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Questionário de economia

Por:   •  12/10/2015  •  Abstract  •  1.427 Palavras (6 Páginas)  •  174 Visualizações

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TRABALHO DE ECONOMIA

1. Porque os problemas econômicos fundamentais (o quê, quando, como e para quem produzir) originam-se da escassez de recurso de produção?

R: Originam-se devido à necessidade humana ilimitada e os recursos produtivos limitados.

2. O que mostra a curva de possibilidade de produção ou curva de transformação?

R: Ela mostra a capacidade máxima de produção, empregando todos os recursos produtivos ou fatores de produção de que se dispõe em dado momento do tempo.

3. Explique a razão do formato da possibilidade de produção. Ilustre graficamente.

R: ilustra como a escassez de recursos impõe um limite a capacidade de produção de uma sociedade, que terá de fazer escolhas entre diferentes alternativas de produção.

4. Analisando-se uma economia de mercado, observa-se que os fluxos real e monetário conjuntamente formam o fluxo circular da renda. Exemplifique como esse sistema funciona.

R: Eles atuam conjuntamente as forças da oferta e da demanda, que determinando o preço.

5. Conceitue: bens de capital, bens de consumo, bens intermediários e fatores de produção.

R: a. bens de capital são utilizados na fabricação de outros bens, mas não se desgastam totalmente no processo produtivo, e fazem parte do patrimônio da empresa.

b. bens de consumo são destinados ao atendimento da necessidade humanas. De acordo com sua durabilidade classificam em duráveis e não duráveis.

c. bens intermediários são transformados ou agregados a produção de outros bens e são consumidos totalmente no processo de produção.

6. O que vem a ser argumento positivo e argumento normativo? Exemplifique.

R: a. argumento positivo não envolve juízo de valor, refere-se preposições objetivas, tipo Se A, então B, aproxima se deste modo da Química e da Física, ciências consideradas virtualmente isentas de juízo de valor. E uma análise do que é.

b. argumento normativo é uma analise do que deveria ser, levando em consideração um juízo de valor sobre a medida econômica.

7. Qual a importância da Matemática e da Estatística para estudo da econômicos? Exemplifique.

R: Elas servem estabelecer relações entre variáveis econômicas. Com a matemática e possível escrever de formas resumidas importante conceito e relações da Economia, ela não e ciência exata, mas probabilística, assim recorre-se a estatística.

8. O que consiste a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

R: Para os Mercantilistas a riqueza consistia no acumulo de metais preciosos, assim o Governo se tonaria mais forte e poderoso. Os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza, e a lei da natureza era suprema, e tudo que fosse contra ela seria derrotado.

9. Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?

R: Adam Smith (1723-1790). Suas principais idéias foram: livre concorrência, sem qualquer interferência, levaria a sociedade ao crescimento guiado pela ”Mão invisível”; todos os agentes buscando o lucro máximo, proporcionando assim, bem-estar de toda comunidade, sem necessitar da atuação do estado; a produtividade decorre da divisão do trabalho, e essa, por sua vez, decorre da tendência inata da troca.

10. O que diz a teoria vantagens comparativas? Quem foi seu autor?

R: Analisa por que as nações negociam entre si, se é melhor para elas comerciarem e quais produtos ser comercializados. David Ricardo (1772-1832).

11. Qual a Principal diferença entre a lei de Say e o principio Keynesiano da demanda efetiva?

R: Para a lei de Say a oferta cria sua própria demanda e o principio de Keynesiano inverte a Lei de Say ao destacar a demanda agregada de bens e serviço sobre o nível de emprego.

12. Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-Keynesianos, marxistas e institucionalistas.

R: Para os monetaristas privilegiavam o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do estado; os fiscalistas ou Keynesianos recomendam o uso de políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado; os pós-Keynesianos enfatizavam o papel da especulação finaceira e, como Keynes, defendem um papel ativo do estado na condução das atividades econômica; para os marxistas o capital e a propriedade geram rendimentos (mais-valia) de forma que independe do Estado; para os institucionalistas as instituições moldam as ações dos indivíduos, e isto considera o caráter social da economia.

13. O objetivo das empresas é maximizar os lucros. As normas jurídicas, entretanto, têm por fim proteger a sociedade de abusos e delimitam o campo de atuação das empresas. Você acha a Lei nº 8.884/94 tem essa finalidade?

R: Sim, a lei em seu Art. 1º dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica, orientada pelos ditames constitucionais de liberdade de iniciativa, livre concorrência, função social da propriedade, defesa dos consumidores e repressão ao abuso do poder econômico. Parágrafo único. A coletividade é a titular dos bens jurídicos protegidos por esta lei.

14. O que vem a ser a lei antitruste?

R: É a Lei (nº 8.884/1994) que regula os acordos de união e cooperação entre as impressas, e julga os casos de cooperação quando a junção desta empresas representarem mais de 20% do mercado. A primeira lei antitruste surgiu nos Estados Unidos através da Lei Sherman contra trusts, visando proibir a criação de monopólios tanto no comercio como na indústria.

15. Qual órgão tem competência para executar a política monetária, de credito, cambial e de comercio exterior? Qual funcionamento legal?

R: União, seu funcionamento legal esta previsto na Constituição Federal de 1988.

16. Exponha brevemente quais justificativas econômicas para intervenção governamental nos mercados.

R: Quando ocorrer às imperfeições de mercado: externalidades, informação imperfeita e poder de monopólio, isso na visão de Adam Smith. A lei antitruste determina a intervenção do governo quando houver: concorrência desleal; utilização indevida das invenções, de signos distintos, marcas e nomes comerciais, tudo que possa induzir o consumidor a erro, causando-lhe prejuízos.

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