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Qual foi a riqueza para mercantilistas e fisicratas?

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Por:   •  29/3/2014  •  Tese  •  448 Palavras (2 Páginas)  •  451 Visualizações

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Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

Para os mercantilistas, a riqueza era utilizada para estimular o comercio exterior e gerar mais riquezas. O acumulo de metais preciosos adquire grande importância e aparecem relatos mais elaborados sobre moeda. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso conforme o tamanho de suas riquezas. Para os fisiocratas, a riqueza consistia em bens produzidos com o auxílio da natureza, ou seja, a terra era a única fonte de riqueza. Encorajava-se a agricultura e exigia-se que pessoas empenhadas no comercio e nas finanças fossem reduzidas ao menor número possível. Na época, a falta de alimentos estava sendo uma ameaça. Um excesso de regulamentação e intervenção governamental não resolveria as necessidades de expansão econômica, porem a terra tinha capacidade de multiplicar a riqueza.

Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?

Foi John Stuart Mill (1806-1873). Sua ideia foi o principal texto utilizado para o ensino de economia no fim do período clássico e no inicio do período neoclássico. Sua obra consolida o exposto por seus antecessores Adam Smith com a teoria do valor-trabalho e liberalismo e David Ricardo com a teoria das vantagens comparativas e as relações comerciais entre países. Porém avança ao incorporar elementos institucionais e definir melhor as restrições, vantagens e funcionamento de uma economia de mercado.

O que diz a teoria das vantagens corporativas? Quem foi seu autor?

Analise das relações comerciais entre as nações, se é bom comerciarem entre si e quais produtos devem ser comercializados. A resposta dada por David Ricardo (1772-1823) a essas questões constituiu importante contribuição a teoria do comercio internacional, chamada de teoria das vantagens comparativas.

Quais as principais diferenças entre a Lei Say e o principio Keynesiano da demanda efetiva?

Na Lei Say. Os trabalhadores não tinham salários, apenas trocavam mão-de-obra pela própria mercadoria de consumo. Foi considerada um dos pilares da macroeconomia clássica. Já na demanda efetiva os trabalhadores possuíam uma renda pela sua produtividade, conforme a demanda do mercado a nível nacional.

Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-keinesianos, marxistas e institucionalistas.

Para os monetaristas em geral, era privilegiado o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do Estado. Os fiscalistas recomendavam o uso de politicas fiscais ativas e acentuavam o grau de intervenção do Estado. Os pós-keinesianos defendem um papel ativo do Estado na condução da economia. Para os Marxistas, a visão estava em desenvolver uma teoria de valor-trabalho ou mais conhecida como “mais-valia” e analisar muitos aspectos da economia com referencial teórico. Por ultimo, os institucionalistas dirigem suas criticas ao alto grau de abstração da teoria econômica e ao fato de não incorporar em sua analise as instituições sociais.

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