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DIFERENÇAS ENTRE MICROECONOMIA E MACROECONÔMICA

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Por:   •  17/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.755 Palavras (12 Páginas)  •  181 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO 3

2 O GOVERNO E POLITICA FINANCEIRA 4

3. CAMBIO X TAXAS ...............................................................................................5

4. AS DIFERENÇAS ENTRE A MICROECONOMIA E A MACROECONOMIA.......6

4.1 A Microeconomia....................................................................................................6

4.1.1 A Macroeconomia ...............................................................................................7

5 O QUE É CARGA TRIBUTÁRIA? .........................................................................9

5.1 O peso da carga tributaria do brasil.....................................................................10

5.1.1 Crescimento do PIB...........................................................................................11

6 CONCLUSÃO ........................................................................................................12

7 REFÊRENCIAS ......................................................................................................13 

1 INTRODUÇÃO

É preciso estar muito desatento à realidade brasileira para não perceber a profunda mudança de comportamento do governo na política econômica, na tentativa de melhorar as suas relações com o Congresso Nacional e na abertura de um melhor diálogo com os possíveis investidores nos projetos de infraestrutura.

Nossas taxa de juros e impostos, sobre carrega todas as empresas e pessoas físicas, apesar de termos direitos a serviços públicos em geral, mas acabamos pagando toda conta.

Abordaremos dificuldades das empresas e pessoas para pagar a conta dos tributos mal administrados pelos políticos.

2 O GOVERNO E POLITICA FINANCEIRA

Na política fiscal há explícito repúdio a novas alquimias e um esforço no sentido de manter o deficit nominal abaixo de 2,5% do PIB e a relação dívida bruta/PIB abaixo de 60%. Ela ainda é desconfortavelmente "expansiva", contudo não sinaliza qualquer tragédia.

Na política monetária não há (e nunca houve) ameaça de perda de controle da taxa de inflação, que teima em permanecer em torno do limite superior da "meta". Recentemente, entretanto, o Banco Central vem tentando reduzi-la. Recusou a dominância fiscal que aceitou até há pouco e aumentou a taxa de juro real.

As contas externas que produziram um deficit em conta-corrente de quase US$ 250 bilhões entre 2009 e 2013 vão sendo corrigidas endogenamente e trabalham no sentido de aumentar ligeiramente a taxa de crescimento do PIB. Três movimentos na direção correta. Outra mudança tão importante quanto essas ocorreu também nas relações entre os negociadores do governo com o setor privado investidor na infraestrutura.

Na busca da necessária e desejada modicidade tarifária, o insistente "achismo axiomático ideológico" que produziu tanto atraso foi substituído pela flexibilização do diálogo e por um esforço de compreensão dos problemas espinhosos que envolvem todas as concessões de serviços públicos, cercadas no país por regulações irrealistas. Um exemplo paradigmático foi a aceitação de que as licenças ambientais dos projetos devem ser objeto da ação preliminar do governo.

Finalmente, mas não menos significativo, é o recente esforço do Executivo para melhorar suas relações com o Legislativo. Ele está reduzindo as tensões que haviam transformado num cabo de guerra a harmonia que deve prevalecer entre os dois Poderes para o exercício de uma eficiente administração pública. É evidente, por outro lado, um avanço na disposição do governo no sentido "pró-mercado", não "pró-negócio". Assume-se claramente a ênfase na prioridade da competição em lugar da escolha de "campeões".

Tudo isso deve tranquilizar as relações políticas e aumentar a probabilidade de sucesso da política econômica e das concessões de estradas de rodagem, portos e energia, que poderão ser um estímulo ao aumento dos investimentos do setor privado em geral. Será também um fator importante na superação do dramático desânimo que se apropriou da economia nacional.

3 CAMBIO X TAXAS

A taxa de câmbio é a variável macroeconômica individualmente mais importante na definição do crescimento econômico e da melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Nos últimos anos temos vivenciado uma grande discussão sobre guerra cambial. O tema é complexo, extremamente importante para o nosso futuro, contudo temos tido uma atitude demasiadamente passiva e míope: apagando um foguinho em uma árvore (inflação) enquanto a floresta inteira está pegando fogo (nossa qualidade de vida e emprego no médio e longo prazos).

A taxa de câmbio define o custo médio em US$ de nosso valor agregado (trabalho) e, consequentemente, a demanda por este trabalho. Esta demanda é composta pela demanda externa (exportações) e interna (consumo brasileiro).

A taxa de crescimento da economia de um país é determinada diretamente pelo tamanho desta demanda (interna + externa). A economia cresce porque os empresários fazem investimentos para atender esta demanda. Demanda primeiro, investimento e produção depois. Como em todo plano de negócios.

Os setores nos quais trabalharemos também são definidos por esta demanda. Uma taxa de câmbio desvalorizada permite ao empresário brasileiro competir mesmo em setores onde não tenhamos inicialmente uma boa produtividade. Contudo com um custo baixo (definido pelo câmbio) podemos compensar a baixa produtividade e ter uma operação lucrativa que justifique o investimento. A geração do lucro permite investimentos adicionais que vão elevando gradualmente a produtividade.

4 AS DIFERENÇAS ENTRE A MICROECONOMIA E A MACROECONOMIA

4.1 A Microeconomia

A microeconomia está voltada, fundamentalmente, para: as unidades individualizáveis da economia, como o consumidor e a empresa, consideradas isoladamente ou em agrupamentos homogêneos.

O comportamento do consumidor, na busca da satisfação máxima (dada sua restrição orçamentária) e outras motivações.

O

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