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O crescimento da Petrolina nos últimos dez anos

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Por:   •  15/6/2014  •  Artigo  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  397 Visualizações

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A cidade de Petrolina, em Pernambuco, tem chamado à atenção do mercado de Construtoras Civis pelo forte aumento da demanda residencial e Industrial. O município de quase 300 mil habitantes tem recebido migrantes de cidades vizinhas e até de outras regiões do País, atraídos pela evolução positiva na oferta de empregos. Ele estima que cheguem à cidade cerca de 7 mil pessoas por ano, o que fez crescer o número de habitantes e a economia local da construção civil, pois com o aumento das necessidade de moradia sobe o numero de serviços a serem realizados pela Construtora civil.

Nos últimos dez anos o crescimento de Petrolina tem sido superior ao desenvolvimento da capital do Estado. "Temos em torno de R$ 600 milhões entre obras públicas e privadas. Só nessa gestão já foram aprovados 20 mil lotes",

As aprovações de projetos e na concessão de licenças ambientais é um atrativo para que as empresas cheguem até a região, pois facilita a comercialização de imóveis. Em 2011, a AMF lançou um loteamento denominado Novo Petrolina. Um empreendimento com 8.500 terrenos voltados principalmente para a classe C, que foi vendido em 15 dias, esse é só um dos exemplos do crescimento alto dos serviços das construtoras civis.

Através de pesquisa observamos que o investimento maior das construtoras locais tem sido em imóveis para classe “C” porque o investimento do governo tem sido alto para essas pessoas, elas compram a casa com quase 10% do salário mínimo por mês, é uma forma acessível para a população, saem do aluguel e começam a terem suas próprias moradias. As Construtoras de atuação nacional também apostam também na região, mas com investimento para as classes A e B.

Reúne empresas do setor em Petrolina. Um indicador da expansão do mercado imobiliário na cidade está no chamado estoque de trabalhadores da construção civil. Entre 2006 e 2010, o número de profissionais que se dedicam ao setor cresceu 142% no município. Saiu de 2,3 mil pessoas para 5,6 mil. O percentual supera a média de crescimento nacional, de 83%. No período, o número de trabalhadores na construção saltou de 1,438 milhão para 2,633 milhões no país, segundo a Câmara Brasileira da Indústria de Construção (Abic).

Como em outras regiões do país, o avanço do setor é atribuído, sobretudo, a um expressivo aumento da população – o número de moradores cresceu 380% desde 1970 e 34,5% apenas entre 2000 e 2010 – e da melhoria do poder aquisitivo das

famílias. Há 10 anos, a renda per capita da cidade somava R$ 2,4 mil. Em dezembro, chegou a R$ 8 mil. O empresário Carlos Miguel de Araújo, de 40 anos, colhe os frutos do bom momento econômico. Em maio, ele deixou o apartamento em que morava, onde pagava R$ 1,5 mil de aluguel, e se mudou para um dos novos empreendimentos da orla. Agora, paga R$ 3 mil de aluguel. “É um imóvel com três quartos, com duas suítes e duas vagas na garagem”, justifica.

O crescimento do mercado imobiliário ocorre em todas as classes sociais, diz o empresário Albânia Venâncio. Para as famílias de baixa renda, o governo federal reservou R$ 200 milhões exclusivamente para empreendimentos do programa Minha casa, minha vida em Petrolina. Embora a expansão da construção civil na cidade tenha contribuído para criar vagas – em todo o país, a taxa de desemprego no setor caiu de 6,6% para 2,7% entre

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