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Crítica da política econômica do governo

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Por:   •  13/5/2014  •  Artigo  •  732 Palavras (3 Páginas)  •  174 Visualizações

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Algumas análises elogiam a política econômica do governo por ter dado continuidade à de FHC ao manter o tripé responsabilidade fiscal, câmbio flutuante e metas de inflação. Esse elogio foi mais incisivo nos três primeiros anos do governo Lula, de 2003 a 2005. Naquela ocasião, era criticado o baixo nível de crescimento econômico perante os demais países. Ficou célebre a discussão interna ao governo sobre ampliação do superávit primário ou pisar no acelerador do crescimento, posição vitoriosa defendida por Dilma. A partir de março de 2006, ocorreu mudança na orientação fiscal com a entrada do ministro Manteiga. A equipe do Ministério da Fazenda foi substituída para priorizar o desenvolvimento econômico. O PAC foi a peça chave do segundo mandato.

As críticas à época previam deterioração fiscal e inflacionária com a elevação das despesas do governo. Elas retornam agora com nova roupagem para pressionar o governo a pisar no freio e elevar a Selic. Vale analisar o que ocorreu.

A medida macroeconomia possui metas para aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivo.

A microeconomia preocupa-se coma formação de preços de bens e serviços (soja,automóvel) e de fatores de produção (salários,aluguéis) em mercados específicos.

A economia brasileira é diretamente influenciada pelas micros. O poder de negócios da microempresa no Brasil tem crescido assustadoramente, a tal ponto dela representa uma fatia muito grande no mercado de negócios. E não era por ser de menos importância, pois as micro-empresas empregam a maioria da população que exige, de certa forma, pouca experiência e escolaridade.

Destarte desse quadro micro-macro-negócio, a legislação veio para corroborar essa ascensão e melhor amparar os micro-empresários.

Vislumbramos a EIRELE, ME,SIMPLES Nacional que são mecanismos para melhorar a vida daquele que está começando seu empreendimento e precisa desse "empurrãozinho" da lei para se firma e depois andar sobre seus próprios pés.

A contabilidade legal teve que adaptar ao amálgama das leis, onde antes não precisa livro-caixa hoje precisa de BP, DRE, razonetes, lançamentos,análise vertical e horizontal.

A Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins.

A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo.

Divide-se em:

Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.

Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolisticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta.

Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos

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