor público, nos referimos principalmente à preservação dos recursos naturais, controle da poluição e restauração dos elementos naturais destruídos. As maiores preocupações da sustentabilidade do setor público se referem ao risco com a humanidade, ou seja, os riscos ambientais. O setor público deve incentivar as demais empresas de outros seguimentos a realizarem ações de responsabilidade social e ambiental.

Segundo Paulo de Bessa Antunes, o princípio da prevenção é o maior alicerce do estudo do impacto ambiental, quando for realizada uma atividade com risco de degradação do meio ambiente, sendo esta uma medida já exigida por órgãos públicos. Alguns autores como Juliana Antunes Por exemplo, “Muito se fala em sustentabilidade corporativa, mas aqui no Brasil pouco se dá atenção para a importância da sustentabilidade

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