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CONTEXTO EMPRESARIAL

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Por:   •  27/4/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.204 Palavras (9 Páginas)  •  530 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 CONTEXTO EMPRESARIAL 4

3 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

A presente redação científica vem mostrar que através das funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle, uma entidade pode obter êxito. Considerando os agregados macroeconômicos que interferem tanto na abertura de empresas quanto nos negócios do dia a dia. Contanto com a colaboração das informações fornecidas através de relatórios contábeis é possível identificar onde e quanto à empresa está tendo lucro ou prejuízo para se realizar as mudanças necessárias. É imprescindível considerar a gestão social interna, externa e cidadã para se alcançar os lucros estimados por médio de investimento na qualificação profissional e pessoal de seus funcionários. Pois, o colaborador incentivado gera inovação empresarial para atender as exigências do mercado.

2 CONTEXTO EMPRESARIAL

As funções administrativas têm como objetivo conseguir a cooperação permanente das pessoas nas diversas áreas de especialização, para que sejam atingidos os objetivos da organização.

Compreendem funções administrativas o planejamento, que consiste no administrador analisar as condições presentes ao seu redor, para atingir determinado objetivo no futuro. A organização, que constitui o duplo organismo social e material de uma empresa. É uma forma de aperfeiçoar os recursos humanos, financeiros ou materiais, segundo o planejamento estabelecido. A direção, a qual consiste em, uma vez estabelecido o planejamento e organizados os recursos, tomar a direção para que o objetivo seja atingido. Nesta fase, o papel de liderança é imprescindível, uma vez que os indivíduos deverão ser motivados e orientados. A coordenação, que é ligar, unir, harmonizar os atos e esforços coletivos e por ultimo o controle que consiste em verificar e assegurar que o objetivo planejado seja atingido. A partir das observações e acompanhamentos feitos nesta função administrativa, variações ou desvios poderão ser corrigidos. Nesta fase são estabelecidos padrões de desempenho, para que as atividades desenvolvidas permitam maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas.

Para abrir um negócio é necessário um plano de negócios estruturado e bem planejado, devendo o empreendedor analisar as condições presentes ao seu redor, para que o objetivo futuro seja atingido. Uma vez estabelecido o planejamento e organizados os recursos, é necessário buscar o capital a ser investido. Neste momento deve-se buscar apoio de instituições financeiras, ou seja, financiamentos em instituições bancárias que, após a análise do plano de negócios do futuro empreendedor, o qual deve mostrar a viabilidade do negócio e os riscos inseridos, pode atingir até 100% do valor estimado, uma vez que o ramo de negócios dos bancos é vender dinheiro. Dependendo da análise feita pelo banco, é possível conseguir um bom prazo para pagamento do financiamento, podendo este chegar a até vários anos, porém, o mais interessante para o empreendedor é, caso tenha o retorno esperado do negócio, quitar os valores antecipadamente, fugindo assim da cobrança de juros.

Mas, para os futuros empreendedores, o ideal e mais indicado é dispor ao menos de uma parte ou até mesmo 100% do capital, investindo assim, recursos próprios no negócio, para a compra de máquinas e/ou equipamentos e na contratação de mão de obra. Para se manter competitiva no mercado, a empresa deve investir também na qualidade dos produtos e em novidades, além de monitorar as variações e desvios, estabelecendo para isso um padrão de desempenho real, para que os mesmos sejam corrigidos o quanto antes. Desta forma a empresa crescera e obtenha os resultados esperados.

A macroeconomia é o estudo da economia como um todo. No âmbito nacional e internacional. Ela prevê o crescimento ou declínio financeiro. A inflação e suas interferências. Como a ascensão ou decadência pode influenciar em nosso país economicamente falando. Como o governo pode ajudar a economia crescer ou não. Valorização ou desvalorização da moeda.

Parar entendermos como os agregados macroeconômicos podem interferir no crescimento de uma entidade é preciso compreender pelo que são compostos. São eles constituídos de produto, emprego, renda e comércio exterior.

Levando em consideração uma empresa que cresceu em nove anos a ponto de faturar em média o dobro de seu investimento inicial. O que pode ter incentivado tamanho crescimento em meio a crise econômica em que passamos?

Apesar da crise, o governo brasileiro por meio de incentivos fiscais apoiou as empresas. Em especial as indústrias. Por diminuir ou deixar de cobrar certos impostos. Abrindo mão de maior arrecadação. As indústrias puderam diminuir seus gastos e assim tentarem se reerguer. O governo também se esforçou em permitir o BACEN a incentivar o crédito ao emprestar aos bancos comerciais que realizaram empréstimos aos industriais com menor taxa de juros. E o governo abre mão mais uma vez de adicionar valores ao seu caixa. A indústria consegue então maior investimento para crescer.

O governo por sua vez, deixando de arrecadar por meio da diminuição de impostos. Terá de emitir maior quantidade de papel moeda. Ocasionalmente provoca a inflação novamente pela desvalorização da moeda.

Para as empresas o governo oferece empréstimos a juros. O governo lucra com os juros arrecadados. As empresas crescem com o investimento que podem realizar. E o país lucra por estar se desenvolvendo. O crescimento econômico constante valoriza a moeda, gera emprego, renda e maior poder de consumo. Sem dúvida o melhor ciclo vicioso que pode existir numa econômica.

Conforme a crise na Europa e nos Estados Unidos se atenuou. O Brasil viu sua moeda sendo um pouco mais valorizada, enquanto o dólar e o euro se decaíram. Isso é muito bom também para as empresas já que para o que para que o Brasil fabrique na maioria das vezes é necessário equipamento ou insumos do exterior. O mercado cambial viu o dólar baixar, tudo passou a ser comprado mais barato e revendido mais barato. Com a nossa moeda que antes se comprava X com 3Y, agora compra com T o mesmo X. Se antes era vendido 3R por D, agora vendemos R por D.

Quando nosso país exporta mais do que importa as empresas tendem a crescer. A entrada de recursos financeiros no país gera mais empregos, gerando mais renda às pessoas que acabam consumindo mais.

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