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Princípios da microeconomia

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Por:   •  2/5/2014  •  Artigo  •  669 Palavras (3 Páginas)  •  223 Visualizações

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Microeconomia principio da econômica que estuda o desempenho do mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ela se preocupa em esclarecer como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente concorrido que se divide em

Teoria do Consumidor que estuda as preferencias do cliente pesquisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado,

Teoria da Firma dela que se determina a curva da oferta, cujo objetivo é maximizar lucros e a

teoria da Produção que determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para determinar o volume ótimo de oferta, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens.

Estuda o desempenho dos clientes e produtores e o mercado no qual interagem. A Microeconomia explica também as praticas de mercado, que estão divididas em seis, Monopólio, Monopsónio, Oligopólio, Oligopsónio, Concorrência perfeita e Concorrência monopolística.

Fundamentalmente, está voltada para:

A Microeconomia auxilia o consumidor e a empresa, que são considerados isolados. O comportamento do consumidor que é a preferencia e as empresas que buscam lucrar com seu negocio. As empresas que querem lucrar tem que cada vez mais atender a demanda do mercado, ou seja, ver as preferencias dos clientes, o que esta na moda atualmente e também a questão dos valores não vender produtos com valores altos. As teorias não ajudam só o produtor, mas ajuda também o consumidor porque ele vai estar sempre em primeiro lugar.

Historicamente, a microeconomia é fruto da filosofia liberal professada pelos primeiros clássicos, notadamente Smith, Ricardo, Stuart Mill e Say, que prevaleceu na primeira metade do Século XVIII. A economia clássica aprofundou os objetivos maximizantes dos agentes individuais e os potenciais decorrentes de promoção da riqueza nacional. Mais a frente, os marginalistas (utilitaristas) exploraram essa abordagem, mas colocaram o indivíduo no centro da reflexão econômica. E das decisões individuais decorreriam mecanismos de interação capazes de justapor os interesses privados aos sociais. A metodologia fundamental dessa abordagem é dedutiva. O nível de abstração envolvido é necessariamente alto, ao investigar categorias do tipo utilidade, valor, satisfação, indiferença, e bem-estar. A despeito de sua abordagem microscópica, há também o interesse pelo equilíbrio geral do sistema econômico, a partir da interdependência entre as atividades dos produtores, proprietários de recursos e consumidores. O pressuposto teórico é o equilíbrio geral, sob a ótica do ótimo econômico. Pelos mecanismos da livre tensão que se manifesta em cada mercado, via preço, orientam-se as ações convergentes de cada um dos agentes do processo econômico: os produtores maximizam seus lucros; os consumidores sua satisfação; e os recursos escassos são aplicados de forma mais eficaz possível, maximizando tanto o conceito de retornos privados, quanto o retorno social em um todo. O funcionamento desse sistema corresponde ao de um jogo não cooperativo, tensionado, no sentido, com cada uma das unidades individuais cuidando de seus próprios interesses, sem coalizões com as demais. A maximização teórica

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