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O Jeremy bentham

Por:   •  10/2/2017  •  Projeto de pesquisa  •  1.199 Palavras (5 Páginas)  •  474 Visualizações

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     Jeremy Bentham nasceu em Londres15 de fevereiro de 1748 e faleceu em Londres, 6 de junho de 1832.Foi um dos últimos iluministas a propor a criação de um técnica de filosofia moral, não apenas formal e teórico, mas com a pensamento desafiador de buscar uma resolução a prática exercida pela comunidade de sua época. Ele também foi um filosofo, jurista e reformador politico.

     O filosofo, em companhia com John Stuart Mill e James Mill, foi tradicionalmente estimado como o propagador do utilitarismo como filosofia moral. Suas ideias nascem durante uma fase muito especifica, que seria a da supremacia da razão. Essa ideia reúne em si adjetivos iguais de suas diferentes vertentes. Ela é fundada pela moral inclinada para o bem-estar da sociedade, pela observação em atribuição as consequências da virtude moral das ações ou das normas de ação e pela idealização de que o bem-estar das pessoas atingidas por uma cadeia de ações deve ser maximizados, e a infelicidade minimizada. Esses atributos fundam o chamado: princípio da utilidade.

    Mesmo o foco da teoria sendo os seres humanos sua atribuição atinge todos os indivíduos vivos que possuem capacidade de sentir dor ou prazer englobando em especial os animais.

      “ O problema não consiste em saber se os animais podem racionar; tampouco interessa se eles falam ou não o verdadeiro problema é este: podem eles sofrer? “

   Essa ideia tem como seu maior ponto de discordância, a indagação do bem estar, que carrega consigo muitas interpretações distintas. Em consequência disto a teoria utilitarista criou suas vertentes: teoria mentalista do bem estar, o bem estar como compensação de preferências e a teoria objetivista do bem estar é possível dizer que Jeremy Bentham tinha um ponto de vista quantitativa de bem estar, ou seja, preserva a ideia de maximização do bem estar e minimização da infelicidade.

   O núcleo central da teoria do utilitarismo é a calculabilidade das ações que são subordinadas as condutas, incorporado ao consequencialísmo. A enorme critica a respeito desse tema é a impossibilidade de calcular riscos, que prejudicaria a pretensão do que seria julgado mais adequado ou gerador de um bem estar. No entanto, este cálculo torna as posturas sempre sujeitas ao sacrifio de uns em desvantagem de outros independentemente do que é justo para cada indivíduo, pois a maximização do bem estar é calculada com base na sociedade e não no indivíduo em si. A maioria das críticas a essa teoria dizem respeito ao fato de que ao lidar com pessoas e vidas é impossível realizar um calculo com precisão. E mesmo que o calculo não fosse feito com a maximização do bem estar e pudessem ser converso na minimização da infelicidade terminalmente a sociedade seria conduzida a uma ditadura benevolente.

   O principio do utilitarismo para Bentham encontra-se na sua critica a teoria do direito natural e no endagamento da utilidade dos conceitos e das normas jurídica a fim de observar a atuação pratica para o homem. O direito natural estaria acima da existência do “contrato” original ao qual os súditos deviam obediência aos soberanos. Para ele a doutrina do direito natural tornou-se insuficiente por duas razões: primeira, porque é impossível provar historicamente e nem mesmo sociologicamente a realidade deste contrato; segunda, porque, mesmo sendo possível provar a aparência do contrato persiste a pergunta: por que os homens estão obrigados a cumprir compromissos em geral ?

    Na opinião dele a única resposta provável estava nas vantagens que o contrato concede aos indivíduos da sociedade. Por esse motivo Jeremy contrariava aos revolucionários, pois eles defendiam o direito natural e afirmavam os direitos naturais do homem. Bentham pelo contrario dizia que o individuo só possuiria direitos na medida que conduzisse suas ações em prol do bem da sociedade como um todo, e a pregação dos direitos humanos era considerada por ele demasiada individualista tendenciosa ao egoísmo, a reconciliação do individuo para o autor era o que a sociedade deveria buscar mesmo se os sacrifícios dos direitos humanos fossem necessário.

    A fragilidade dessa teoria, fez com que o filosofo baseasse sua teoria no principio da utilidade, variando entre o concreto e o abstrato universalista, assegurando que o mais importante significado dessa transformação estava na passagem de um mundo ficções para um de fatos que justificaria a convicção do autor de que apenas a experiência provaria a utilidade ou não de uma ação. Principio de utilidade foi desta forma definido por Jeremy Bentham:

    “ o principio que aprova ou desaprova qualquer ação, segundo a tendência que tem de aumentar ou diminuir felicidade da pessoa cujo interesse esta em jogo, ou o que é a mesma coisa em outros termos, segundo a tendência de promover ou comprometer a felicidade. “

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