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BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS

Projeto de pesquisa: BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  4.007 Palavras (17 Páginas)  •  492 Visualizações

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SUMÁRIO

2 INTRODUÇÃO 3

3 OBJETIVO 4

4 DESENVOLVIMENTO 5

4.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS 5

4.1.1 Descreva sua aplicação e seu mecanismo de funcionamento. 5

4.1.1.1 Estruturas e caracteristicas 7

4.1.2 Qual é a diferença entre banco de dados orientado a objeto e banco de dados relacional. 9

4.2 ORM (OBJECT RELATIONAL MAPPER) – MAPEAMENTO 10

4.2.1 Como desenvolver utilizando o modelo orientado a objetos com um banco de dados relacional. 10

4.2.2 O que é ORM e para que é utilizado. 12

4.2.3 Quais ferramentas estão disponíveis hoje no mercado. 13

4.2.4 Quais a vantagens e desvantagens de se usar uma ferramenta ORM 14

5 CONCLUSÃO 16

6 REFERÊNCIAS 17

2 INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, a procura por ferramentas que facilitem a integração entre o mundo orientado a objetos e o mundo relacional está cada vez mais crescente.

Ferramentas de mapeamento objeto / relacional (O/R) nada mais são do que um "tradutor" entre duas linguagens diferentes. Como em todas as traduções, algumas sutilezas da língua acabam sendo perdidas ou utilizam-se muito mais palavras para expressar um conceito que é relativamente simples na língua de origem.

3 OBJETIVO

A evolução das tecnologias traz novas necessidades para as aplicações, Projetos de Sistemas, Interface Homem-Computador não são uma exceção e à medida que as aplicações se tornam mais dinâmicas e inovadoras, o tempo é cada vez mais cruel para os desenvolvedores. Além disso, as partes da arquitetura do sistema devem acompanhar seu ritmo de desenvolvimento. Muitas vezes, os projetos funcionam com uma boa programação os projetos tem como o coração do sistema, e seu bom funcionamento é imprescindível, e é pensando nisso que cada vez mais o desenvolvimento de aplicações exige uma maior preparação de cada indivíduo na sua área de trabalho.

4 DESENVOLVIMENTO

4.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS

O modelo relacional OO é a junção do modelo relacional com o modelo OO.

Segue o padrão SQL 1999 e estendem a SQL para incorporar o suporte para o modelo de dados relacional-objeto, gerencia transações, processamento e otimização de consultas. Como por exemplo, ele passou a ter construtores de tipos para especificar objetos complexos, passou a ter tuplas e array. Os construtores set, list, bag ainda não foram adicionados ao modelo. Nesse Modelo passou a ter identidade de objeto (reference type), encapsulamento de operações e foram adicionados mecanismo de herança e polimorfismo.

Mesmo com todas essas características a implementação fisicamente continua sendo feita através de tabelas, ou seja, como um modelo relacional. A semântica da aplicação é modelada e representada através de objetos, enquanto sua implementação física é feita na forma relacional.

As principais extensões ao modelo relacional que caracterizam os modelos relacionais-objeto são: definição de novos sistemas de tipos de dados, mais ricos, incluindo tipos de dados complexos; incorporação de novas funcionalidades ao SGBD para manipular este novos tipos complexos de dados, suporte a herança, possibilidade de manipulação de objetos diretamente por parte do usuário, extensões feitas na linguagem SQL, para possibilitar manipular e consultar objetos.

4.1.1 Descreva sua aplicação e seu mecanismo de funcionamento.

Um banco de dados orientado a objeto é um banco em que cada informação é armazenada na forma de objetos, e só pode ser manipuladas através de métodos definidos pela classe que esteja o objeto. O conceito de banco de dados OO e o mesmo da LOO, havendo uma pequena diferença: a persistência de dados.

Existem pelo menos dois fatores que levam a adoção desse modelo, a primeira é que banco de dados relacional se torna difícil trabalhar com dados complexos. A segunda é que aplicações são construídas em linguagens orientadas a objetos (java, C++, C#) e o código precisa ser traduzido para uma linguagem que o modelo de banco de dados relacional entenda, o que torna essa tarefa muito tediosa. Essa tarefa também é conhecida como “perda por resistência”. (ELMASRI, 2005)

O modelo OO ganhou espaço nas áreas como banco de dados espaciais, telecomunicações, e nas áreas científicas como física de alta energia e biologia molecular. Isso porque essa tecnologia oferece aumento de produtividade,

segurança e facilidade de manutenção. Como objetos são modulares, mudanças podem ser feitas internamente, sem afetar outras partes do programa. O modelo OO não teve grandes impactos nas áreas comerciais embora tenha sido aplicado em algumas.

Em 2004 os bancos de dados orientados a objeto tiveram um crescimento devido ao surgimento de banco de dados OO livres. A Object Data Management Group (ODMG) com a Object Query Language (OQL) padronizou uma linguagem de consulta para objetos. Uma característica que vale a pena ser ressaltada, é que o acesso a dados pode ser bem mais rápido, porque não é necessário junções. Já que o acesso é feito diretamente ao objeto seguindo os ponteiros. Outra característica importante é que o BDOO oferece suporte a versões, isto é, um objeto pode ser visto de todas e várias versões.

Os bancos de dados OO e relacionais apresentam uma série de características, e cada um tem a sua vantagem e desvantagem. Como por exemplo,

os modelos OO utilizam interfaces navegacionais ao invés das relacionais, e o acesso navegacional é bem eficiente implementada por ponteiros. Um problema seria a inconsistência desse modelo em trabalhar com outras ferramentas como OLAP, backup e padrões de recuperação. E os críticos afirmam que o modelo relacional é fortemente baseado em fundamentos matemáticos o que facilita a consulta, já os modelos OO não, o que prejudicaria e muito as consultas. A dificuldade de implementar encapsulamento seria um outro problema, porque como serão feitas as consultas se não é possível ver os atributos.

4.1.1.1 Estruturas e caracteristicas

O

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